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Contribuição ao estudo das condições de fermentação para produção de L-asparaginase por Erwinia aroideaseMinim, Luis Antonio 19 February 1991 (has links)
Orientador: Ranulfo Monte Alegre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-13T22:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: Com o propósito de produzir L-asparaginase por Erwinia aroideae, foi estudado o crescimento e a formação de enzima em fermentação descontinua. lnicialmente foi estudado a influência de vários nutrientes sobre a produção de L-asparaginase e crescimento celular, fermentando em frascos erlenmeyers e em meio contendo extrato de levedura. A concentração ótima de lactose foi de 1% quando foi obtida uma atividade máxima de L-asparaginase de 0,102 UI/ml e uma massa celular de 1,95 g/l. Acima de 1% de lactose, houve inibição na produção da enzima e a massa celular permaneceu praticamente.e constante. A adição de asparagina ao meio aumentou a produção de L-asparaginase, sendo que numa concentração de 0,4% a atividade de asparaginase foi de 0,17 UI/ml e a massa celular foi de 1,64 g/l. Acima de 0,4%, o aumento tanto da massa celular como da atividade enzimática foi pequeno; não houve inibição até uma concentração de 1,6% de asparagina.Usando soro de queijo diluído, como fonte de nutrientes, a produção tanto de massa celular como de enzima foi irrisória numa concentração de soro de 1% em termos de lactose. A concentração ótima do soro, onde se conseguiu uma atividade máxima de enzima de 0,11 UI/ml, foi de 3% em termos de lactose. Suplementando-se o soro de queijo, diluído (2,73% ou 2% em termos de lactose), com triptona (0,3%) e asparagina (0,5%) a produção de massa celular e de L-asparaginase aumentou bastante chegando-se a uma atividade de 0,542 UI/ml e uma massa celular de 4,52 g/l, maior portanto do que quando se usou extrato de levedura. Para a fermentação em escala piloto, em fermentador com capacidade útil de 16 litros, foi usado soro de queijo diluído (2,73% ou 2% em termos de lactose) suplementado com 0,3% de triptona e 0,5% de asparagina. A temperatura ótima para a produção da enzima L-asparaginase foi de 24,5°C, muito embora o crescimento celular tenha sido maior a 28°C. A produção de L-asparaginase alcançou o máximo de 2,02 UI/ml durante a fase de desaceleração de crescimento e a massa celular , no final da fermentação, foi de 5,88 g/l. O aumento da temperatura de 24,5 °C para 28°C resultou em39% de redução na produção da enzima. A energia de ativação para o crescimento celular foi de 8034cal/mol. O cont.role do pH, quando comparado com uma fermentação sem o cont.role, não deu resultados satisfatórios. O aumento da incorporação de oxigênio ao meio fermentativo, refletido pelo aumento do valor do Kv, favoreceu a produção da enzima bem como da massa celular / Abstract: Cell growth and enzyme formation were studied in batch fermentation for the purpose of obtaining L-asparaginase from Erwinia aroideae. Initially, the influence of some nutrients on the L-asparaginase production and cell growth, on synthetic medium in Erlenmeyrs flasks were investigated. The optimum lactose concentration was 1% when the enzyme and cell mass reached 0.102UI/ml and 1.45 g/l, respectively. Above this limit the production of enzyme was inhibited and the cell mass remained constant. The addition of asparagine into the medium enhanced L- asparaginase production. Cell mass and L-asparaginase activity reached 1.64 g/l and 0.17 UI/ml, respectively, with a 0.4% asparagine concentration. Above this limit, the increase in the cell mass and L-aspaginase activity was reduced. There was no inhibition up to 1.6% of asparagine concentration. Using diluted powdered cheese whey, as a nutrient suply, the production of cell mass and enzyme was insignificant when the whey lactose Concentration was 1%. The optimum whey lactose concentration was 3%, obtaining a maximum L-asparaginase activity of 0.11 UI/ml. Supplementing the diluted powdered cheese whey (2.73%) with 0.3% of triptone and 0.5% of asparagine, the production of cell mass and L-asparaginase had a great enhancement, achieving 0.542 UI/ml of L-asparaginase activity and 4.52 g/l of cell mass, greater than the production when yeast extract was used. Pilot plant fermentation experiments were made in a 16 liters fermenter; powdered cheese whey was used diluted (2.73%), complemented with 0.3% of triptone and 0.5% of asparagine, as a fermentative medium. Optimum temperatures for L-asparaginase and cell mass production were 24.5°C and 28°C, respectively. Maximum L-asparaginase Activity (2.02 UI/ml) was obtained at 24.5°C, 500 rpm of agitation and 7.5 l/min of aeration; the cell mass concentration was 5.88 g/l. When the temperature was increased from 24.5°C to 28°C the enzymatic activity decreased 39%. Activation energy of cell growth was 8034 cal/mol. The pH controlled process, compared with the process without control, did not give satisfactory results. Increase of oxigen incorporation into the medium enhanced the production of L-asparaginase and cell mass / Mestrado / Mestre em Engenharia de Alimentos
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Estudo comparativo da produção de celulose fungica por fermentação submersa e por cultura em semi-solidoUrieta, Alberto Burgos 16 July 2018 (has links)
Orientador : Yong K. Park / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-16T18:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1974 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos
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Produção do complexo celulolítico a partir doengaço da bananeira (Musa spp.)da Silva Lima, Marilene 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No intuito de minimizar o impacto ambiental, torna-se necessário o aproveitamento de resíduos, como o engaço da bananeira, buscando obter produtos com maior valor agregado. Este trabalho teve por objetivo verificar a viabilidade do engaço como substrato, para crescimento de fungos em processo fermentativo sólido e submerso, para a produção de enzimas celulolíticas. As determinações físico-químicas no engaço com lignina e sem lignina foram: pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, umidade, cinzas, proteínas e lipídeos. No material seco foram realizadas as análises de celulose, lignina, fibra em detergente ácido. Utilizou-se a técnica de difusão em meio sólido para a seleção dos fungos. A atividade do complexo celulolítico foi determinada pela técnica do papel de filtro (FPA). Os extratos fermentados com Trichoderma viride foram filtrados, centrifugados e os sobrenadantes avaliados quanto à atividade do complexo celulolítico. O extrato foi fracionado com (NH4)2SO4, as proteínas precipitadas foram cromatografadas em CM-celulose e as frações submetidas a atividade celulolítica. A atividade da celobiase foi avaliada a pH 4,0, 4,8 e 6,0 e em temperaturas de 40, 50 e 60°C. Os resultados da pesquisa mostraram que o engaço apresentou baixo teor protéico (0,6%) e pH alcalino (7,8), entretanto a umidade de 88%, no material fresco, é favorável para o crescimento de fungos. O percentual de celulose encontrado no engaço foi de 36,5%. Na seleção, Trichoderma viride 2820 e Aspergillus niger 1015 apresentaram maior produção de halo (21mm) e por isso, foram utilizados nas fermentações em estado sólido e submerso. Maior produção da FPase ocorreu na fermentação submersa utilizando T. viride com 4,7 UI/mL. Durante o processo de purificação e caracterização do complexo, observou-se que o extrato bruto fermentado com T. viride produziu CMCase (2,1 UI/mL), FPase (5,7 UI/mL) e celobiase (629 UI/mL). Duas celobiases, C1TV e C2TV, identificadas em CM-celulose, apresentaram diferente perfil eletroforético. C1TV (508 UI/mL) foi mais ativa em pH 4,0 a 60 ºC e C2TV (193,1 UI/mL) em pH 4,8 a 50 ºC. Neste estudo, concluímos que o engaço tratado com explosão de vapor é viável para a produção de celulases, entretanto é necessária a suplementação do substrato com fonte de nitrogênio e correção do pH. A maior produtividade das celulases foi alcançada quando utilizando T. viride em estado submerso por 96 horas. Sob as condições estudadas o engaço de bananeira produziu uma FPase, uma CMCase e duas isoformas de Celobiase
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Produção de ácido lático por lactobacilos em diferentes meio de cultivoLopes, Ângela Romero [UNESP] 27 May 2008 (has links) (PDF)
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lopes_ar_me_rcla.pdf: 332770 bytes, checksum: e334997359c17b4bd92d43aaad7eeb65 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O ácido lático é produzido preferencialmente durante o metabolismo fermentativo de carboidratos por bactérias láticas (BAL). Esse processo metabólico anaeróbio gera 2 moles de ácido lático partindo-se de 1 mol de glicose. Procurando-se obtenção de ácido em meios de cultivo de baixo custo, foram avaliados 3 meios de cultivo: CSN a base de caldo de canade- açúcar, MRS modificado (2% de glicose) e o meio Padrão (4% sacarose). Para cada meio utilizou-se 4 Erlenmeyer’s de 250 mL sendo 1 deles o controle e os demais contendo as bactérias. Empregou-se após seleção prévia Lactobacillus delbrueckii 103.10.2 e linhagem selvagem não identificada na condição estática (30 ± 2°C) e agitada (150 rpm, temperatura de 30 ± 2°C) por 72 h. Os meios foram enriquecidos com extrato de tomate em diferentes concentrações (0; 0,5 ; 2 e 4%). O ácido lático produzido foi quantificado enzimaticamente pelo Accutrend Lactate® e a acidez total por titulometria. Acompanhou-se o consumo da glicose pelo método do ADNS. Verificou-se que 34,35gL-1 de ácido lático foram obtidos em 72 h de fermentação agitada pela linhagem selvagem não identificada, no meio CSN 12 brix acrescido de 4% de extrato de tomate, sendo consumidos 16,1 gL-1 de glicose. A linhagem Lactobacillus delbrueckii 103.10.2 produziu 27,90gL-1 de ácido lático em meio Padrão, contendo 0,5% de extrato de tomate, durante as 72h de cultivo. / The lactic acid is produced preferably during fermentative metabolism of carbohydrate for lactic acid bacteria (BAL). In this anaerobic metabolic process, two lactic acid molecules are produced from each molecule of glucose. In this study Lactobacillus delbrueckii 103.10.2 and unidentified wild strain was assayed in three different culture media: modified MRS medium (2% glucose), CSN (sugar-cane juice supplemented with nutrients) and a standard medium (4% sucrose) with agitation or under stationary conditions, enriched with tomato extract (0; 0,5 ; 2 and 4%). The lactic acid produced was measured with the Accutrend Lactate® as well as titration method (verification of acidity); and glucose concentration was determined by ADNS method. The best strain for lactic acid production was unidentified wild strain, presenting 34,35 gL-1 of lactic acid in the CSN 12 brix medium enriched with 4% of tomato extract; 16,1 gL-1 of glucose was consumed, at 30 ± 2°C for 72h, under agitation at 150 rpm.
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Produção de levana por Bacillus subtilis e Zymomonas mobilis utilizando três meios de cultura sintéticos e um alternativo (caldo de cana-de-açucar)Ernandes, Fernanda Maria Pagane Guereschi [UNESP] 21 February 2006 (has links) (PDF)
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ernandes_fmpg_me_sjrp.pdf: 299340 bytes, checksum: c024857646431f92bfcb650c9345d5c2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A levana é um exopolissacarídeo constituído por unidades de frutose, unidas através de ligações (2 6), sintetizado por vários microrganismos durante a fermentação de um meio de cultura à base de sacarose, extrato de levedura e sais minerais. Este biopolímero possui diversas aplicações tanto na área de alimentos (fixador de cores e sabores, espessante e estabilizante de vários alimentos) como também na farmacêutica (substituto de plasma sanguíneo, imunomodulador, anticarcinogênico e hipocolesterolêmico). Este trabalho teve como objetivo principal estudar o processo de produção de levana através do cultivo das bactérias Bacillus subtilis e duas linhagens de Zymomonas mobilis (CP4 e CCT 4494). Durante a otimização de sua produção, foi analisado o efeito da variação de: fontes de carbono em diferentes concentrações, temperatura (25; 30 e 35°C), concentração de extrato de levedura (1,0 a 10,0%) e pH (6,0; 7,0 e 8,0). As fontes de carbono testadas foram frutose e glicose (1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0%) e sacarose (1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 10,0; 15,0 e 20,0%), as quais foram adicionadas em três meios de cultura sintéticos denominados como meios 1, 2 e 3. Além destes meios, também foi testado o caldo de cana-de-açúcar, em diferentes concentrações de sólidos solúveis (10,0; 15,0 e 20,0%), como meio de cultura alternativo para obtenção de levana. Após o término do processo fermentativo, foi realizada a determinação do pH diretamente do caldo fermentado. A seguir, o caldo foi centrifugado a 8000 rpm durante 15 minutos e a biomassa foi estimada como peso seco... / Levan is an exopolysaccharide constituted by fructose units, ß (2.6) linked, synthesized by several microorganisms during fermentation of a culture medium containing sucrose, yeast extract and mineral salts. This biopolymer has various applications as much in food area (colors and flavors fixer, thickener and stabilizer of several foods) as in pharmaceutical one (blood plasma replacement, immunomodulator, anticarcinogenic and hypocholesterolemic). The principal objective of this work was to study the levan production process by cultivation of Bacillus subtilis bacteria and two strains of Zymomonas mobilis (CP4 and CCT 4494). During the optimization of its production it was analyzed the variation effect of: different concentrations of carbon sources, temperature (22; 30 and 35°C), yeast extract concentration (1.0 to 10.0%) and pH (6.0; 7.0 and 8.0). The tested carbon sources were fructose and glucose (1.0; 2.0; 3.0; 4.0 and 5.0%) and sucrose (1.0; 2.0; 3.0; 4.0; 5.0; 10.0; 15.0 and 20.0%) which were added to three synthetic culture media coded as 1, 2 and 3. Besides these media, the sugar cane broth was also tested at different concentrations of soluble solids (10.0; 15.0 and 20.0%) as alternative culture medium for levan obtainment. After the fermentative process finished the fermentation broth pH was measured. Afterwards, the broth was centrifuged at 8000 rpm for 15 minutes and the biomass was estimated as dried weight. After the analysis of the RS (reducing sugars) and TRS (total reducing sugars) in the supernatant, this was precipitated with three volumes of ethanol, driedand ground to determine the levan concentration and the ash content. After analysis of the results obtained with the different media used, it was verified that the bacteria grew at pH in a range from 4.0 to 7.5 and that levan wasn t produced at pH lower than 3.5. The results... (Complete abstract click electronic access below)
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Interações entre leveduras e bactérias durante a fermentação alcoólica / not availableCarvalho, Rodrigo Setem 24 January 2002 (has links)
Na fermentação alcoólica de substratos oriundos da cana-de-açúcar (caldo e/ou melaço), a sacarose é o principal açúcar e sofre inicialmente a ação da invertase da levedura, sendo transformada em glicose e frutose. Ao que parece essa hidrólise é muito mais rápida que a metabolização das hexoses, ocorrendo acúmulo dos monossacarídeos, os quais podem exercer um estresse osmótico à levedura, bem como disponibilizar tais hexoses para o crescimento de lactobacilos contaminantes do processo fermentativo industrial. Neste trabalho foi quantificada a atividade de invertase de 5 linhagens de Saccharomyces cerevisiae (PE-2, BG-1, CAT-1, FLE e IZ-1904) todas pertencentes à coleção de leveduras do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ/USP. A atividade de invertase foi determinada tanto nos meios de crescimento (caldo, mosto misto e melaço) como também nas leveduras após a autólise com bicarbonato de sódio. Ambas as quantificações levaram à conclusão de que, em ordem crescente, a atividade de invertase dessas linhagens foi a seguinte: CAT-1, PE-2, BG-1, IZ-1904 e FLE. A segunda etapa deste trabalho consistiu em estudar a interação levedura-bactéria durante a fermentação alcoólica, buscando correlacionar a atividade de invertase com a contaminação bacteriana. Nesta etapa, foram comparadas as leveduras descritas acima, buscando melhor entender as relações tróficas entre Saccharomyces e Lactobacillus em co-cultura. Os estudos conduzidos consistiram em ensaios de fermentação com reciclos, procurando-se imitar as condições industriais e concluiu-se que, nessas condições, a atividade de invertase não exerceu influência sobre os níveis de contaminação por L. fermentum / not available
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Avaliação dos pré-tratamentos ácido, básico e enzimático sobre a sacarificação da casca de arroz e sua influência no rendimento de açúcares /Souza, Jean Ricardo de, 1985-, Wendhausen Júnior, Renato, 1958-, Jesus, Paulo César de, 1967-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Química. January 2013 (has links) (PDF)
Orientador: Renato Wendhausen Jr.. / Co-orientador: Paulo Cesar de Jesus. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional Blumenau, Centro de Ciências Exatas e Naturais, Programa de Pós-Graduação em Química.
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Produção de etanol com células imobilizadas em reatores de leito empacotado /Souza, José Carlos de, 1977-, Simionatto, Edésio Luiz, 1962-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Química. January 2014 (has links) (PDF)
Orientador: Edésio Luiz Simionatto. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional Blumenau, Centro de Ciências Exatas e Naturais, Programa de Pós-Graduação em Química.
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Caracterização bioquímica de leveduras industriais produtoras de etanol cultivadas em diferentes açúcares /Silveira, Erick de Abreu. January 2013 (has links)
Orientador: José Roberto Ernandes / Banca: Rubens Monti / Banca: João Atílio Jorge / Resumo: Para o aprimoramento do processo industrial de produção de bioetanol, é fundamental o conhecimento da bioquímica e fisiologia dos microrganismos envolvidos. Assim, este estudo tem o objetivo de obter informações bioquímicas de leveduras industriais, principalmente ao que se refere à hidrólise da sacarose e maltose pela enzima invertase (β-frutofuranosidase, EC 3.2.1.26) e maltase (α- glicosidase, EC 3.2.1.20) respectivamente. As linhagens industriais Ethanol RedTM (Fermentis/Lasaffre - linhagem francesa) PE-2, SA-1, CAT-1 e BG (linhagens brasileiras) foram cultivadas em meios contendo diferentes fontes de carbono (sacarose, glicose, frutose, maltose e galactose), suplementados com peptona e extrato de levedo, e avaliadas com relação a produção de biomassa, consumo da fonte de carbono, viabilidade celular e níveis de atividade invertásica e maltásica. Resultados mostraram que todas as linhagens apresentam crescimento rápido e intenso em sacarose, glicose e frutose, porém apresentam comportamento diferente em meios contendo maltose e galactose. Todas as linhagens crescem lentamente em galactose. Ethanol RedTM é mais adaptada para o crescimento em maltose do que as linhagens brasileiras PE-2 e SA-1. As outras linhagens brasileiras (CAT-1 e BG) não crescem em maltose devido à ausência de atividade maltásica. Com relação aos níveis de atividade invertásica, foi identificada a presença de três categorias de linhagens: uma com altos níveis de atividade (Ethanol RedTM), outra com níveis mais baixos (PE-2, CAT-1), e uma terceira categoria com atividade intermediária entre estas duas primeiras categorias (SA-1 e BG). Além do valor acadêmico, os resultados obtidos têm importância aplicada na medida em que indicam que as linhagens industriais produtoras de etanol combustível apresentam diferentes características fisiológicas, que podem ser exploradas para aperfeiçoar o processo de fermentação alcoólica / Abstract: For the improvement of the industrial ethanol fuel-producing process, it is crucial to understand the biochemistry and physiology of the microorganisms involved. This study aims to obtain biochemical information of industrial yeasts, especially when it refers to the hydrolysis of sucrose and maltose by the enzyme invertase (β-frutofuranosidase, EC 3.2.1.26) and maltase (α-glicosidase, EC 3.2.1.20) respectively. The industrial strains Ethanol RedTM (Fermentis/Lasaffre - French strain) PE-2, SA-1, CAT-1 and BG (Brazilian strains) were cultured in media containing different carbon sources (sucrose, glucose, fructose, maltose and galactose) supplemented with peptone and yeast extract, and evaluated relative to biomass production, carbon source consumption, cell viability and levels of invertase and maltase activities. Results showed that all strains exhibit rapid and intense growth in presence of sucrose, glucose and fructose, but they have differing behavior in media containing maltose and galactose. All strains grow slowly on galactose. Ethanol RedTM is more adapted for growing in maltose than Brazilian PE-2 and CAT- 1. The remaining Brazilian strains (BG and CAT-1) do not grow in maltose, due to the absence of maltase activity. As far as the levels of invertase activity is concerned, three categories of strains have been identified: with high activity levels (Ethanol RedTM), with lower levels (PE-2, CAT-1), and a third category with intermediate activity levels between these first two categories (SA-1 and BG). Besides academic value, the results obtained have applied significance in indicating that industrial ethanol fuel-producing strains exhibit different physiological characteristics that can be exploited to improve the fermentation process / Mestre
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Monitorização e controlo de fermentadores : aplicação ao fermento de padeiroSoares, Filomena Maria da Rocha Menezes de Oliveira January 1997 (has links)
Dissertação apresentada para obtenção do grau de Doutor em Engenharia Química, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, sob a orientação dos Prof. Doutores Sebastião José Cabral Feyo de Azevedo e José António Couto Teixeira
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