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Encerramento do passado como pressuposto para a memória-compreensão: um estudo a partir da noção de endosmose em Henri Bergson / La fermeture du passé comme présupposition pour la mémoire-compréhension: une étude à partir de la notion d’endosmose dans Henri BergsonGodoi, Rodrigo Tavares 17 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-17 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Recherche menée en vue de présenter la théorie de la mémoire de Henri Bergson par notion d’endosmose. Il ne s’agit pas d’un étude exhaustive de sa philosophie métaphysique de l'immanence, mais comme ses notes peuvent contribuer à l'interprétation de la mémoire. Deux principes directeurs sont importants: fermeture du passé et mémoire-compréhension. Le premier tenter présenter la mémoire par des adjectifs: intermédiaires et intervalles. À travers eux, mettre en suspicion la notion de pré-donnée ou post-factum. En d'autres mots, doute du déterminisme historique et idiosyncrasique de la mémoire. La seconde s’articule comme possibilité compréhensive de la mémoire à travers de l'interaction et de le dialogue. La mémoire est comprise comme la différence qui stimule la discussion sur les limites entre le narrateur et l'auditeur. La relation qui maintient tous deux connectés présuppose un champ de référence qui n’élimine pas le contingence même avec l’aliénation par le dyadique. Narrateur et auditeur établit, dans cette recherche, la discussion des positions subjectives et objectives de la mémoire. Comprendre les limites de la disposition subjective de la mémoire par le principe de la volonté ou l'auto-représentation ramène le débat sur la validité du contenu immanent. En l’autre sens, trouver la mémoire par jugement historique comme contenu objectif, produit le déplacement de la référence à la détermination contingent de la mémoire. La mémoire est insuffisante pour parler d'elle-même. La taille de la mémoire historique- contingentaire atteste son insuffisant en ce qui concerne le contenu et la forme. L’fermeture du passé et la mémoire-compréhension se présentent comme critiques à la déterminisme idiosyncrasique ou historique de la mémoire car la différence met en évidence la relation entre la succession continue et les nuances de la mémoire. Ainsi, les principes qui guident cette recherche se basent sur la considération de celui que si présent d’une façon critique de Maurice Halbwachs, Jacques Lacan, Joël Candau, Maurice Merleau-Ponty, Regina Schöpke et Georg Simmel. La relativisation de la critique soutenue par eux est de Vladimir Jankélévitch, Henri Hude, Frédéric Worms et Gilles Deleuze. Les critiques et les défenses partent de durée principe qui affecte directement l'idée de l'expérience comme lieu de le endosmose pour la compréhension. / Pesquisa realizada a fim de apresentar a teoria da memória de Henri Bergson através da noção endosmose. Não se trata de um estudo exaustivo sobre sua filosofia metafísica da imanência, mas de como seus apontamentos podem contribuir para a interpretação da memória. Dois princípios orientadores são importantes: encerramento do passado e memória-compreensão. O primeiro tenta apresentar a memória pelos adjetivos: intermediários e intervalos. Através deles, colocar em suspeição a noção de pré-dado ou post-factum. Em outros termos, duvidar do determinismo histórico e idiossincrático da memória. O segundo se articula como possibilidade compreensiva da memória por meio da interação e do diálogo. A memória é compreendida como diferença que estimula a discussão sobre os limites entre narrador e ouvinte. A relação que mantém ambos conectados pressupõe um campo de referência que não elimina a contingência mesmo havendo alienação pela diádica. Narrador e ouvinte estabelece, nesta pesquisa, a discussão das posições subjetivas e objetivas da memória. Compreender os limites da disposição subjetiva da memória pelo princípio do querer ou da autorrepresentação recoloca o debate a respeito da validade dos conteúdos imanentes. Em sentido contrário, localizar a memória pelo julmamento histórico, como conteúdo objetivo, produz o deslocamento da referência para a determinação contingencial da memória. A memória se torna insuficiente para falar dela mesma. A dimensão histórica-contingencial da memória atesta sua insuficiência em relação ao conteúdo e a forma. O enceramento do passado e a memória-compreensão apresentam-se como críticas ao determiniosmo idiossincrático ou histórico da memória, pois a diferença realça a relação entre sucessões contínuas e nuanças da memória. Destarte, os princípios que orientam esta pesquisa baseiam-se na consideração do que se apresenta criticamente em Maurice Halbwachs, Jacques Lacan, Joël Candau, Maurice Merleau-Ponty, Regina Schöpke e Georg Simmel. A relativização das críticas sustentadas por eles está a partir de Vladimir Jankélévitch, Henri Hude, Frédéric Worms e Gilles Deleuze. As críticas e defesas partem da durée, princípio que atinge diretamente a ideia de experiência como lugar da endosmose para a compreensão.
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