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A literatura no jornal : José de Alencar e os folhetins de Ao correr da pena (1854-1855) /

Reis, Douglas Ricardo Herminio. January 2011 (has links)
Orientador: Lúcia Granja / Banca: Arnaldo Franco Júnior / Banca: Jefferson Cano / Resumo: O que é hoje denominado crônica tem seu surgimento datado do ano de 1836, pela publicação do primeiro número do jornal francês La Presse, de Émile de Girardin, no espaço de rodapé da página do jornal, designado como feuilleton, entre nós denominado folhetim. Neste sentido, o primeiro expoente desta geração foi José de Alencar, que escreveu semanalmente para o Correio Mercantil e para o Diário do Rio de Janeiro, de 1854 a 1855, através da seção Ao correr da pena. O presente trabalho tem o objetivo de acompanhar as transformações histórico-culturais do folhetim no Brasil, com enfoque específico em um de nossos maiores escritores, José de Alencar. A pesquisa verificará, na crônica, o desenvolvimento da literariedade da prosa de José de Alencar, mas também a maneira como ele adequou sua prosa à tipologia textual do folhetim-variedade, que ocupava os rodapés dos jornais da época. Para atingir tais objetivos, serão utilizados como apoio teórico os estudos de Michel Espagne sobre os modelos de transferência cultural, que criam um novo sistema a partir de um modelo anterior assimilado, bem como o trabalho de Marie-Éve Thérenty sobre as relações entre literatura e jornalismo no século XIX, centrado na tensão dialética entre literatura e imprensa, da qual resulta a forma do folhetim e sua utilização por diversos escritores em diferentes países, incluindo o uso do formato por José de Alencar, no Brasil. Ao final do trabalho, espera-se demonstrar que a inflexão do José de Alencar cronista para o folhetinista e, posteriormente, romancista, deu-se tanto na adoção de procedimentos ficcionais na construção da crônica como na transposição da materialidade da crônica para o romance / Abstract: What is now called chronicle has its dated appearance of the year 1836, published the first issue of the French newspaper La Presse, by Émile de Girardin, within the bottom of the page of the newspaper designated as feuilleton among us called serial. In this sense, the first exponent of this generation was José de Alencar, who wrote for weekly for the Correio Mercantil and Diário do Rio de Janeiro, from 1854 to 1855, through Ao correr da pena's section. This study aims to follow the historical and cultural transformations of the feuilleton in Brazil, with specific focus on one of our greatest writers, José de Alencar. The survey will check, in the chronicle, the development of the literariness of the prose of José deAlencar, but also the way he has adapted his prose to the text of the variety-feuilleton type, which occupied the footers of the newspapers. To achieve these goals, will be used to support the theoretical studies of Michel Espagne on models of cultural transfer, creating a new system from a previous model assimilated, as well as the work of Marie-Eve Thérenty on relations between literature and journalism in the nineteenth century, centered on the dialectical tension between literature and press, which results in the form of the feuilleton and its use by different writers in different countries, including the use of the format by José de Alencar, on Brazil / Mestre
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Martins Pena crítico-folhetinista : um espectador ideal do teatro lírico na corte /

Gimenez, Priscila Renata. January 2009 (has links)
Orientador: Lúcia Granja / Banca: Francine Fernandes Weiss Ricieri / Banca: Antonio Manoel Santos Silva / Resumo: O grande comediógrafo, Martins Pena, além de dramaturgo atuou como cronista e crítico na seção folhetinesca intitulada "A Semana Lírica" do Jornal do Commercio, entre setembro de 1846 e outubro de 1847. No presente trabalho, é contemplado o estudo analítico da crítica-folhetinesca de Martins Pena, bem como sua relação com a crítica contemporânea, produzida durante primeira fase do romantismo brasileiro. Assim, pretendemos comprovar que Martins Pena produz uma crítica ativa e conscienciosa, que trabalha a estética e o estilo românticos, em vigor na época, pelo viés irônico-satírico, característicos de sua escrita. Em nossa análise, consideramos que o recurso da ironia reforça a profundidade crítica de suas idéias, transpondo para seu texto as mazelas do teatro-lírico da época. Dessa forma, concluímos que Martins Pena, como crítico teatral, tem um olhar crítico sobre o ambiente cênico e musical mais desenvolvido e apurado do que tal ambiente é de fato (re)produzido e apresentado nos palcos dos dois principais teatros do Rio de Janeiro. Para desenvolver e comprovar nossa hipótese, primeiramente fizemos uma análise geral dos folhetins críticos de Pena; em seguida, explanamos a crítica da época estabelecendo as relações de aproximação e distanciamento com a de nosso crítico, demonstrando, com isso, o papel da ironia nos folhetins. Enfim, o objetivo geral deste estudo é mostrar o habilidoso cronista que foi Martins Pena e, também, a contribuição para crítica e para o teatro (lírico) brasileiros que ele legou, revelando-se um crítico audaz e perspicaz. Com isso, finalmente, pretendemos levá-lo a ser reposicionado diante dos intelectuais a ele contemporâneos, sendo reconhecido como um dos importantes críticos teatrais brasileiros do século XIX. / Abstract: The great comedy writer Martins Pena dedicated himself to more than playwriting. He was also the author of articles and critical pieces in the feuilleton section A Semana Lírica of Jornal do Commercio, from September of 1846 to October of 1847. This thesis is an analytic study of Martins Pena's critical feuilletons and his relation to the criticism produced during the first phase of Brazilian Romanticism. It is intended to prove Martins Pena's criticism as active and conscious, produced through a characteristic ironic-satiric style of writing related to the romanticism mode and aesthetic of his time. The figure of irony emerges in this analyze as the reinforcement of the critical depth of his ideas, exposing in his text the deficiencies of the lyrical drama of that moment. Therefore, Martins Pena as a drama critic shows an overdeveloped and refined view of the musical and theatrical environment. In fact, his critical observation was more sophisticated than the way such environment was (re)produced and performed in the stages of the two main theatres of Rio de Janeiro. In order to develop and verify this hypothesis, a general analyze of Pena's critical feuilletons was carried out; followed by a comparison between his texts and the ones produced by other critics of the same period. Through this comparison it is possible to establish relations of proximity and distance that demonstrate the meaning of irony in the feuilletons. The general purpose of this study is not only to show how gifted Martins Pena was as a feuilleton critic, but also to assert his legacy to Brazilian criticism and lyrical drama through his audacity and witty. Finally, all of this aims at acknowledging his place among the high intellectuals of his time, recognizing him as one of the most important Brazilian drama critics of the nineteenthcentury. / Mestre
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A recriação do "siglo de oro" espanhol em "El Capitán Alatriste", de Arturo Pérez-Reverte /

Marcari, Maria de Fatima Alves de Oliveira. January 2008 (has links)
Orientador: Antonio Roberto Esteves / Banca: Heloisa Costa Milton / Banca: Maria Dolores Aybar Ramirez / Banca: Silvia Inês Cárcamo / Banca: Lygia Rodrigues Vianna Peres / Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar os seis romances que constituem a série El capitán Alatriste (1996-2006), do escritor espanhol Arturo Pérez-Reverte, com o intuito de comprovar a tese de que a reescritura do século XVII espanhol elaborada pela série tem a pretensão de veicular um conhecimento "objetivo e verdadeiro" da história, por meio de uma visão monológica dos fatos históricos ficcionalizados, reafirmando, assim, pressupostos da narrativa histórica clássica. Para tanto, apoiamos nossa análise na investigação do hibridismo formal, que se configura por meio da exploração simultânea de gêneros, tais como a narrativa histórica, as memórias, o romance de formação, o romance picaresco e o romance-folhetim, cujo paradigma é ditado pela obra de Alexandre Dumas. Na análise da releitura do folhetim, servimo-nos das teorizações de Umberto Eco (1964 e 1978) sobre a literatura de massa, procurando demonstrar que as narrativas assumem formas recorrentes, nas quais detectamos homologias entre as estruturas narrativas, o enredo e as proposições ideólogicas do autor No exame dos procedimentos narrativos, analisamos, dentre outros aspectos, as características do personagem-narrador, o qual funciona como intérprete autorizado dos acontecimentos históricos ficcionalizados, na medida em que se configura também como porta-voz do sistema de valores preconizado nos romances. Assim sendo, demonstramos que a revisitação da história espanhola proposta pelos romances tende a enaltecer as dimensões heróicas da história imperial espanhola. / Abstract: This research was carried out to analyze the six novels of the series El capitán Alatriste (1996- 2006), by the Spanish writer Arturo Pérez-Reverte, to prove the thesis that the rewriting of the Spanish 19th century organized by the series claims at spreading an "objective and true" knowledge of history, by means of a monological vision of historical facts turned into fiction, thus reaffirming the presuppositions of classical historical narrative. Therefore, our analysis is based on the investigation of the formal hybridism which is formed by means of the simultaneous exploitation of genres, such as the historical narrative, memoirs, the didactic novel, the picaresque novel and the serial novel whose paradigm is provided by Alexandre Dumas' works. In the analysis of serial rewriting, we made use of Umberto Eco's theorizations (1964 and 1978) about mass literature, trying to prove that narratives takes on recurrent forms, in which one may find out homologies between the narrative structures, the plot and the author's ideological propositions. In the examination of the narrative procedures, among other features we analyzed the characteristics of the character-narrator, who acts as an authorized interpreter of the historical events turned into fiction, to the extent that he also takes the shape of a spokesman of value system confirmed in the novels. In that case, we proved that the revisiting of the Spanish history proposed in novels tends to exalt the heroic dimensions of the Spanish imperial history. / Doutor

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