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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero neotropical Biza Walker, 1858 (Hemiptera: Cicadellidae: Neocoelidiinae)Gonçalves, Clayton Corrêa 21 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Biza Walker, 1858, comprises nine valid species, distributed from southern Mexico to
central-western Brazil. A phylogenetic analysis aiming to evaluate the monophyly of the
genus was made and their species have been revised. We included all species comprising the
genus and species of close genera. Phylogenetic analysis was performed on the Paup software
on a data matrix with 34 taxa: nine species of Biza, two of Megacoelidia, five of Aglaenita,
one of Retrolidia and 17 new species and 55 morphological characters. The Bremer support
was calculated to show the robustness of the clades. The analysis resulted in six equally
parsimonious trees of 201 steps, ci=0.47, ri=0.74 and an additional step in the strict consensus
cladogram. In all topologies found Biza appears as polyphyletic as actually constituted. Based
on the analysis performed Biza was redefined including the species B. ava Kramer, 1967, B.
chinai Kramer, 1962, B. craspa Kramer, 1962 e B. crocea Walker, 1858, and five new
species, Biza cornuta sp. nov., B. erwini sp. nov., B. krameri sp. nov., B. tricornis sp. nov. e
B. walkeri sp. nov., forming a monophyletic group, with Bremer support equal to 3, supported
by six synapomorphies, of these three are homoplastics: lateral margins of the crown, in
dorsal view, sinuous; apical margin of the maxillae at the same height of the apical margin of
clypeus; forewing semi-opaque and monochromatic in the majority and semi-hyaline only in
half or apical third; forewing with venation distinct, however, remarkably sharper in the apical
third; forewing with transverse dark band; and connective, in dorsal view, approximately the
same length of styles. New combinations are proposed with the transfer of five species from
Biza to Aglaenita: A. castanea comb. nov. Chiamolera & Cavichioli, 2003, A. ocellata comb.
nov. Chiamolera & Cavichioli, 2003, A. maculata comb. nov. Chiamolera & Cavichioli,
2003, A.similis comb. nov. Chiamolera & Cavichioli, 2003 and A. trimaculata comb. nov.
Chiamolera & Cavichioli, 2003. As a consequence, are proposed a new classification, new
diagnosis and redescription, as well as dichotomous identification key to all species of Biza
and of Aglaenita. / Biza Walker, 1858, compreende nove espécies válidas, distribuídas do sul do México
até o centro-oeste brasileiro. Uma análise filogenética visando testar a monofilia do gênero foi
feita e suas espécies revisadas. Foram incluídas todas as espécies que compreendem o gênero
e espécies de gêneros próximos. A análise filogenética foi executada no software Paup em
uma matriz de dados composta por 34 táxons: nove espécies de Biza, duas de Megacoelidia,
cinco de Aglaenita, uma de Retrolidia e 17 espécies novas e 55 caracteres morfológicos. O
suporte de Bremer foi calculado para mostrar a robustez dos clados. A análise resultou em
seis árvores igualmente parcimoniosas de 201 passos, ic=0,47, ir=0,74 e um passo adicional
no cladograma de consenso estrito. Em todas as topologias encontradas Biza aparece como
um grupo polifilético tal como atualmente constituído. Com base na análise efetuada Biza foi
redefinido incluindo as espécies B. ava Kramer, 1967, B. chinai Kramer, 1962, B. craspa
Kramer, 1962 e B. crocea Walker, 1858, além de cinco novas espécies, Biza cornuta sp. nov.,
B. erwini sp. nov., B. krameri sp. nov., B. tricornis sp. nov. e B. walkeri sp. nov., formando
um grupo monofilético, com suporte de Bremer igual a 3, sustentado por seis sinapomorfias,
destas três homoplásticas: margens laterais da coroa, em vista dorsal, sinuosas; margem apical
das maxilas na mesma altura da margem apical do clípeo; asa anterior semiopaca e
monocromática em sua maioria e semi-hialina apenas na metade ou terço apical; asa anterior
com venação distinta, porém, notavelmente mais nítida no terço apical; asa anterior com faixa
escura transversal; e conectivo, em vista dorsal, aproximadamente do mesmo comprimento
dos estilos. Novas combinações são propostas com a transferência de cinco espécies de Biza
para Aglaenita: A. castanea comb. nov. Chiamolera & Cavichioli, 2003, A .ocellata comb.
nov. Chiamolera & Cavichioli, 2003, A. maculata comb. nov. Chiamolera & Cavichioli,
2003, A. similis comb. nov. Chiamolera & Cavichioli, 2003 and A. trimaculata comb. nov.
Chiamolera & Cavichioli, 2003. Em decorrência disto, são propostas uma nova classificação,
nova diagnose e redescrição, além de uma chave de identificação dicotômica de todas as
espécies de Biza e Aglaenita.
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Sistemática do gênero neotropical Opeatocerata Melander, 1928 (Diptera, Empididae, Empidinae)Câmara, Josenir Teixeira 14 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Opeatocerata Melander is revised based on primary types of the following species: O.
rubida (Wheeler and Melander, 1901) (holotype female), O. stubbsi Smith, 1989
(holotype male), O. cooperi Smith, 1989 (holotype female), O. lopesi Smith, 1989
(holotype male), O. melanderi Câmara and Rafael, 2011 (holotype male) and O.
trilobata Câmara and Rafael, 2011 (holotype male). It has a Neotropical distribution, the
specimens varying from 2 and 5 mm in length and predominantly yellow. Here it is been
described and illustrated 15 new species: Opeatocerata agudeloi sp. nov. (Colombia,
Amazonas), O. ampullaria sp. nov. (Brazil, Amazonas), O. bare sp. nov. (Brazil,
Amazonas), O. brasiliensis sp. nov. (Brazil, Goiás, Mato Grosso, Pará), O.
cylindrophallus sp. nov. (Brazil, Mato Grosso), O. curvipenis sp. nov. (Costa Rica, La
Suiza, San Mateo), O. hadrophallus sp. nov. (Brazil, Amazonas), O. hypandriociliaris
sp. nov. (Brazil, Pará), O. megalophallus sp. nov. (Costa Rica, San Mateo,
Guanacaste), O. mourai sp. nov. (Brazil, Amazonas), O. nhamunda sp. nov. (Brazil,
Pará), O. smithi sp.nov. (Brazil, Amazonas), O. spinipenis sp. nov. (Brazil, Amazonas),
O. tanimboca sp. nov. (Colombia, Amazonas; Brazil, Amazonas) and O. zuleideae sp.
nov. (Brazil, Amazonas). An illustrated dichotomous key and maps with geographical
records are presented. Phylogenetic analysis demonstrated the monophyly of
Opeatocerata and it is presented a phylogenetic relationships hypothesis among
species. / Opeatocerata Melander é revisado a partir do estudo dos tipos primários das seguintes
espécies: O. rubida (Wheeler e Melander, 1901) (holótipo fêmea), O. stubbsi Smith,
1989 (holótipo macho), O. cooperi Smith, 1989 (holótipo fêmea), O. lopesi Smith, 1989
(holótipo macho), O. melanderi Câmara e Rafael, 2011 (holótipo macho) e O. trilobata
Câmara e Rafael, 2011 (holótipo macho). É de distribuição Neotropical, suas espécies
variam entre 2 e 5 mm de comprimento e são predominantemente amarelas. São
descritas e ilustradas 15 espécies novas: Opeatocerata agudeloi sp. nov. (Colômbia,
Amazonas), O. ampullaria sp. nov. (Brasil, Amazonas), O. bare sp. nov. (Brasil,
Amazonas), O. brasiliensis sp. nov. (Brasil, Goiás, Mato Grosso, Pará), O.
cylindrophallus sp. nov. (Brasil, Mato Grosso), O. curvipenis sp. nov. (Costa Rica, La
Suiza, San Mateo), O. hadrophallus sp. nov. (Brasil, Amazonas), O. hypandriociliaris
sp. nov. (Brasil, Pará), O. megalophallus sp. nov. (Costa Rica, San Mateo,
Guanacaste), O. mourai sp. nov. (Brasil, Amazonas), O. nhamunda sp. nov. (Brasil,
Pará), O. smithi sp.nov. (Brasil, Amazonas), O. spinipenis sp. nov. (Brasil, Amazonas),
O. tanimboca sp. nov. (Colômbia, Amazonas; Brasil, Amazonas) e O. zuleideae sp.
nov. (Brasil, Amazonas). São apresentados uma chave dicotômica ilustrada e o mapa
com os registros geográficos das espécies. A análise filogenética comprovou a
monofilia do gênero e é apresentada uma hipótese de relacionamento filogenético entre
as espécies.
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Sistemática filogenética da tribo neotropical Optatini Champion, 1907 (Coleoptera, Curculionidae, Baridinae)Barbosa, Márcio Luís Leitão 18 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The tribu Optatini Champion, 1907 is composed of small to large-sized (2,3-
18,3 mm) weevils beetles, characterized by to have: rhomboidal or suboval body,
covered with scales variegated, nearly everywhere of the body or forming points and
spots; the mandibles toothed on the their inner edge; the prostern generally strongly
grooved down the middle, and with absent prosternal spine in the male; the anterior
coxae contiguos to broadly separated; the femora sharply dentate or denticulate; the
tibiae dentate ucinate; the tarsal claws generally united on base. The genera of this
tribe are associated with the botanical genera Annona L. (Annocaceae) and
Pentagonia Bentham (Rubiaceae). The geographical distribuition of the group is little
know, and it is restricted to Neotropical region (México, Guatemala, Honduras, Costa
Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Trinidade and Tobago, Guiana Francesa,
Brasil, Equador, Peru, Bolívia and Argentina). The redescription and the phylogenetic
of the genera of Optatini are presented based on new characters discovered during
the study, and on others already found in the literature. Eleven genera were
redescribed: Costovia Casey, 1922, Lydamis Pascoe, 1889, Pardisomus Pascoe,
1889, Pseudoptatus Champion, 1907, Tripestes Casey, 1922, Pistus Faust, 1894,
Sympages Pascoe, 1889, Eurypages Pascoe, 1872, Telemus Pascoe, 1889,
Macroptatus Heller, 1906, and Optatus Pascoe, 1889. Only Parasyprestia were not
redescribed. All the twelve genera can be identified by key provided. All the
descriptions include illustrations to make easy the identification. Lectotypes are
designated to species Costovia brunnea, Lydamis conicicollis, L. semiluctuosus,
Pardisomus geniculatus, P. multiguttatus, P. rufescens, Pseudoptatus morio e Pistus
niveus. New dates about geographical distribuition are provided, being Lydamis
reported for the first time from the Provincie of Guanacaste (Costa Rica), Rondônia,
Mato Grosso Sul, São Paulo, Rio de Janeiro and Santa Catarina States (Brazil),
Archinamiza (Peru), Department of Beni (Bolívia); Pardisomus from Nouveau
Chantier (French Guiana), Province of Pastaza (Equador); Pistus from Espírito Santo
(Brazil), Pichincha (Equador), Lima and Madre de Dios (Peru), La Paz (Bolivia);
Sympages from Guanacaste (Costa Rica); Eurypages to Tocantins and Goiás
(Brazil); Telemus from French Guiana, Pará, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Minas
Gerais, Espiríto Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul
(Brazil), Department of Paraguari (Paraguai); Macroptatus to Guanacaste (Costa
Rica); Optatus from the Department of Jalisco (Mexico), Quiché and Baja Vera Paz
Departmentes (Guatemala), Guanacaste and Heredia (Costa Rica). The cladistic
analysis, based on 45 characters, found not support to monophyly of Optatini,
resulted that Optatini is a group comprising six branch (the genera Costovia,
Lydamis, Pardisomus and Pseudoptatus, and the branch Sympages and Eurypages). / A tribo Optatini Champion, 1907 é representada por besouros gorgulhos de
tamanho pequeno a grande (2,3-18,3 mm), caracterizados por ter o corpo romboidal
ou suboval, revestido de escamas de cores, tamanhos e formas variadas, cobrindo
quase todo o corpo ou formando pontos e manchas; as mandíbulas denteadas na
margem interna; o prosterno, em geral, profundamente sulcado abaixo do meio, e
com espinho prosternal ausente no macho; as coxas anteriores contíguas a
amplamente separadas; os fêmures com dentes agudamente denteados ou
denticulados; tíbias ungüiculadas; as garras tarsais geralmente unidas na base. Os
gêneros desta tribo estão associados com os gêneros botânicos Annona L.
(Annonacea) e Pentagonia Bentham (Rubiaceae). A distribuição geográfica do grupo
é pouco conhecida, estando restrita à região Neotropical (México, Guatemala,
Honduras, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Trinidade e Tobago, Guiana
Francesa, Brasil, Equador, Peru, Bolívia e Argentina). A redescrição e a análise
filogenética dos gêneros de Optatini são apresentadas com base em caracteres
descobertos durante o estudo e naqueles já utilizados na literatura. Dos doze
gêneros conhecidos: Costovia Casey, 1922, Lydamis Pascoe, 1889, Pardisomus
Pascoe, 1889, Pseudoptatus Champion, 1907, Tripestes Casey, 1922, Pistus Faust,
1894, Sympages Pascoe, 1889, Eurypages Pascoe, 1872, Telemus Pascoe, 1889,
Parasyprestia Casey, 1922, Macroptatus Heller, 1906 e Optatus Pascoe, 1889,
apenas Parasyprestia não foi redescrito. Todos os doze gêneros podem ser
identificados pela chave apresentada. Todas as descrições incluem ilustrações para
facilitar a identificação. Foram designados lectótipos para as espécies Costovia
brunnea, Lydamis conicicollis, L. semiluctuosus, Pardisomus geniculatus, P.
multiguttatus, P. rufescens, Pseudoptatus morio e Pistus niveus. Novos dados sobre
distribuição geográfica são fornecidos, sendo Lydamis registrado pela primeira vez
para a Província de Guanacaste (Costa Rica), os Estados de Rondônia, Mato
Grosso Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina (Brasil), Archinamiza (Peru),
o Departamento de Beni (Bolívia); Pardisomus para Nouveau Chantier (Guiana
Francesa), a Província de Pastaza (Equador); Pistus para o Espírito Santo (Brasil),
Pichincha (Equador), Lima e Madre de Dios (Peru), La Paz (Bolívia); Sympages para
Guanacaste (Costa Rica); Eurypages para Tocantins e Goiás (Brasil); Telemus para
Guiana Francesa, Pará, Bahia, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Espiríto Santo,
São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Brasil), Departamento de
Paraguari (Paraguai); Macroptatus para Guanacaste (Costa Rica); Optatus para o
Departamento de Jalisco (México), os Departamentos de Quiché e Baja Vera Paz
(Guatemala), Guanacaste e Heredia (Costa Rica). A análise cladística, baseada em
45 caracteres não encontrou suporte para o monofiletismo de Optatini, resultando
em um grupo formado por seis ramos (os gêneros Costovia, Lydamis, Pardisomus e
Pseudoptatus, e os ramos Sympages e Eurypages).
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Posição filogenética de Lutzomyia derelicta Freitas & Barrett, 1999 (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae)Alencar, Ronildo Baiatone 22 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The classification of the subfamily Phlebotominae has been going through several changes
since the early twentieth century, and even with several studies employing old and new tools,
including molecular markers, doubts still remain about the relationship and differences
between their representantives. These differences reflect the lack of knowledge of the true
evolutionary history of the sandflies. In parallel, the old and current classifications consider
mostly only adult morphological data. However, is consensus among the authors on the
importance of morphological data from all life stages. These conflicts demonstrate the need
for new studies to provide hypotheses that can contribute to the phylogeny of this subfamily.
In this respect, Lutzomyia derelicta represents a singular sandfly because the adult forms
share characteristics common to species of the New and Old World. Thus, this study aimed to
provide a phylogenetic analysis with the primary purpose of determining the phylogenetic
position L. derelicta in Phlebotominae, using morphological and molecular data from
immature (D2 region ribosomal DNA). In the morphological analysis were analyzed 40 taxa,
two from the outgroup, and 47 external characters of eggs, larvae and pupae were numerically
coded as binary and Multi-State, unordered and had equal weight. The array of characters was
analyzed by the programs and Winclada NINTH, using heuristic search, TBR algorithm (tree-
bisection-reconnection) with 1000 replicates and ACCTRAN optimization. Phylogenetic
analysis with molecular markers was performed for 22 taxa, including outgroups, and inferred
by maximum likelihood (ML) using the program Treefinder, with 1000 replicates under the
evolutionary model GTR + I + G determined by the software jModelTest. As a result of the
morphological phylogenetic analysis, a strict consensus tree was presented with CI = 0.5 and
RI = 0.75. In this analysis, the monophyletic group formed by L. derelicta, L. maruaga and L.
samueli appears in a polytomy with species of Phlebotomus and another monophyletic clade
formed by other species of Lutzomyia and Sergentomyia. This result suggests that L. derelicta
do not belong to the subtribe Sergentomyiina as proposed by Galati (1995). These results
suggest that the morphological characters of immatures stages also represent important tools
for inferring phylogenetic hypotheses. Since the molecular analysis, genetic distances
indicated greater similarity between L. derelicta and other species of Lutzomyia and
Sergentomyia than to species of the genus Phlebotomus. Molecular phylogeny indicated that
L. derelicta, L. maruaga and Edentomyia piauiensis formed a monophyletic group within the
same clade where were grouped the Old World species, including species of Sergentomyia.
This finding supports the hypothesis of Freitas & Barrett (1999) that L. derelicta belong to a
monophyletic group, whose ancestral is vicariant of the ancestor of a group of Old World
sandflies. / A classificação da subfamília Phlebotominae tem sofrido inúmeras alterações desde o início
do século XX, e mesmo com vários estudos empregando antigas e novas ferramentas,
incluindo marcadores moleculares, dúvidas e divergências ainda permanecem sobre o
relacionamento entre os seus representantes. Estas divergências refletem a falta de
conhecimento da verdadeira história evolutiva dos flebotomíneos. Paralelamente, as antigas e
as atuais classificações consideram na maioria das vezes apenas dados morfológicos de
adultos. Entretanto, é consenso entre os autores a importância de dados morfológicos de todos
os estágios de vida. Estes conflitos demonstram a necessidade de novos estudos para fornecer
hipóteses que possam contribuir para a filogenia desta subfamília. Nesse sentido, Lutzomyia
derelicta representa um flebotomíneo singular, pois na forma adulta são encontradas
características comuns as espécies do Novo e Velho Mundo. Desse modo, objetivou neste
estudo apresentar uma análise filogenética com a principal finalidade de determinar a posição
filogenética de L. derelicta em Phlebotominae, utilizando caracteres morfológicos de imaturos
e dados moleculares (região D2 do DNA ribossomal). Na análise morfológica foram
analisados 40 táxons, sendo dois do grupo externo, e 47 caracteres externos de ovos, larvas e
pupas que foram codificados numericamente como binários e multiestados, não ordenados e
tiveram o mesmo peso. A matriz de caracteres foi analisada pelos programas Winclada e
NONA, utilizando busca heurística, algoritmo TBR (tree-bisection-reconnection), com 1000
réplicas e otimização ACCTRAN. A análise filogenética com marcador molecular foi
realizada para 22 táxons, incluindo o grupo externo; e inferida por máxima verossimilhança
(MV) utilizando o programa Treefinder, com 1000 réplicas, sob o modelo evolutivo
GTR+G+I determinado pelo programa jModelTest. Como resultado da análise filogenética
morfológica uma árvore de consenso estrito foi apresentada com IC=0,5 e IR=0,75. Nesta
análise, o grupo monofilético formado por L. derelicta, L. maruaga e L. samueli aparece em
politomia com as espécies de Phlebotomus e outro clado monofilético formado pelas demais
espécies de Lutzomyia e Sergentomyia. Neste resultado, L. derelicta não pertence à subtribo
Sergentomyiina como proposto por Galati (1995). Estes resultados sugerem que os caracteres
morfológicos dos imaturos também representam importantes ferramentas para inferir
hipóteses filogenéticas. Considerando as análises moleculares, as distâncias genéticas
sugeriram maior semelhança entre L. derelicta e as demais espécies de Lutzomyia e de
Sergentomyia do que com as espécies do gênero Phlebotomus. Na análise da filogenia
molecular, as espécies L. derelicta, L. maruaga e Edentomyia piauiensis formaram um grupo
monofilético inserido no mesmo clado onde foram agrupadas as espécies do Velho Mundo,
incluindo a espécie de Sergentomyia. Este resultado apóia a hipótese de Freitas & Barrett
(1999) de que L. derelicta pertence a grupo monofilético, cujo ancestral é vicariante do
ancestral de um grupo de flebotomíneos do Velho Mundo.
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Revisão taxonômica e análise filogenética de Psychodopygus Mangabeira, 1941 (Diptera, Psychodidae, Phlebotominae)Alves, Veracilda Ribeiro 13 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Psychodopygus Mangabeira, 1941 belongs to the Phlebotominae (Diptera, Psychodidae) and
is comprised of 35 species, which are mainly Neotropical, occurring from Mexico to the
south of Brazil with larger number of species occurring mainly in the Amazon region. The
similarity between the females of various species hampers the correct identification between
them, although some studies of allocation of individuals of a particular sex to a given
species are already available. In order to revise the species of Psychodopygus and present a
hypothesis for the internal relationships of the genus, a phylogenetic analysis based on
morphological characters of adults of 33 species was performed. A total of 54
morphological characters of head, thorax and both male and female terminalia were used.
The phylogeny was estimated under parsimony criteria and all characters were analyzed
using equal weights and polarized a posteriori based on rooting with outgroups. The
analysis yielded a most-parsimonious tree (L = 112 steps, CI = 78, RI = 95), which resulted
in four species forming a non-monophiletic group and four clades which were named with
the names of the series of species proposed by previous authors. The monophyly of the
genus is supported by seven synapomorphies. Psychodopygus was comprised of (Ps. matosi
(Ps. arthuri (Ps. lloydi (Ps. bispinosus ((davisi clade, panamensis clade) (guyanensis clade
(Ps. lainsoni (squamiventris clade))))))). Ps. matosi, Ps. arthuri, Ps. lloydi e Ps.bispinosus
as more basal species of the genus and four clades: davisi (Ps. amazonensis (Ps. claustrei,
Ps. davisi)), panamensis (Ps. panamensis ((Ps. carrerai, Ps. fairchildi, Ps. thula) (Ps.
llanosmartinsi, Ps. recurvus) Ps. paraensis, Ps. joliveti, Ps. yucumensis, Ps. nocticolus, Ps.
ayrozai (Ps. hirsutus, Ps. nicaraguensis))), guyanensis (Ps. francoisleponti, Ps.
corossoniensis, Ps. geniculatus) and squamiventris (Ps. leonidasdeanei (Ps. killicki (Ps.
complexus, Ps. wellcomei) ((Ps. squamiventris maripaensis, Ps. squam. squamiventris) Ps.
chagasi (Ps. bernalei, Ps. fairtigi))))). The clade davisi is sister-group of the clade
panamensis, and the clade guyanensis appears as the sister group of Ps. lainsoni + clade
squamiventris. The branch comprised of Ps. lainsoni + clade squamiventris share eight
sinapomorphies, while squamiventris species form a clade well supported by seven
sinapomorphies. Two synonymies were proposed: Ps. douradoi and Ps. fairtigi, Ps. parimaensis and Ps. davisi and two nomina dubia, Ps. guyanensis and Ps. fairchildi. Key to
species identification and maps of geographic records were provided. / Psychodopygus Mangabeira, 1941 pertence à Phlebotominae (Diptera, Psychodidae) e é
representado por 35 espécies essencialmente neotropicais, ocorrendo desde o México até o
sul do Brasil e com maior número de espécies ocorrendo principalmente na Amazônia. A
correta identificação das espécies em alguns casos é prejudicada pela similaridade existente
entre as fêmeas de diversas espécies. Com o objetivo de revisar as espécies de
Psychodopygus e apresentar uma hipótese para as relações internas do gênero, foi realizada
uma análise filogenética com base em caracteres morfológicos de adultos de 33 espécies.
Um total de 54 caracteres da cabeça, tórax e terminálias de machos e fêmeas foram
utilizados. A filogenia foi estimada por meio da análise de parcimônia, sendo todos os
caracteres tratados com pesos iguais e polarizados a posteriori com base no enraizamento
com grupo externo. Como resultado foi encontrado uma árvore mais parcimoniosa (L = 112,
IC = 78, IR = 95), que resultou em quatro espécies não formando um grupo monofilético e
quatro clados, os quais foram nominados com os nomes das séries de espécies propostas por
autores anteriores. A monofilia das espécies do gênero é sustentada por sete sinapomorfias.
Psychodopygus ficou constituído de (Ps. matosi (Ps. arthuri (Ps. lloydi (Ps. bispinosus
((clado davisi, clado panamensis)(clado guyanensis (Ps. lainsoni (clado squamiventris))))))).
Ps. matosi, Ps. arthuri, Ps. lloydi e Ps.bispinosus ficaram como espécies mais basais do
gênero e quatro clados: davisi (Ps. amazonensis (Ps. claustrei, Ps. davisi)), panamensis (Ps.
panamensis ((Ps. llanosmartinsi, Ps. recurvus) Ps. ayrozai, Ps. joliveti (Ps. carrerai, Ps.
thula) (Ps. hirsutus, Ps. nicaraguensis) Ps. nocticolus, Ps. paraensis, Ps. yucumensis))),
guyanensis (Ps. francoisleponti, Ps. corossoniensis, Ps. geniculatus) e squamiventris (Ps.
leonidasdeanei (Ps. killicki (Ps. complexus, Ps. wellcomei) ((Ps. bernalei, Ps. fairtigi) Ps.
chagasi (Ps. squamiventris maripaensis, Ps. squam. squamiventris)))). O clado davisi é
grupo-irmão do clado panamensis, e o clado guyanensis grupo-irmão de Psychodopygus
lainsoni + clado squamiventris. O ramo constituído por Ps. lainsoni + clado squamiventris
compartilha oito sinapomorfias, enquanto que as espécies de squamiventris formam um
clado bem suportado por sete sinapomorfias. Duas sinonímias foram propostas para as
espécies Ps. douradoi e Ps. fairtigi, Ps. parimaensis e Ps. davisi, além de dois nomina
dubia, Ps. guyanensis e Ps. fairchildi. Também foi fornecida uma chave de identificação
para as espécies e mapas de registros geográficos.
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