• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Saber noturno : uma antologia de vidas errantes

Hara, Tony 03 August 2018 (has links)
Orientador: Margareth Rago / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:39:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hara_Tony_D.pdf: 697208 bytes, checksum: 7e740e7d465c5805742632510ebe9ec3 (MD5) Previous issue date: 2004 / Doutorado
2

Absurdidade, liberdade e formação humana em Sartre / Absurdity, freedom and human formation in Sartre

Santiago, Silvana Maria January 2016 (has links)
SANTIAGO, Silvana Maria. Absurdidade, liberdade e formação humana em Sartre. 2016. 158f. - Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-11-07T13:04:35Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_smsantiago.pdf: 835079 bytes, checksum: 75ea339d291d8da56245a240fdf49914 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-07T15:01:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_smsantiago.pdf: 835079 bytes, checksum: 75ea339d291d8da56245a240fdf49914 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T15:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_smsantiago.pdf: 835079 bytes, checksum: 75ea339d291d8da56245a240fdf49914 (MD5) Previous issue date: 2016 / A key to the reading of research on the concept of absurdity in Sartre will not fail to show this notion as something that attaches itself to man in the twentieth century, as well as to the historical moment of contemporary thought dealing with a crumbling reality. Thus, the notion of absurdity is not reduced to a simple idea that emerged in the early works of this author, but as an ontological notion of the philosopher himself. Therefore, is it possible to consider a human formation from the concept of absurdity? This and other questions are some of the points that should guide this research. The goal of this study is to highlight the perspective of human development founded on the idea of absurdity and freedom in the philosophy of Sartre. Absurdity, freedom and human formation in Sartre brings forth a discussion of different ideas that somewhat intersect. Existence or consciousness is thought as an absurd category that reveals the unpredictability and the lack of justification of life. Existence is understood in a solitary instance in the contingent world. Existence is a subjective experience, therefore it is inexplicable. However, this idea does not fall into pessimism, on the contrary, man is not understood as a thing or objects found in the world, therefore he is not a substance. It follows that Man is master of his destiny and can overcome the circumstances that challenge him in the world. Even submitted by material conditions, man is a historical agent, making history as well as being changed by it. Due to this and against all kinds of domination man tries to associate himself to other men. Consequently, this experience is a way to implement freedom. It can be said that freedom is the condition of existence, but freedom must be earned, since man is part of a certain reality. However, it is essential to clarify that even being free man is challenged by resistance and deterministic pressures from the world, which he must face. For this reason, human freedom presents itself in a different status, because it shall be conquered historically by each individual. In this case, freedom is the "leap" that existence is able to "take" to overcome the absurdity of life, since life is unjustifiable; in view of this, such "jump", on the other hand, can also overcome all things that curtail human freedom. Man is indecipherable. So, it is conceived that it takes his commitment and responsibility for his existence, as well as of other men and the world. We conclude that this is only possible if man is empowered by a literary education, provided it is free, unprejudiced and engaged with the truth. Literature is an essential tool to the exercise of freedom, being in permanent revolution, since it is an action to be built by man. The intention is to expose the thought of this philosopher on the issue: Absurdity, freedom and human development as a major contribution to the evaluation of existence in the world, which requires from that existence, as a result, a responsible attitude. / Uma chave de leitura na investigação sobre o conceito de absurdidade em Sartre não pode deixar de esclarecer a noção de absurdo como algo que atravessa o homem no século XX, assim como também o momento histórico do pensamento contemporâneo sobre a realidade que se desmorona. Logo, a noção de absurdidade não se reduz a uma simples ideia que surgia nas primeiras obras desse autor, mas como uma noção ontológica mesma do filósofo. Portanto, é possível considerar uma formação humana a partir do conceito de absurdidade? Essas são algumas das questões que devem guiar esta pesquisa. O objetivo deste trabalho é evidenciar a perspectiva da formação humana alicerçada na ideia da absurdidade e da liberdade na filosofia de Sartre. Absurdidade, liberdade e formação humana em Sartre traz a discussão de ideias distintas, mas que se intercruzam. Pensa-se a existência, ou a consciência, como uma categoria absurda e percebe-se a imprevisibilidade e a falta de justificativa da vida. Entende-se a existência de maneira solitária no mundo contingente. Sendo assim, a existência é uma experiência subjetiva, logo é inexplicável. Entretanto, essa ideia não cai no pessimismo, pelo contrário, o homem não é compreendido como uma coisa, ou como os objetos que estão no mundo, não sendo, assim, uma substância. Portanto, o homem é dono do seu destino, podendo superar as circunstâncias que encontra no mundo. Dessa forma, mesmo submetido pelas condições materiais, o homem é agente histórico, fazendo a História na medida em que ela também o faz. Por causa disso, e contra todo tipo de dominação, o homem se associa. Consequentemente, essa experiência é uma maneira de pôr em prática a liberdade. Pode-se afirmar que a liberdade é a condição da existência, mas a liberdade deve ser conquistada, uma vez que o homem está em uma determinada realidade. Porém, é imprescindível elucidar que, mesmo sendo livre, ele encontra as resistências e as determinações no mundo, as quais ele precisa enfrentar. Em razão disso, a liberdade humana ganha um estatuto diferente, pois essa deverá ser conquistada historicamente pelos indivíduos. Nesse caso, a liberdade é o “salto” que a existência é capaz de “dar” para superar o caráter absurdo da vida, porque essa é injustificável; à vista disso, tal “salto”, por outro lado, é capaz de acabar também com tudo que cerceia a liberdade humana. O homem é indecifrável. Sendo assim, concebe-se, para tanto, que ele assuma o compromisso e a responsabilidade pelo sentido de sua existência, dos outros homens e do mundo. Conclui-se que isso só é possível se o mesmo passar pela formação literária, visto que essa deve ser livre, sem preconceito e engajada com a verdade. A literatura é um dos instrumentos imprescindíveis para o exercício da liberdade, estando em permanente revolução, dado que é uma ação a ser construída pelo homem. A intenção é expor o pensamento desse filósofo sobre a questão: absurdidade, liberdade e formação humana como uma contribuição importante para se pensar a existência no mundo, que exige dessa existência, consequentemente, uma atitude responsável.
3

Representação e diferença: entre ficções e realidades / Representation and difference between fictions and realities

Alexandre Cézar Nascimento dos Santos 03 March 2006 (has links)
Este trabalho tem como percurso de pesquisa o estudo de algumas ambiências críticas ao conceito de representação no Ocidente, desde suas origens na tradição platônico- aristotélica até o posterior desenvolvimento na contemporaneidade, com suas implicações inerentes nas artes e no pensamento. Na contemporaneidade, observamos os estatutos de validação e imposição epistêmica do conceito referido, através de um princípio teleológico de auto-afirmação, assim como as contribuições que os filósofos Vilém Flüsser e Jacques Derrida trazem à discussão. Colocamos, também, em evidência, algumas propostas de Deleuze e Bergson para um pensamento que ultrapassasse os princípios constitutivos da razão representativa. Por fim, tentamos comentar algumas relações entre os principais conceitos vistos e a ficção literária em especial. / This piece of work has as its course of research the study of some critical ambiences of the representation concept in the Occident, from its origins in the platonic and aristotelian tradition till its ulterior development in the contemporaneity, with its inherent implications in arts and though. In the contemporaneity, we observe its validation statute and epistemic imposition through a self affirming teleological principle, as well as the contributions which the philosophers Vilém Flusser and Jacques Derrida bring to the discussion. Weve put in evidence some of the proposals from Deleuze and Bergson for a thought that surpasses the constituted principles of representative reason. Lastly, weve tried to produce relations between the main concepts weve seen and literary fiction in especial.
4

Representação e diferença: entre ficções e realidades / Representation and difference between fictions and realities

Alexandre Cézar Nascimento dos Santos 03 March 2006 (has links)
Este trabalho tem como percurso de pesquisa o estudo de algumas ambiências críticas ao conceito de representação no Ocidente, desde suas origens na tradição platônico- aristotélica até o posterior desenvolvimento na contemporaneidade, com suas implicações inerentes nas artes e no pensamento. Na contemporaneidade, observamos os estatutos de validação e imposição epistêmica do conceito referido, através de um princípio teleológico de auto-afirmação, assim como as contribuições que os filósofos Vilém Flüsser e Jacques Derrida trazem à discussão. Colocamos, também, em evidência, algumas propostas de Deleuze e Bergson para um pensamento que ultrapassasse os princípios constitutivos da razão representativa. Por fim, tentamos comentar algumas relações entre os principais conceitos vistos e a ficção literária em especial. / This piece of work has as its course of research the study of some critical ambiences of the representation concept in the Occident, from its origins in the platonic and aristotelian tradition till its ulterior development in the contemporaneity, with its inherent implications in arts and though. In the contemporaneity, we observe its validation statute and epistemic imposition through a self affirming teleological principle, as well as the contributions which the philosophers Vilém Flusser and Jacques Derrida bring to the discussion. Weve put in evidence some of the proposals from Deleuze and Bergson for a thought that surpasses the constituted principles of representative reason. Lastly, weve tried to produce relations between the main concepts weve seen and literary fiction in especial.
5

Dialogismo e polifonia nas vozes severinas

Luiz Fernando Silva Lopes 12 August 2016 (has links)
A presente pesquisa de cunho descritivo-analítico, de natureza qualitativa procura discutir as teorias do filósofo russo Mikhail Bakhtin no que se refere ao dialogismo e à polifonia no poema Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Objetivamos analisar as categorias dialógicas e polifônicas de algumas estrofes do referido poema, especificamente, o sujeito como representação de um coletivo social, a intertextualidade e a intergenericidade poética, pois acreditamos que esse sujeito é parte indissociável entre as coisas do mundo e as coisas que o cercam. Nosso arcabouço teórico foi constituído a partir das ideias de Bakhtin (1998, 2005, 2011); e as de Volochinov, no que diz respeito aos aspectos discursivos, e das ideias de Candido (2010), de Secchin (2003), de Teles (1977) e as do próprio Cabral (2015), no que diz respeito aos aspectos literários. Nossas análises apontam para o estudo do dialogismo discursivo presente no poema e suas marcas discursivas que se entrelaçam com valores históricos, culturais e ideológicos, caracterizando, assim, um texto com grande riqueza discursiva. A presença da polifonia é outra marca presente neste estudo apontando a formação de sujeitos sociais que refletem um discurso de coletividade, sempre aberto à múltiplas possibilidades, cujas personagens sendo apontadas em um processo de evolução inacabado. Tal conceito passa a ser tomado na análise do poema como a posição tomada por parte do narrador personagem -como um regente de um grande coro de vozes que participam da construção estética. As relações intertextuais também fazem parte da nossa pesquisa, e foi possível encontrá-las na presença de elementos da cultura medieval e religiosa, que, influenciaram bastante os escritos cabralinos, além, dos aspectos do folclore e da cultura popular; todos em sintonia com a elaboração do poema. Por fim, o aspecto múltiplo do corpus em análise evidencia-se também nas relações intergenéricas, por se tratar de um texto teatral feito em versos, o que caracteriza-o como poema dramático.
6

Dialogismo e polifonia nas vozes severinas

Lopes, Luiz Fernando Silva 12 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:25:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luiz_fernando_lopes.pdf: 1017570 bytes, checksum: c969f16a7168a4f5e3b90a108e48ff17 (MD5) Previous issue date: 2016-08-12 / This research descriptive and analytical, qualitative discusses the theories of the Russian philosopher Mikhail Bakhtin regarding the dialogic and polyphony in the poem Morte e Vida Severina, of João Cabral de Melo Neto. We aimed to analyze the dialogic and polyphonic categories of some stanzas of that poem, specifically, the subject as a representation of a social collective, intertextuality and poetic intergenericidade because we believe that this guy is an inseparable part of the things of the world and the things that surround. Our theoretical framework was made from Bakhtin's ideas (1998, 2005, 2011); and the Voloshinov in respect of discourse aspects, and Candido ideas (2010) of Secchin (2003), Teles (1977) and Cabral itself (2015), with regard to literary aspects. Our analysis points to the study of discursive dialogism present in the poem and its discursive marks that intertwine with historical, cultural and ideological values, featuring thus a text with great discursive richness. The presence of polyphony is another brand present in this study indicating the formation of social subjects that reflect a community of discourse, always open to multiple possibilities, whose characters being pointed in an unfinished process of evolution. This concept shall be taken in poem analysis as the position taken by the narrator - character-as a conductor of a large chorus of voices participating in the aesthetic construction. The intertextual relations are also part of our research, and it was possible to find them in the presence of elements of medieval and religious culture, which, quite influenced cabralinos writings, beyond the aspects of folklore and popular culture; all in line with the development of the poem. Finally, the multiple aspect of corpus analysis also shows up in the intergeneric relationships, because it is a theatrical text made in verse, which characterizes it as a dramatic poem. / A presente pesquisa de cunho descritivo-analítico, de natureza qualitativa procura discutir as teorias do filósofo russo Mikhail Bakhtin no que se refere ao dialogismo e à polifonia no poema Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Objetivamos analisar as categorias dialógicas e polifônicas de algumas estrofes do referido poema, especificamente, o sujeito como representação de um coletivo social, a intertextualidade e a intergenericidade poética, pois acreditamos que esse sujeito é parte indissociável entre as coisas do mundo e as coisas que o cercam. Nosso arcabouço teórico foi constituído a partir das ideias de Bakhtin (1998, 2005, 2011); e as de Volochinov, no que diz respeito aos aspectos discursivos, e das ideias de Candido (2010), de Secchin (2003), de Teles (1977) e as do próprio Cabral (2015), no que diz respeito aos aspectos literários. Nossas análises apontam para o estudo do dialogismo discursivo presente no poema e suas marcas discursivas que se entrelaçam com valores históricos, culturais e ideológicos, caracterizando, assim, um texto com grande riqueza discursiva. A presença da polifonia é outra marca presente neste estudo apontando a formação de sujeitos sociais que refletem um discurso de coletividade, sempre aberto à múltiplas possibilidades, cujas personagens sendo apontadas em um processo de evolução inacabado. Tal conceito passa a ser tomado na análise do poema como a posição tomada por parte do narrador personagem -como um regente de um grande coro de vozes que participam da construção estética. As relações intertextuais também fazem parte da nossa pesquisa, e foi possível encontrá-las na presença de elementos da cultura medieval e religiosa, que, influenciaram bastante os escritos cabralinos, além, dos aspectos do folclore e da cultura popular; todos em sintonia com a elaboração do poema. Por fim, o aspecto múltiplo do corpus em análise evidencia-se também nas relações intergenéricas, por se tratar de um texto teatral feito em versos, o que caracteriza-o como poema dramático.

Page generated in 0.103 seconds