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Financial integration of South Asia: an exploratory study.Arora, Rashmi, Ratnasiri, S. 06 1900 (has links)
Yes / This study examines extent of financial cooperation in the South Asia region. This region although heterogeneous in terms of size, political ideologies and level of development yet shares similar historical and cultural closeness, poverty and low level of human development. Further, we also examined the likely factors influencing financial integration in the region. Overall, the results show that among the economic and political factors trade, income levels and political stability are the most important factors in influencing South Asian financial cooperation. The results also strongly support the view that countries more open and integrated through trade are more integrated financially.
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Integração monetária e financeira na América do Sul : a perspectiva brasileira em um sistema internacional multimonetárioPeruffo, Luiza January 2012 (has links)
A ideia da criação de uma moeda única remonta às origens do Mercosul e perpassa, ainda hoje, o imaginário de diversas lideranças políticas de países da América do Sul (UNCTAD, 2007; BICHARA, CUNHA e LÉLIS, 2008; DEOS, MENDONÇA e WEGNER, 2010). A despeito da distância entre as intenções e a prática, o período recente está repleto de novidades. A crise financeira global testou os limites da liderança estadunidense e do modelo neoliberal. Em seu rastro cresceu o poder das nações emergentes. O G8 perdeu prestígio para o G20. Antes da crise, o forte crescimento da economia mundial, sob a liderança chinesa, propiciou a elevação no preço das commodities, favorecendo a emergência de um ciclo de crescimento com melhoria na situação financeira externa e interna da maioria das economias sul-americanas. Se, depois da crise da dívida externa dos anos 1980, a instabilidade e a divergência cíclica marcaram a interação entre os países sul-americanos, a primeira década do século XXI testemunhou uma convergência mais virtuosa. Neste contexto, foram ganhando força novas iniciativas de cooperação monetária e financeira, com destaque para a proposta do Banco do Sul, a criação do Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul e do Sistema de Pagamentos em Moedas Locais, dentre outras iniciativas. Portanto, parece estar se criando um espaço de inovação em meio a um cenário internacional marcado pela “ascensão do resto” e pela decadência relativa dos Estados Unidos. Considerando-se o caso sul-americano, a partir da ótica brasileira, esta pesquisa pretende analisar a possibilidade, os custos e as vantagens de se aprofundar a cooperação monetária e financeira em nível regional. Assumindo que não há horizonte de reformas substanciais no sistema monetário internacional no curto prazo (UNCTAD, 2007; OCAMPO, 2006) e observando-se uma tendência de emersão de um sistema multimonetário (EICHENGREEN, 2011), o objetivo geral é o de responder as seguintes perguntas: (i) seria viável o surgimento de um subsistema monetário sul-americano centrado na economia brasileira? (ii) dadas as assimetrias regionais, como se pode avançar na integração sem comprometer o desenvolvimento nacional? e (iii) os mecanismos de cooperação monetária e financeira hoje existentes podem garantir o avanço na integração regional? / The idea of creating a single currency dates back to the origins of Mercosur and still pervades the imagery of various political leaders in South America (UNCTAD, 2007; BICHARA, CUNHA and LÉLIS, 2008; DEOS, MENDONÇA and WEGNER, 2010). Despite the distance between intentions and practice, the recent period is packed with new features. The global financial crisis has tested the limits of American leadership and the neoliberal model. In its wake the power of emerging nations has grown. The G8 lost prestige to the G20. Before the crisis, the strong global economic growth, under the Chinese leadership, led to the rise in commodity prices, favoring the emergence of a growth cycle combined with a better internal and external financial situation of most South American economies. If after the debt crisis in the 1980s instability and cyclical divergence marked the interaction between the South American countries, the first decade of the 21st century witnessed a convergence more virtuous. In this context, new initiatives of monetary and financial cooperation are gaining strength, especially the proposal of the Bank of the South, the creation of the Structural Convergence Fund for Mercosur and the Local Currency Payment System, among other initiatives. Therefore, it seems to be surging a space for innovation in the midst of an international scenario marked by the "rise of the rest" and the relative decline of the United States. Considering the case of South America, from the Brazilian perspective, this research aims to study the possibility, costs and benefits of further monetary and financial cooperation at the regional level. Assuming that short-term substantial reforms are not expected for the international monetary system (UNCTAD, 2007; OCAMPO, 2006) and observing a trend of emergence of a multimonetary system (EICHENGREEN, 2011), the main goal is to answer the following questions: (i) would be viable the emergence of a South American monetary subsystem focused on the Brazilian economy? (ii) given the regional differences, how integration can progress without compromising national development? and (iii) the mechanisms of monetary and financial cooperation that exist today can ensure progress in regional integration?
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Integração monetária e financeira na América do Sul : a perspectiva brasileira em um sistema internacional multimonetárioPeruffo, Luiza January 2012 (has links)
A ideia da criação de uma moeda única remonta às origens do Mercosul e perpassa, ainda hoje, o imaginário de diversas lideranças políticas de países da América do Sul (UNCTAD, 2007; BICHARA, CUNHA e LÉLIS, 2008; DEOS, MENDONÇA e WEGNER, 2010). A despeito da distância entre as intenções e a prática, o período recente está repleto de novidades. A crise financeira global testou os limites da liderança estadunidense e do modelo neoliberal. Em seu rastro cresceu o poder das nações emergentes. O G8 perdeu prestígio para o G20. Antes da crise, o forte crescimento da economia mundial, sob a liderança chinesa, propiciou a elevação no preço das commodities, favorecendo a emergência de um ciclo de crescimento com melhoria na situação financeira externa e interna da maioria das economias sul-americanas. Se, depois da crise da dívida externa dos anos 1980, a instabilidade e a divergência cíclica marcaram a interação entre os países sul-americanos, a primeira década do século XXI testemunhou uma convergência mais virtuosa. Neste contexto, foram ganhando força novas iniciativas de cooperação monetária e financeira, com destaque para a proposta do Banco do Sul, a criação do Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul e do Sistema de Pagamentos em Moedas Locais, dentre outras iniciativas. Portanto, parece estar se criando um espaço de inovação em meio a um cenário internacional marcado pela “ascensão do resto” e pela decadência relativa dos Estados Unidos. Considerando-se o caso sul-americano, a partir da ótica brasileira, esta pesquisa pretende analisar a possibilidade, os custos e as vantagens de se aprofundar a cooperação monetária e financeira em nível regional. Assumindo que não há horizonte de reformas substanciais no sistema monetário internacional no curto prazo (UNCTAD, 2007; OCAMPO, 2006) e observando-se uma tendência de emersão de um sistema multimonetário (EICHENGREEN, 2011), o objetivo geral é o de responder as seguintes perguntas: (i) seria viável o surgimento de um subsistema monetário sul-americano centrado na economia brasileira? (ii) dadas as assimetrias regionais, como se pode avançar na integração sem comprometer o desenvolvimento nacional? e (iii) os mecanismos de cooperação monetária e financeira hoje existentes podem garantir o avanço na integração regional? / The idea of creating a single currency dates back to the origins of Mercosur and still pervades the imagery of various political leaders in South America (UNCTAD, 2007; BICHARA, CUNHA and LÉLIS, 2008; DEOS, MENDONÇA and WEGNER, 2010). Despite the distance between intentions and practice, the recent period is packed with new features. The global financial crisis has tested the limits of American leadership and the neoliberal model. In its wake the power of emerging nations has grown. The G8 lost prestige to the G20. Before the crisis, the strong global economic growth, under the Chinese leadership, led to the rise in commodity prices, favoring the emergence of a growth cycle combined with a better internal and external financial situation of most South American economies. If after the debt crisis in the 1980s instability and cyclical divergence marked the interaction between the South American countries, the first decade of the 21st century witnessed a convergence more virtuous. In this context, new initiatives of monetary and financial cooperation are gaining strength, especially the proposal of the Bank of the South, the creation of the Structural Convergence Fund for Mercosur and the Local Currency Payment System, among other initiatives. Therefore, it seems to be surging a space for innovation in the midst of an international scenario marked by the "rise of the rest" and the relative decline of the United States. Considering the case of South America, from the Brazilian perspective, this research aims to study the possibility, costs and benefits of further monetary and financial cooperation at the regional level. Assuming that short-term substantial reforms are not expected for the international monetary system (UNCTAD, 2007; OCAMPO, 2006) and observing a trend of emergence of a multimonetary system (EICHENGREEN, 2011), the main goal is to answer the following questions: (i) would be viable the emergence of a South American monetary subsystem focused on the Brazilian economy? (ii) given the regional differences, how integration can progress without compromising national development? and (iii) the mechanisms of monetary and financial cooperation that exist today can ensure progress in regional integration?
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Integração monetária e financeira na América do Sul : a perspectiva brasileira em um sistema internacional multimonetárioPeruffo, Luiza January 2012 (has links)
A ideia da criação de uma moeda única remonta às origens do Mercosul e perpassa, ainda hoje, o imaginário de diversas lideranças políticas de países da América do Sul (UNCTAD, 2007; BICHARA, CUNHA e LÉLIS, 2008; DEOS, MENDONÇA e WEGNER, 2010). A despeito da distância entre as intenções e a prática, o período recente está repleto de novidades. A crise financeira global testou os limites da liderança estadunidense e do modelo neoliberal. Em seu rastro cresceu o poder das nações emergentes. O G8 perdeu prestígio para o G20. Antes da crise, o forte crescimento da economia mundial, sob a liderança chinesa, propiciou a elevação no preço das commodities, favorecendo a emergência de um ciclo de crescimento com melhoria na situação financeira externa e interna da maioria das economias sul-americanas. Se, depois da crise da dívida externa dos anos 1980, a instabilidade e a divergência cíclica marcaram a interação entre os países sul-americanos, a primeira década do século XXI testemunhou uma convergência mais virtuosa. Neste contexto, foram ganhando força novas iniciativas de cooperação monetária e financeira, com destaque para a proposta do Banco do Sul, a criação do Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul e do Sistema de Pagamentos em Moedas Locais, dentre outras iniciativas. Portanto, parece estar se criando um espaço de inovação em meio a um cenário internacional marcado pela “ascensão do resto” e pela decadência relativa dos Estados Unidos. Considerando-se o caso sul-americano, a partir da ótica brasileira, esta pesquisa pretende analisar a possibilidade, os custos e as vantagens de se aprofundar a cooperação monetária e financeira em nível regional. Assumindo que não há horizonte de reformas substanciais no sistema monetário internacional no curto prazo (UNCTAD, 2007; OCAMPO, 2006) e observando-se uma tendência de emersão de um sistema multimonetário (EICHENGREEN, 2011), o objetivo geral é o de responder as seguintes perguntas: (i) seria viável o surgimento de um subsistema monetário sul-americano centrado na economia brasileira? (ii) dadas as assimetrias regionais, como se pode avançar na integração sem comprometer o desenvolvimento nacional? e (iii) os mecanismos de cooperação monetária e financeira hoje existentes podem garantir o avanço na integração regional? / The idea of creating a single currency dates back to the origins of Mercosur and still pervades the imagery of various political leaders in South America (UNCTAD, 2007; BICHARA, CUNHA and LÉLIS, 2008; DEOS, MENDONÇA and WEGNER, 2010). Despite the distance between intentions and practice, the recent period is packed with new features. The global financial crisis has tested the limits of American leadership and the neoliberal model. In its wake the power of emerging nations has grown. The G8 lost prestige to the G20. Before the crisis, the strong global economic growth, under the Chinese leadership, led to the rise in commodity prices, favoring the emergence of a growth cycle combined with a better internal and external financial situation of most South American economies. If after the debt crisis in the 1980s instability and cyclical divergence marked the interaction between the South American countries, the first decade of the 21st century witnessed a convergence more virtuous. In this context, new initiatives of monetary and financial cooperation are gaining strength, especially the proposal of the Bank of the South, the creation of the Structural Convergence Fund for Mercosur and the Local Currency Payment System, among other initiatives. Therefore, it seems to be surging a space for innovation in the midst of an international scenario marked by the "rise of the rest" and the relative decline of the United States. Considering the case of South America, from the Brazilian perspective, this research aims to study the possibility, costs and benefits of further monetary and financial cooperation at the regional level. Assuming that short-term substantial reforms are not expected for the international monetary system (UNCTAD, 2007; OCAMPO, 2006) and observing a trend of emergence of a multimonetary system (EICHENGREEN, 2011), the main goal is to answer the following questions: (i) would be viable the emergence of a South American monetary subsystem focused on the Brazilian economy? (ii) given the regional differences, how integration can progress without compromising national development? and (iii) the mechanisms of monetary and financial cooperation that exist today can ensure progress in regional integration?
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Финансовые аспекты развития российско-китайского экономического сотрудничества : магистерская диссертация / Financial aspects of the development of Russian-Chinese economic cooperationСюй, Ж., Xu, R. January 2021 (has links)
Научная новизна исследования заключается в следующем. Уточнено понятие «финансовое сотрудничество» в контексте российско-китайских торгово-экономических отношений. Систематизированы основные направления финансового сотрудничества между Россией и Китаем, в том числе в приграничных территориях Дальнего Востока, выявлены проблемы и перспективы развития. Практическая значимость исследования заключается в выявлении недостатков и перспектив развития финансового сотрудничества, аналитические аспекты которых могут быть использованы в деятельности российских и китайских организаций, осуществляющих двухсторонние финансово-экономические операции. / The scientific novelty of the study is as follows. The concept of "financial cooperation" in the context of Russian-Chinese trade and economic relations has been clarified. The main directions of financial cooperation between Russia and China, including in the border territories of the Far East, are systematized, problems and prospects for development are identified. The practical significance of the study is to identify the shortcomings and prospects for the development of financial cooperation, the analytical aspects of which can be used in the activities of Russian and Chinese organizations engaged in bilateral financial and economic transactions.
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