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Desenvolvimento e teste da formalina-gel para fixação de pequenas biópsias: uma alternativa biossegura

ARAÚJO, Sidcley Bernardino de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4200_1.pdf: 6223300 bytes, checksum: 8ee4a285bbf774f45de80eb814125ec1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Introdução: O formaldeído é o fixador mais utilizado na análise de tecidos biológicos em laboratórios de Anatomia Patológica, Anatomia e Histotecnologia, mas são conhecidos os efeitos irritativos e tóxicos relacionados à exposição freqüente a essa solução, quer pelo contato direto, quer por inalação. Objetivo: Desenvolver uma solução de formaldeído, sob forma de gel, e testar sua aplicabilidade na fixação de fragmentos de tecidos de vários órgãos. Métodos: Foram descritos o desenvolvimento de formalina-gel, nas concentrações de 10% e 15%, e os testes de sua aplicabilidade por meio da comparação da qualidade técnica das preparações histológicas de biópsias de coração, rins, fígado, baço, músculo esquelético, cérebro, pulmão e estômago de ratos da linhagem Wistar, em relação àquelas resultantes da fixação em formalina líquida dos mesmos espécimes, em estudo duplo cego. Resultados: Ao exame das 40 lâminas histológicas por dois patologistas, não se verificaram diferenças qualitativas entre os dois grupos. Conclusão: Os achados parecem viabilizar a ampliação da formalina-gel na fixação de pequenas biópsias, reduzindo os efeitos tóxicos dos vapores da formalina líquida pelo aprisionamento da molécula de aldeído ao agente gelificante
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Estudo morfométrico da autólise acinar em glândulas sublinguais de ratos: sua relação com intervalo post mortem e o volume do fixador / Morphometric study of acinar autolysis in sublingual glands of rats: it\'s relation with interval post mortem and the formalin volume post mortem

Nery, Letícia Rodrigues 20 April 2007 (has links)
A autólise acinar post mortem em glândulas sublinguais humanas é um fenômeno que prejudica a sua análise microscópica. Com o objetivo de esclarecer e prevenir tal ocorrência, a presente investigação foi planejada no sentido de analisar morfometricamente as possíveis influências do intervalo post mortem (IPM) e do volume de fixador histológico (VF) na ocorrência de autólise de ácinos em glândulas sublinguais de ratos. Dos sessenta animais utilizados na investigação, cinqüenta deles o foram no estudo do intervalo post mortem, sendo divididos em 2 grupos: o grupo I (25 animais) foi destinado para as avaliações morfométricas e o grupo II (25 animais) para determinação do fator de retração e densidade da glândula. Os grupos I e II foram subdivididos nos subgrupos: A e A1 (controle - 0 hora), B e B1 (3 horas post mortem), C e C1 (6 horas), D e D1 (12 horas) e E e E1 (24 horas), com 5 animais em cada um. A fixação foi realizada com 20 mL de solução de formol a 10% em tampão fosfato. Os 10 animais remanescentes foram destinados ao estudo da variação de volume do fixador, e foram divididos em 2 grupos iguais: no grupo 2mL, as glândulas dos 5 animais foram fixadas com 2 mL de solução de formol a 10% tamponada, e no grupo 20mL, as glândulas dos outros 5 animais foram fixadas com 20 mL da mesma solução. O tempo de fixação foi de 7 dias para todos. As glândulas foram processadas histologicamente, sendo os cortes histológicos corados com H.E. A análise morfométrica foi realizada em 50 campos histológicos por glândula, selecionados por amostragem sistemática, usando objetiva de 100x e ocular Kpl 8x contendo um retículo de integração constituído por 100 pontos simetricamente distribuídos. A densidade de volume dos ácinos íntegros e autolisados foi avaliada pelo método morfométrico de volumetria relativa de contagem de pontos. Houve diferença estatisticamente significante entre o IPM e a autólise acinar (p< 0,05), enquanto que não houve diferença significante quanto ao VF (p= 0,690). A autólise acinar aumentou significantemente com o aumento do período post mortem (p<0,05). Baseado nos resultados obtidos foi possível concluir que a autólise acinar em glândulas sublinguais de ratos está diretamente relacionada ao intervalo post mortem, não sendo influenciada pelo volume de fixador histológico testado no experimento. / Acinar post mortem autolysis is a phenomenon that difficult the microscopic analysis in human sublingual glands. The aim of the present study is to evaluate the influence of the post mortem interval (PMI) and formalin volume (FV) in the occurrence of acinar autolysis in sublingual glands of rats. Sixty animals were used in this study. Out of them fifty animals were divided in 2 groups for PMI investigation: group I (25 animals) for morphometric quantifications and group II (25 animals) to calculate the retraction factor and the density of the glands. The groups I and II were subdivided in subgroups with 5 animals each: A and A1 (control - 0 hour), B and B1 (3 hours post mortem), C and C1 (6 hours), D and D1 (12 hours) and E and E1 (24 hours). The remaining 10 animals were used for the FV study and were divided in two groups with different volume of formalin, 2mL and 20mL respectively. The fixation period was 7 days. The glands were processed and stained with HE. The morphometric analysis was performed in 50 histological fields, selected by systematic sampling, using lens of 100x and ocular Kpl 8x containing a Zeiss II integration grid with 100 points symmetrically distributed. The volume density of intact and autolysed acini was evaluated by the morphometric method of relative volume of counting of points. There was a statiscally significant difference between volume density acinar autolysis and PMI for all group tested (p=0,0001). The difference was not significant for FV (p = 0,690). We concluded that acinar autolysis in rat sublingual glands increased significantly with the PMI, not being influenced by the FV, as tested.
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Estudo morfométrico da autólise acinar em glândulas sublinguais de ratos: sua relação com intervalo post mortem e o volume do fixador / Morphometric study of acinar autolysis in sublingual glands of rats: it\'s relation with interval post mortem and the formalin volume post mortem

Letícia Rodrigues Nery 20 April 2007 (has links)
A autólise acinar post mortem em glândulas sublinguais humanas é um fenômeno que prejudica a sua análise microscópica. Com o objetivo de esclarecer e prevenir tal ocorrência, a presente investigação foi planejada no sentido de analisar morfometricamente as possíveis influências do intervalo post mortem (IPM) e do volume de fixador histológico (VF) na ocorrência de autólise de ácinos em glândulas sublinguais de ratos. Dos sessenta animais utilizados na investigação, cinqüenta deles o foram no estudo do intervalo post mortem, sendo divididos em 2 grupos: o grupo I (25 animais) foi destinado para as avaliações morfométricas e o grupo II (25 animais) para determinação do fator de retração e densidade da glândula. Os grupos I e II foram subdivididos nos subgrupos: A e A1 (controle - 0 hora), B e B1 (3 horas post mortem), C e C1 (6 horas), D e D1 (12 horas) e E e E1 (24 horas), com 5 animais em cada um. A fixação foi realizada com 20 mL de solução de formol a 10% em tampão fosfato. Os 10 animais remanescentes foram destinados ao estudo da variação de volume do fixador, e foram divididos em 2 grupos iguais: no grupo 2mL, as glândulas dos 5 animais foram fixadas com 2 mL de solução de formol a 10% tamponada, e no grupo 20mL, as glândulas dos outros 5 animais foram fixadas com 20 mL da mesma solução. O tempo de fixação foi de 7 dias para todos. As glândulas foram processadas histologicamente, sendo os cortes histológicos corados com H.E. A análise morfométrica foi realizada em 50 campos histológicos por glândula, selecionados por amostragem sistemática, usando objetiva de 100x e ocular Kpl 8x contendo um retículo de integração constituído por 100 pontos simetricamente distribuídos. A densidade de volume dos ácinos íntegros e autolisados foi avaliada pelo método morfométrico de volumetria relativa de contagem de pontos. Houve diferença estatisticamente significante entre o IPM e a autólise acinar (p< 0,05), enquanto que não houve diferença significante quanto ao VF (p= 0,690). A autólise acinar aumentou significantemente com o aumento do período post mortem (p<0,05). Baseado nos resultados obtidos foi possível concluir que a autólise acinar em glândulas sublinguais de ratos está diretamente relacionada ao intervalo post mortem, não sendo influenciada pelo volume de fixador histológico testado no experimento. / Acinar post mortem autolysis is a phenomenon that difficult the microscopic analysis in human sublingual glands. The aim of the present study is to evaluate the influence of the post mortem interval (PMI) and formalin volume (FV) in the occurrence of acinar autolysis in sublingual glands of rats. Sixty animals were used in this study. Out of them fifty animals were divided in 2 groups for PMI investigation: group I (25 animals) for morphometric quantifications and group II (25 animals) to calculate the retraction factor and the density of the glands. The groups I and II were subdivided in subgroups with 5 animals each: A and A1 (control - 0 hour), B and B1 (3 hours post mortem), C and C1 (6 hours), D and D1 (12 hours) and E and E1 (24 hours). The remaining 10 animals were used for the FV study and were divided in two groups with different volume of formalin, 2mL and 20mL respectively. The fixation period was 7 days. The glands were processed and stained with HE. The morphometric analysis was performed in 50 histological fields, selected by systematic sampling, using lens of 100x and ocular Kpl 8x containing a Zeiss II integration grid with 100 points symmetrically distributed. The volume density of intact and autolysed acini was evaluated by the morphometric method of relative volume of counting of points. There was a statiscally significant difference between volume density acinar autolysis and PMI for all group tested (p=0,0001). The difference was not significant for FV (p = 0,690). We concluded that acinar autolysis in rat sublingual glands increased significantly with the PMI, not being influenced by the FV, as tested.
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Comparação das propriedades mecânicas iniciais de 4 métodos de fixação de tendão ao osso

Caputo, Guilherme Velho January 2008 (has links)
Objetivos. Comparar a resistência à tração de 4 métodos de fixação de tendão ao osso, sendo 3 deles passíveis de utilização em pacientes esqueleticamente imaturos. Método. Foram utilizados 40 espécimes ovinos, fêmures e tendões, que foram divididos em 4 grupos: arruela denteada de Titânio (AT), arruela óssea (AO), arruela denteada de Polietileno (AP) e parafuso de Interferência (PI). Cada método de fixação foi submetido a testes de tração com ciclo único, realizados com um dispositivo marca Kratos modelo K-1000, até a falência. Foram obtidas 3 variáveis: carga máxima, carga convergente e rigidez. Na análise estatística, foi usado ANOVA para análise de variâncias e teste Tukey para comparação entre as médias dos grupos. Resultados. Para todas variáveis medidas, o grupo PI apresentou resistência estatisticamente menor do que os 3 outros grupos. O grupo AT apresentou maior média, seguido pelo grupo AP e AO, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa somente entre os grupos AT e AO. Conclusão. Os métodos de fixação que podem ser utilizados em pacientes esqueleticamente imaturos, grupos AO, AT e AP, apresentaram resistência à tração estatisticamente superior ao grupo PI.
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Comparação das propriedades mecânicas iniciais de 4 métodos de fixação de tendão ao osso

Caputo, Guilherme Velho January 2008 (has links)
Objetivos. Comparar a resistência à tração de 4 métodos de fixação de tendão ao osso, sendo 3 deles passíveis de utilização em pacientes esqueleticamente imaturos. Método. Foram utilizados 40 espécimes ovinos, fêmures e tendões, que foram divididos em 4 grupos: arruela denteada de Titânio (AT), arruela óssea (AO), arruela denteada de Polietileno (AP) e parafuso de Interferência (PI). Cada método de fixação foi submetido a testes de tração com ciclo único, realizados com um dispositivo marca Kratos modelo K-1000, até a falência. Foram obtidas 3 variáveis: carga máxima, carga convergente e rigidez. Na análise estatística, foi usado ANOVA para análise de variâncias e teste Tukey para comparação entre as médias dos grupos. Resultados. Para todas variáveis medidas, o grupo PI apresentou resistência estatisticamente menor do que os 3 outros grupos. O grupo AT apresentou maior média, seguido pelo grupo AP e AO, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa somente entre os grupos AT e AO. Conclusão. Os métodos de fixação que podem ser utilizados em pacientes esqueleticamente imaturos, grupos AO, AT e AP, apresentaram resistência à tração estatisticamente superior ao grupo PI.
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Comparação das propriedades mecânicas iniciais de 4 métodos de fixação de tendão ao osso

Caputo, Guilherme Velho January 2008 (has links)
Objetivos. Comparar a resistência à tração de 4 métodos de fixação de tendão ao osso, sendo 3 deles passíveis de utilização em pacientes esqueleticamente imaturos. Método. Foram utilizados 40 espécimes ovinos, fêmures e tendões, que foram divididos em 4 grupos: arruela denteada de Titânio (AT), arruela óssea (AO), arruela denteada de Polietileno (AP) e parafuso de Interferência (PI). Cada método de fixação foi submetido a testes de tração com ciclo único, realizados com um dispositivo marca Kratos modelo K-1000, até a falência. Foram obtidas 3 variáveis: carga máxima, carga convergente e rigidez. Na análise estatística, foi usado ANOVA para análise de variâncias e teste Tukey para comparação entre as médias dos grupos. Resultados. Para todas variáveis medidas, o grupo PI apresentou resistência estatisticamente menor do que os 3 outros grupos. O grupo AT apresentou maior média, seguido pelo grupo AP e AO, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa somente entre os grupos AT e AO. Conclusão. Os métodos de fixação que podem ser utilizados em pacientes esqueleticamente imaturos, grupos AO, AT e AP, apresentaram resistência à tração estatisticamente superior ao grupo PI.

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