Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-02-02T20:27:32Z No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Fernando Gil Paiva Martins.pdf: 2644326 bytes, checksum: 6fa0cf335a368d6524042db8e044c368 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-02-03T13:15:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Fernando Gil Paiva Martins.pdf: 2644326 bytes, checksum: 6fa0cf335a368d6524042db8e044c368 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-03T13:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Fernando Gil Paiva Martins.pdf: 2644326 bytes, checksum: 6fa0cf335a368d6524042db8e044c368 (MD5) Previous issue date: 2013-04-05 / CAPES / Por meio da perspectiva da comunicação como ciência da cultura (LIMA, 2011), esta pesquisa evidencia, no início do século XXI, a dimensão midiática de flash mobs no uso do ciberespaço e na atualização de multidões organizadas para um acontecimento que faz diferença no cotidiano da experiência urbana globalizada. Flash mobs são entendidos como agrupamentos e dispersões instantâneos em praças, parques, estações, etc. com mobilização prévia em redes sociais. Para localizar flash mobs como intervenções contemporâneas, sete casos relevantes de vídeos (registros) do YouTube foram selecionados para compor um panorama descritivo de flash mobs, bem como a comparação a outros exemplos, como os happenings, nos anos 1960, cuja mobilização era anterior à internet. Os casos selecionados, no Brasil e em metrópoles do mundo, contribuem para formar um conceito de flash mob, situado desde sua criação, em 2003, Nova York, pelo jornalista Bill Wasik. Com isso, esta pesquisa interdisciplinar se constrói aportada pela comunicação, a partir de conceitos como: a cidade (Sennett); a performance (Schechner); a cibercultura (Lemos; Lévy); o não-lugar, o lugar e o entre-lugar (Augé; Serpa; Castrogiovanni; e Tuan); as trocas e a dádiva (Mauss; Simmel; e Lévi-Strauss); o espaço, o tempo e a pausa (Tuan); a globalização (Ianni), e outros. / Based on the perspective of communication as Science of Culture (LIMA, 2011), this research clarifies, in the beginning of the 21st century, the media dimension of flash mobs in the use of cyberspace and in the actualization of organized multitudes for something that makes difference in the daily urban globalized experience. Flash mobs can be understood as instantaneous gatherings and spreads in squares, parks, stations, etc. with a previous mobilization through social networks. To localize flash mobs as contemporary interventions, seven relevant cases of videos (registers) have been selected from YouTube to compose a descriptive panorama of flash mobs, as well as the comparison to other examples, as the happenings in the 1960‟s, which mobilization was pre-internet. The selected cases, in Brazil and some metropolises in the world, contribute to conceptualize flash mobs, situated since its creation, in New York, 2003, by journalist Bill Wasik. Furthermore, this interdisciplinary research, supported by communication, reunites some concepts like: the city (Sennett); the performance (Schechner); Cyberculture (Lemos; and Lévy); non-place, place and in-between (Augé; Serpa; Castrogiovanni; and Tuan); changes and gifts (Mauss; Simmel; and Lévi-Strauss); space, time and pause (Tuan); globalization (Octavio Ianni); etc.