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Compostos bioativos e atividade antioxidante de pétalas de rosas de cortePrata, Gabriele Gruska Benevides 04 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this study was to evaluate the presence of bioactive compounds and the
antioxidant capacity of cut roses, aiming to evaluate the potential for being used as food. For
this purpose, it was used thirteen genotypes of fresh roses petals subjected to analysis of
coloration, pH, titratable acidity, soluble solids, soluble solids/ titratable acidity, total soluble
sugars, reducing sugars, ascorbic acid, total pectin soluble pectin, bioactive compounds
(flavonoids yellow, anthocyanins, carotenoids, total extractable polyphenols), total
antioxidant activity (ABTS method) , chlorophyll, minerals (phosphorus, potassium, sodium,
calcium, magnesium, copper, iron, manganese, zinc and sulfur), chemical composition (lipids,
proteins, carbohydrates, fiber, ash, moisture). The results showed that the roses are low-acid
vegetables, with a moderate level of soluble sugars (2,89g.100g-1) and reducing sugars
(2,75g.100g-1), low levels of total and soluble pectin (0,07mg.100g-1 and 0,04mg.100g-1),
good amount of ascorbic acid (70,47mg.100g-1), flavonoids yellow and anthocyanins reached
values of 140,60mg.100g-1 and 356,77mg.100g-1, respectively. They have low levels of
carotenoids, obtaining average 1.25mg.100g-1, high content of total extractable polyphenols
(2550,03mg.100g-1), high antioxidant capacity (222,27μM trolox-1). The evaluation of the
mineral contents reported that roses presents low contents of phosphorus (1,31mg.100g-1),
potassium (18,77mg.100g-1), sodium (0,29mg.100g-1), calcium (2,07mg.100g-1), magnesium
(2,12mg.100g-1) and sulfur (2,67mg.100g-1) and values that have considered copper
(9,27mg.100g-1), iron (85,76mg.100g-1), manganese (22,06mg.100g-1) and zinc
(35,20mg.100g-1). The descriptive statistics of the results was obtained by the use of software
M-statc and Genes. Values quantified in this study were within the variations found in other
plant foods commonly consumed. Thus, the roses have potential to be used for human
feeding. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de compostos bioativos e a capacidade
antioxidante de variedades de rosas de corte visando verificar suas potenciais utilizações para
fim alimentício. Para tanto, foram estudadas treze genótipos de rosas in natura asnas quis
foram realizadas análises de coloração, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, relação sólidos
solúveis/acidez titulável, açúcares solúveis totais, açúcares redutores, ácido ascórbico, pectina
total, pectina solúvel, compostos bioativos (flavonóides amarelos, antocianinas totais,
carotenóides totais, polifenóis extraíveis totais, atividade antioxidante total (método ABTS) e
clorofila), minerais (fósforo, potássio, sódio, cálcio, magnésio, cobre, ferro, manganês, zinco
e enxofre), composição química (lipídeos, proteínas, carboidratos, fibras, cinzas, umidade).
Os resultados mostraram que as rosas são vegetais pouco ácidos, com razoável teor de
açúcares solúveis totais (2,89g.100g-1) e açúcares redutores (2,75g.100g-1), baixos teores de
pectina total e solúvel (0,07mg.100g-1 e 0,04mg.100g-1), boa quantidade de ácido ascórbico
(70,47mg.100g-1), os flavonóides amarelos e as antocianinas totais alcançaram valores de
140,60mg.100g-1 e 356,77mg.100g-1, respectivamente. Possuem baixos níveis de carotenóides
totais, obtendo valor médio 1,25mg.100g-1, elevado conteúdo de polifenóis extraíveis totais
(2550,03mg/100g), alta capacidade antioxidante (222,27μM Trolox.g-1). A avaliação do
conteúdo de, minerais reportou que as rosas apresentam baixos teores de fósforo
(1,31mg.100g-1), potássio (18,77mg.100g-1), sódio (0,29mg.100g-1), cálcio (2,07mg.100g-1),
magnésio (2,12mg.100g-1) e enxofre (2,67mg.100g-1) e, que possuem valores consideráveis de
cobre (9,27mg.100g-1), ferro (85,76mg.100g-1), manganês (22,06mg.100g-1) e zinco
(35,20mg.100g-1). A estatística descritiva dos resultados foi obtida pela utilização dos
softwares M-Statc e Genes. Os valores quantificados no presente estudo mostraram-se dentro
das variações encontradas em outros alimentos de origem vegetal consumidos comumente.
Desta forma, as rosas apresentam potencial para ser inseridas na alimentação humana.
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