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Aplicação de diferentes pinças hemostáticas em veias de equinos: estudo morfológico / Application of different hemostatic clamps in horse’s veins: a morphological study

Hormiga, Hernando Gonzalez [UNESP] 27 October 2016 (has links)
Submitted by HERNANDO EMILIO GONZÁLEZ HORMIGA null (nanoarts@hotmail.com) on 2016-11-02T17:59:46Z No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 3610727 bytes, checksum: ae874ed160c53f81a6efc6c833a53bdc (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-11-10T12:30:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hormiga_heg_me_bit.pdf: 3610727 bytes, checksum: ae874ed160c53f81a6efc6c833a53bdc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-10T12:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hormiga_heg_me_bit.pdf: 3610727 bytes, checksum: ae874ed160c53f81a6efc6c833a53bdc (MD5) Previous issue date: 2016-10-27 / Foi realizada a avaliação morfológica e morfométrica da veia cefálica submetida à pinçamento de cinco equinos hígidos. Foram testadas as pinças hemostáticas: Diffenbach bulldog, De Bakey bulldog, Rochester reta e De Bakey com cremalheira. Após 15 minutos da aplicação das referidas pinças, foi realizada a flebectomia parcial e coletadas as amostras referentes a cada segmento do vaso pinçado e do segmento controle sem pinçamento. Das peças procedeu-se as preparações histológicas dos segmentos da veia nas colorações de Hematoxilina-Eosina e Tricrômio de Masson, os cortes histológicos foram avaliados por microscopia óptica. Foi realizada análise morfológica das veias, de forma qualitativa, utilizando para isto uma escala de avaliação de lesões vasculares após pinçamento; a avaliação morfométrica, quantificando em micrometros o achatamento produzido pelas pinças nas diferentes camadas vasculares. Em ambos os estudos, morfológico e morfométrico, as pinças com serrilhamento transversal e fechamento tipo cremalheira causaram as maiores alterações, observou se marcada vacuolização das células musculares e desarranjo na túnica media com perda marcada das células endoteliais da túnica intima do vaso estudado. / Morphometric and morphologic evaluation of the cephalic vein of five healthy horses submitted to clamping was done. Hemostatic clamps tested were Dieffenbach bulldog, De Bakey bulldog, Rochester straight and De Bakey with ratchets. 15 minutes after mentioned clamps were applied partial phlebotomy was performed and histologic sections of the veins were prepared and stained with Hematoxylin-Eosin and Masson Trichrome, after the stained preparations were evaluated by light microscopy. A qualitative morphological analysis of the veins was performed using a rating scale of vascular lesions after clamping; the morphometric evaluation consisted in quantifying in micrometers the flattening produced by the hemostatic clamps in the different vascular beds. In both studies, morphologic and morphometric, hemostats with transverse serration and ratcheted mechanism caused major changes, pronounced vacuolization of the muscle cells, derangement of the medium tunic and marked loss of endothelial cells of the intima tunic was observed in the vessel studied.
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Punção periférica da jugular externa para coleta de células progenitoras hematopoéticas de sangue periférico / Peripheral puncture of the external jugular for collecting hematopoietic progenitor cells from peripheral blood

Silva, Nixon Ramos da 08 March 2017 (has links)
Introdução: O transplante autólogo de células progenitoras hematopoéticas é indicado para tratamento de várias doenças neoplásicas e não-neoplásicas, tais como linfoma, mieloma múltiplo e doenças autoimunes. Para isso, é imprescindível coletar as células progenitoras hematopoéticas (CPHs), em geral mobilizadas para o sangue periférico, por meio de equipamentos de aférese e acesso venoso adequado, seja de veia periférica seja de veia central quando a primeira não for adequada. Usualmente, o acesso periférico se dá por veia da fossa cubital. Entretanto, a veia jugular externa também poderia ser uma opção em pacientes em que a veia cubital não proporcionar fluxo sanguíneo adequado, uma possibilidade ainda muito pouco explorada nesse contexto. Objetivos: Avaliar a viabilidade de coletar CPHs pela veia jugular externa em pacientes que não tem acesso por meio da veia da fossa cubital.Métodos: Trata-se de estudo observacional do tipo transversal, com coleta retrospectiva dos dados por meio da análise das fichas médicas arquivadas no Hemonúcleo do Hospital de Câncer de Barretos. A amostra foi composta de 26 indivíduos, sendo que 13 (50%) dos participantes tiveram a punção da veia jugular externa e os outros 13 (50%) foram extraídos aleatoriamente do conjunto de 913 pacientes que tiveram a punção da veia da fossa cubital para equilíbrio numérico das amostras, no período de 2007 a 2014. Resultados: Dos 26 participantes do estudo, 19 (76,9%) foram do sexo masculino e 7 (23,1%) do sexo feminino. Entre as doenças, o mieloma foi a mais prevalente, não houve diferença quanto ao diagnóstico entre os dois grupos fossa cubital e jugular. As médias de células CD34+ coletadas no grupo fossa cubital e no grupo jugular foram de 10,0 x 106/kg e 5,1 x 106/kg, respectivamente (p=0,20). As volemias processadas foram de 4,2 e 4,4 para os grupos fossa cubital de jugular (p=0,12). O fluxo médio de aspiração do sangue foi de 69±17 mL/minuto e 62±17 mL/minuto (p=0,29). Conclusão: Há viabilidade da coleta de CPH por via jugular externa / Introduction: Autologous hematopoietic progenitor cell transplantation is indicated for the treatment of various neoplastic and non-neoplastic diseases, such as lymphoma, multiple myeloma, and autoimmune diseases. For this, it is essential to collect the hematopoietic progenitor cells (CPHs), usually mobilized into the peripheral blood, by means of apheresis devices and adequate venous access, either peripheral vein or central vein when the former is not adequate. Usually, the peripheral access is by the ulnar fossavein. However, the external jugular vein could also be an option in patients where the ulnar vein does not provide adequate blood flow, a possibility still very little explored in this context. Objectives: To evaluate the feasibility of collecting CPHs through the external jugular vein in patients who do not have access through the ulnar fossa vein. Methods: It is an observational cross-sectional study, with retrospective data collection through the analysis of the medical records filed at the Barretos Cancer Hospital. The sample consisted of 26 individuals; 13 (50%) of the participants had external jugular vein puncture and the other 13 (50%) were randomly extracted from a set of 913 patients who had ulnar fossa vein puncture to numerical equilibrium of the samples from 2007 to 2014. Results: Of the 26 participants in the study, 19 (76.9%) were male and 7 (23.1%) were female. Among the diseases, myeloma was the most prevalent; there was no difference in diagnosis between the two groups of ulnar and jugular fossa. The mean CD34 + cells collected in the cubital fossa group and in the jugular group were 10.0 x 106/kg and 5.1 x 106/kg, respectively (p=0.20). The blood volumes processed were 4.2 and 4.4 for the jugular fossa group (p=0.12). The mean blood aspiration flow was 69 ± 17 mL/min and 62 ± 17 mL/min (p=0.29). Conclusion: there is viability of the collection of CPHs by external jugular vein
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Punção periférica da jugular externa para coleta de células progenitoras hematopoéticas de sangue periférico / Peripheral puncture of the external jugular for collecting hematopoietic progenitor cells from peripheral blood

Nixon Ramos da Silva 08 March 2017 (has links)
Introdução: O transplante autólogo de células progenitoras hematopoéticas é indicado para tratamento de várias doenças neoplásicas e não-neoplásicas, tais como linfoma, mieloma múltiplo e doenças autoimunes. Para isso, é imprescindível coletar as células progenitoras hematopoéticas (CPHs), em geral mobilizadas para o sangue periférico, por meio de equipamentos de aférese e acesso venoso adequado, seja de veia periférica seja de veia central quando a primeira não for adequada. Usualmente, o acesso periférico se dá por veia da fossa cubital. Entretanto, a veia jugular externa também poderia ser uma opção em pacientes em que a veia cubital não proporcionar fluxo sanguíneo adequado, uma possibilidade ainda muito pouco explorada nesse contexto. Objetivos: Avaliar a viabilidade de coletar CPHs pela veia jugular externa em pacientes que não tem acesso por meio da veia da fossa cubital.Métodos: Trata-se de estudo observacional do tipo transversal, com coleta retrospectiva dos dados por meio da análise das fichas médicas arquivadas no Hemonúcleo do Hospital de Câncer de Barretos. A amostra foi composta de 26 indivíduos, sendo que 13 (50%) dos participantes tiveram a punção da veia jugular externa e os outros 13 (50%) foram extraídos aleatoriamente do conjunto de 913 pacientes que tiveram a punção da veia da fossa cubital para equilíbrio numérico das amostras, no período de 2007 a 2014. Resultados: Dos 26 participantes do estudo, 19 (76,9%) foram do sexo masculino e 7 (23,1%) do sexo feminino. Entre as doenças, o mieloma foi a mais prevalente, não houve diferença quanto ao diagnóstico entre os dois grupos fossa cubital e jugular. As médias de células CD34+ coletadas no grupo fossa cubital e no grupo jugular foram de 10,0 x 106/kg e 5,1 x 106/kg, respectivamente (p=0,20). As volemias processadas foram de 4,2 e 4,4 para os grupos fossa cubital de jugular (p=0,12). O fluxo médio de aspiração do sangue foi de 69±17 mL/minuto e 62±17 mL/minuto (p=0,29). Conclusão: Há viabilidade da coleta de CPH por via jugular externa / Introduction: Autologous hematopoietic progenitor cell transplantation is indicated for the treatment of various neoplastic and non-neoplastic diseases, such as lymphoma, multiple myeloma, and autoimmune diseases. For this, it is essential to collect the hematopoietic progenitor cells (CPHs), usually mobilized into the peripheral blood, by means of apheresis devices and adequate venous access, either peripheral vein or central vein when the former is not adequate. Usually, the peripheral access is by the ulnar fossavein. However, the external jugular vein could also be an option in patients where the ulnar vein does not provide adequate blood flow, a possibility still very little explored in this context. Objectives: To evaluate the feasibility of collecting CPHs through the external jugular vein in patients who do not have access through the ulnar fossa vein. Methods: It is an observational cross-sectional study, with retrospective data collection through the analysis of the medical records filed at the Barretos Cancer Hospital. The sample consisted of 26 individuals; 13 (50%) of the participants had external jugular vein puncture and the other 13 (50%) were randomly extracted from a set of 913 patients who had ulnar fossa vein puncture to numerical equilibrium of the samples from 2007 to 2014. Results: Of the 26 participants in the study, 19 (76.9%) were male and 7 (23.1%) were female. Among the diseases, myeloma was the most prevalent; there was no difference in diagnosis between the two groups of ulnar and jugular fossa. The mean CD34 + cells collected in the cubital fossa group and in the jugular group were 10.0 x 106/kg and 5.1 x 106/kg, respectively (p=0.20). The blood volumes processed were 4.2 and 4.4 for the jugular fossa group (p=0.12). The mean blood aspiration flow was 69 ± 17 mL/min and 62 ± 17 mL/min (p=0.29). Conclusion: there is viability of the collection of CPHs by external jugular vein

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