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The evolution of the Indian Ocean triple junction and the finite rotation problemTapscott, Christopher Robert. January 1980 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Massachusetts Institute of Technology and Woods Hole Oceanographic Institution, 1979. / Vita. Grant no.: N00014-74-C-0262, NR 083-004, N00014-75-C-0291 (MIT). Includes bibliographical references.
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On the tectonic evolution of marginal basins in northern Melanesia and the South China SeaTaylor, Brian. January 1982 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Columbia University, 1982. / Includes bibliographical references.
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The evolution of the Indian Ocean triple junction and the finite rotation problem /Tapscott, Christopher Robert. January 1980 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Massachusetts Institute of Technology and Woods Hole Oceanographic Institution, 1979. / Vita. Grant no.: N00014-74-C-0262, NR 083-004, N00014-75-C-0291 (MIT). Includes bibliographical references.
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Modifications to the systematic layout planning procedure to allow departmental division and irregularly shaped subdepartmentsMartin, Stephen E. January 2004 (has links)
Thesis (M.S.)--Ohio University, August, 2004. / Title from PDF t.p. Includes bibliographical references (p. 61-63)
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The evolution of the Indian Ocean triple junction and the finite rotation problem /Tapscott, Christopher Robert. January 1979 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Massachusetts Institute of Technology, Dept. of Earth and Planetary Sciences, 1979. / Supervised by J.G. Sclater. Vita. Includes bibliographical references.
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Evolução dos achados eletromiográficos dos músculos do assoalho pélvico de gestantes com diabete melito gestacionalPrudencio, Caroline Baldini. January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Foi realizado estudo de coorte prospectiva para analisar a evolução dos achados eletromiográficos dos músculos do assoalho pélvico de gestantes com diabete melito gestacional entre 24-30 e 36-40 semanas gestacionais. O estudo foi conduzido no Centro de Investigação Clínica e Experimental do Diabete na Gestação da Faculdade de Medicina de Botucatu /UNESP com 52 gestantes divididas em dois grupos: (DMG) 26 gestantes com diabete melito gestacional e (NG) 26 gestantes normoglicêmicas. Foi realizado eletromiografia dos músculos do assoalho pélvico de nulíparas ou primíparas com cesariana prévia diagnosticadas com diabete melito gestacional da American Diabetes Association. Os critérios de não elegibilidade foram diabete clínico, mais de duas gestações, prolapso genitais ou cirurgia uroginecológicas, doenças neurológicas, exercício físico e tabagismo. Previamente a eletromiografia foi realizado instrução sobre a anatomia e funcionalidade do assoalho pélvico. Partes do protocolo de Glazer foram aplicadas entre 24-30 semanas gestacionais e reaplicadas entre 36-40 semanas gestacionais para analisar a evolução no recrutamento em repouso, nas contrações fásicas e tônica. O recrutamento foi analisado pelo cálculo do root mean square normalizado pelo pico das contrações fásicas entre 24-30 semanas gestacionais que foi considerado como parâmetro inicial de contração dos músculos do assoalho pélvico. Os dados demográficos e obstétricos demonstraram-se homogêneos entre os grupos. Em relação ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Efeito da via de parto na força muscular do assoalho pélvico, em primíparas /Barbosa, Angélica Mércia Pascon. January 2004 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Objetivo - Determinar a influência da via de parto na força muscular do assoalho pélvico (AP) de primíparas, 4 a 6 meses pósparto. Sujeitos e Métodos - Estudo clínico, de corte transversal, para avaliar a função da musculatura do AP pelo teste da AFA e perineômetro pneumático e classificada em: zero - ausência de contração muscular, um - contração leve, dois - contração moderada não sustentada por 6 segundos e, três - contração normal sustentada por 6 segundos. As 94 mulheres, tinham entre 20 e 30 anos, foram divididas em 3 grupos de acordo com a via de parto: I com 32 primíparas pós-parto vaginal; II com 32 primíparas pós-parto cesárea e III com 30 nulíparas que serviram como grupo controle. A variável independente foi a via de parto e a dependente a força muscular do AP(1). Resultados e conclusões - A mediana e o 1º e 3º quartís da força muscular do AP foram menores (p=0.01) pós-parto vaginal (2.0;1-2) e intermediária pós-parto cesárea (2.0; 2-3) em relação as nulíparas (3.0;2-3) pelo AFA e perineômetro. Aumentou o risco relativo(RR) de exame alterado da força da musculatura do AP pós-parto vaginal (RR=2.579 IC 95%=1.32-5.04 p=0.002); (RR=2.31 IC 95%=1.24- 4.32 p=0.005) e pós-cesárea (RR=1.56 IC 95% = 0.94-2.57 p=0.12); (RR=1.38 IC 95%=0.85-2.23 p=0.29) pela AFA e perineômetro. O parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas e comparando com a cesárea e as nulíparas. / Abstract: Objective - To evaluate the influence of the route of delivery on pelvic floor (PF) muscle strength, in primiparous patients at 4 to 6 months after delivery. Subjects and methods - A cross-sectional study was undertaken among primiparous women at 4 to 6 months postpartum to evaluate the PF muscle strength by AFA test and pneumatic perineometer, classified in: zero - lack of muscle contraction; one - weak contraction; two - moderate contraction not sustained for 6 seconds and three - normal contraction sustained for 6 seconds. 94 enrolled patients were divided in three groups based upon prior delivery route: I) 32 vaginal delivery with singleton cephalic presentation; II) 32 cesarean delivery; and III) 30 nuliparous patients served as a control group. The independent variable was the route of delivery and the dependent one was the muscle strength of the PF. Data were subjected to Student t test to estimate the relative risk and the Kappa test(1). Results and conclusions - The three subgroups were comparable with respect to maternal age, weight, gestational age and newborn weight. The 1st and the 3rd quartiles of the route of delivery on PF muscle strength were lower (p=0.01) for vaginal delivery (n=32) (2.0;1- 2) and intermediate for cesarean (n=32) (2.0; 2-3) comparing to the nuliparous (3.0; 2-3) by AFA test and pneumatic perineometer. The altered PF muscle strength in primiparous were significantly lower in the vaginal delivery group (RR=2.58, CI 95%=1.32-5.04, p=0.002); (RR=2.31, CI 95%=1.24-4.32, p=0.005); and postcesarean (RR=1.56, CI 95% = 0.94- 2.57, p= 0.12); (RR=1.38, CI 95%=0.85-2.23, p=0.29). Vaginal delivery decreases PF muscle strength when compared with caesarean delivery and control. / Mestre
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Avaliação das repercussões do tratamento para câncer invasor do colo uterino no assoalho pélvico /Noronha, Alessandra Ferreira de. January 2007 (has links)
Resumo: Avaliar a prevalência de disfunções do assoalho pélvico após o tratamento de carcinoma invasor de colo uterino. Uma amostra de sessenta mulheres submetidas á histerectomia radical (n=20), radioterapia exclusiva (n=20) ou quimiorradiação (n=20) foram incluídas para análise. As funções de assoalho pélvico foram avaliadas por meio de questionários e avaliação física após, pelo menos, 6 meses do final do tratamento. A análise estatística realizada foram os testes de Mann-Whitney, kruskal-Wallis, Wilcoxon, Qui-quadrado quando apropriados. O p<0,05 foi considerado significativo. A idade variou de 28 a 75 anos (52,5 l 9,3 anos). O estádio clínico do tumor (FIGO) foi I em 25 casos (41,67%), II em 12 (20%), III em 22 (36,67%) and IV em 1 caso (1,67%). Os grupos foram semelhantes em relação a idade, paridade, menopausa e IMC. O comprimento vaginal foi menor em pacientes submetidas à radioterapia ou quimiorradiação quando comparadas com o grupo de histerectomia radical (5,5l1,9, 5,3l1,5 versus 7,4l1,1 cm, respectivamente; p<0,001). Não houve diferença em relação à incontinência urinária de esforço (p=0,56), urgência (p=0,44), urgeincontinência (p=0,54) e noctúria (p=0,53). Vida sexual ativa foi mais freqüente nas mulheres submetidas à cirurgia (90%) quando comparadas com o grupo da radioterapia (50%) e quimiorradiação (50%) (p=0,01). A dispareunia foi maior no grupo da radioterapia exclusiva, seguida da quimiorradiação e da histerectomia radical (p=0.021). O grupo da quimiorradiação apresentou maior freqüência evacuatória/dia (p<0.001) e a presença de diarréia foi menor no grupo da histerectomia radical (p=0.025), nos outros dois grupos foi semelhante. As disfunções do assoalho pélvico são comuns após o tratamento para carcinoma invasor de colo uterino. A radioterapia e a quimiorradiação são mais associadas às limitações... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study was undertaken to evaluate the prevalence of pelvic floor dysfunction following treatment for invasive carcinoma of the cervix. Sixty patients submitted to radical hysterectomy (n=20), radiotherapy (n=20) or chemoradiation (n=20) were included for analysis. Pelvic floor function was assessed by questionnaires and physical examination at least 6 months after the treatment has finished. Main outcome measures were urinary, intestinal and sexual functions and vaginal length. Data of patients were collected prospectively. Statistical analysis was performed using oe2 , Mann- Whitney, Kruskal-Wallis and Wilcoxon as appropriate. P-value< 0.05 was significantly. The age of patients ranged from 28 to 75 years old (52.5 l 9.3 years). Tumor staging (FIGO) was I in 25 cases (41.67%), II in 12 (20%), III in 22 (36.67%) and IV in 1 case (1.67%). Vaginal length was shorter in the patients submitted to radiotherapy or chemoradiation compared to radical hysterectomy group (5.5l1.9, 5.3l1.5 versus 7.4l1.1 cm; p<0.001). There were no differences regarding stress incontinence (p=0.56), urgency (p=0.44), urgeincontinence(p=0.54) and nocturia (p=0.53). Active sexual life was significantly higher in women submitted to surgical treatment (p=0.01), and dyspareunia was higher in the group of radiotherapy (p=0.021). The bowel frequency was higher in group of patients submitted to chemoradiation (p=0.025). Pelvic floor dysfunctions are common after treatment for invasive cervical carcinoma. Radiotherapy and chemoradiaiton are more associated to a limitation in sexual activity and bowel dysfunction than surgery. / Orientador: Agnaldo Lopes da Silva-Filho / Coorientador: Paulo Traiman / Banca: Jorge Nahás Neto / Banca: Sérgio Augusto Triginelli / Mestre
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A influência da umidade do substrato no desempenho de revestimentos de piso de edifícios. / The influence of substrate moisture on performance of floor coatings of buildings.Elizabeth Montefusco Lopes 05 December 2003 (has links)
Sobre opiso desenvolvem-se todas as atividades a que se destina a edificação. Falhas Em sua execução, tais como, empenamentos, placas soltas, bolhas e manchas têm como conseqüências, desde o desconforto pessoal de andar em uma superfícieirregular, ao risco de acidentes de trabalho, contaminação de produtos por poeira, de salinhamento de equipamentos ou até mesmo a interferência no processo de produção, podendo provocar a paralisação parcial ou total da atividade produtiva da empresa.Tais problemas, muitas vezes são decorrentes do excesso de umidade do substrato de concreto, quando da aplicação do revestimento, por não ter tido o tempo de secagem adequado, de maneira a atingir o nível de umidade ideal. O excesso de água residual decorrente da umidade do substrato é uma das principais causas geradoras de patologias nos pisos de concreto quando utilizados revestimentos suscetíveis à presença de água. O comportamento da umidade do concreto é resultado de uma complexa ação entre a quantidade de água física e quimicamente ligada, durante a hidratação do cimento e a capacidade de transporte de água do sistema de poros do concreto. Neste contexto, o presente trabalho procura contribuir na sistematização do conhecimento sobre o assunto, descrevendo, inicialmente, o comportamento de bases de concreto frente à ação da água e os fatores que a influenciam: grau de hidratação, condições de equilíbrio e fluxo de umidade. É mostrado como ocorre a secagem do concreto e a influencia do tempo de cura, relação água/cimento do concreto e condições ambientes sobre o tempo necessário para que a umidade do concreto atinja o nível ideal para o início do revestimento do piso. São descritos os testes utilizados para a medição do nível de umidade do concreto, enfatizando os de caráter quantitativo, baseados na medição do teor de umidade, taxa de emissão de vapor de água e umidade relativa interna do concreto. Valores dos níveis ideais de umidade, em conformidade com o tipo de teste aplicado e materiais empregados, estabelecidos por entidades representativas de fabricantes de revestimentos para pisos de concreto, são apresentados como referências. O texto é finalizado com a apresentação das recomendações que visam facilitar a secagem do concreto e aspectos a serem observados quando da realização da medição do nível de umidade. / On the floor are developed all the activities the building is destined to. Faults in its execution, such as warping, loose plates, bubbles and stains, bring about from the personal discomfort of walking on an irregular surface, to the risk of workplace accidents, contamination of product due to dust, misalignment of equipment or even the interference in the production process, which may cause a partial or total stalling of the company productive activity. Such problems often derive from excess moisture in the concrete substrate, when the lining is applied, for not having been dried long enough, so as to attain the ideal moisture level. The excess residual water deriving from substrate moisture is one of the main causes generating pathologies on concrete floors when linings susceptible to the presence of water are used. The moisture behavior of concrete derives from a complex action between the amount of physical and chemically related water, during the hydration of the cement and the water transport capacity of the concrete pore system. In thisn context, the present work aims to contribute in systematizing the knowledge on the matter, initially describing the behavior of the concrete bases concerning the action of water and the factors influencing this: degree of hydration, balance conditions and humidity. The work shows how the drying of concrete occurs and the influence of the curing time flux, concrete water/cement ratio and ambient conditions on the time required for the concrete moisture to attain the ideal level to start the floor lining. The tests used to measure the concrete moisture level are described, emphasizing those of quantitative character, based on the measurement of the moisture content, water vapor emission rate and the concrete relative internal humidity. Values of the ideal levels of moisture, in accordance with the type of test applied and materials employed, established by representative manufacturer entities for concrete floors linings, are presented as references. The text concludes with the presentation of recommendations that aim to make the drying of concrete easier and aspects to be observed when the measurement of the moisture level is performed.
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Ore mineralogy, geochemistry, and formation of the sediment-hosted sea floor massive sulfide deposits at Escanaba Trough, NE Pacific, with emphasis on the transport and deposition of goldTörmänen, T. (Tuomo) 21 January 2004 (has links)
Abstract
Recent sea floor sulfide deposits form when seawater, heated within the oceanic crust, discharges to the sea floor. Upon mixing with cold seawater, sulfide-forming elements such as sulfur, iron, copper, and zinc are precipitated from the fluid.
Actively forming sea floor massive sulfide deposits are found from different lithologic and tectonic environments varying from mid-ocean ridges to back-arc spreading centers. At a few localities, sulfide deposits are associated with turbiditic sediments that cover the axial valley of the spreading center. The southern part (Escanaba Trough) of the Gorda Ridge (NE Pacific) is one such example. At Escanaba Trough, massive sulfide deposits are associated with small sediment hills, which were uplifted by the intrusion of sills and laccoliths within the sediments. Hydrothermal deposits are dominated by pyrrhotite-rich massive sulfides, with subordinate amounts of sulfate-rich precipitates and polymetallic sulfides. Compared to deposits hosted by volcanites, Escanaba Trough sulfides contain relatively low amounts of copper and zinc. However, the average gold concentration is relatively high for a sediment-hosted deposit, and is comparable with other, Au-enriched, sea floor sulfide deposits.
Despite the relatively high Au concentration in many volcanic-hosted sea floor sulfide deposits, discrete Au grains are rare. They occur mostly with sphalerite, pyrite, chalcopyrite and tetrahedrite-tennantite. Sixteen of the pyrrhotite-rich samples from Escanaba Trough were found to contain visible Au grains. They occur mostly with native Bi and various BiTe phases, and to lesser degree, with Fe-Co sulfarsenides.
Transport of Au in sea floor hydrothermal systems is attributed to the presence of Au(HS)2- complex, which is destabilized when the fluid mixes with seawater. Hydrothermal fluids are generally undersaturated with respect to Au complexes and additional mechanisms, such as remobilizing earlier precipitated Au is required to explain the high Au concentrations encountered in many deposits. At Escanaba Trough the mechanism is attributed to early precipitation of Bi as melt droplets, at temperatures greater its melting temperature, as liquid Bi is capable of collecting Au even from an undersaturated fluid. Upon cooling Au is exsolved from the Bi host as native Au or maldonite (Au2Bi).
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