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Macrófitas marinhas da Ilha de Santa Catarina, Brasil

Batista, Manuela Bernardes January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:54:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310068.pdf: 2418361 bytes, checksum: a26eb648fa7acf81261703c807c925da (MD5) / O conhecimento da dinâmica temporal na estrutura das comunidades de organismos em seus ecossistemas é essencial na avaliação da influência das perturbações antrópicas. Com o objetivo de descrever a estrutura das comunidades de macrófitas da região entre marés da Ilha de Santa Catarina (ISC), bem como suas variações temporais e avaliar a influência de descritores ambientais na sua estruturação, realizamos coletas qualitativas em 21 pontos amostrais distribuídos ao longo da ISC. As coletas foram conduzidas de forma a promover uma cobertura significativa dos ambientes e das distintas fisionomias das comunidades de algas, optando sempre por locais onde havia informações pretéritas acerca da distribuição da flora para posteriores comparações. Os fatores ambientais considerados foram: complexidade do costão, estimada visualmente em cada costão coletado e setorização, adquirida de acordo com a posição geográfica e o nível de energia ambiental, aqui compreendida como ondas e ventos. Além destes fatores ambientais foram estimadas a porcentagem de urbanização e o índice de coliformes fecais. Para a visualização da setorização da ilha em relação à distribuição das espécies foi realizada uma análise multivariada de Escalonamento Multidimensional (MDS), a mesma aplicada na setorização em relação às variáveis ambientais. Para avaliar quais fatores ambientais mais interferem na distribuição das espécies foi realizada a análise de BEST, utilizando o coeficiente de correlação de Spearman. A complexidade estrutural dos costões e a urbanização foram às variáveis ambientais que apresentaram maiores valores de correlação com a distribuição das espécies, a primeira positiva e a segunda negativamente. Foram encontradas 163 espécies sendo 96 Rhodophyta, 34 Phaeophyceae e 31 Chlorophyta. A riqueza específica variou entre os locais destacando-se Ponta das Canas com maior número de espécies (84) e Santo Antônio de Lisboa com menor número (24 espécies). Nossos estudos adicionaram 67 novas referências para a flora da ISC, que somadas aos dados da literatura totalizam 188 espécies de macroalgas e 2 angiospermas marinhas. Dentre as novas ocorrências para o sul do Brasil destacam-se três espécies de Halymenia e a angiosperma Halodule wrightii. / In order to evaluate the influence of anthropic disturbances in the environment, knowing the temporal dynamics of organism#s communities is crucial. To understand and describe the macrophytes' community structure of the intertidal region of Santa Catarina#s Island (ISC), as well as the temporal variations of these communities, and also the influence of environmental variables, we performed qualitative sampling campaigns in 21 sites along ISC. The sites were selected considering previous studies with macrophytes communities and also intending to record the distinct physiognomies of algae communities. The environmental variables used in this work were: complexity of the rocky reef estimated visually and sectorization, considered regarding the geographic position of the sector and level of environmental energy which comprehends winds and hydrodynamics. Moreover, the percentage of urbanization and fecal coliforms were also recorded. Also, in order to highlight the patterns of species distribution for each distinct sector, we performed a Multidimensional Scaling Analysis (MDS), which was also used to explore environmental patterns for each sector. The BEST analysis using Spearman#s coefficient index was performed a posteriori to verify which environmental variable interfered strongly in the distribution of species. Structural complexity of the rocky reefs and urbanization were the environmental variables which were strongly correlated with species distribution, the first positively and the second negatively. We found 163 species: 96 Rhodophyta, 34 Phaeophyceae and 31 Chlorophyta. Species richness varied among sites and Ponta das Canas presented the highest species richness (84) and Santo Antônio de Lisboa presented the lowest (24 species). In this work we added 67 new records to ISC#s flora, which added those added to previous references, total 188 macroalgae species and 2 marine angiosperms. Among these new records for southern Brazilian coast we should highlight three species of Halymenia and the angiosperm Halodule wrightii.
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Aspectos morfoanatômicos e ultraestruturais de gramas marinhas do litoral brasileiro

Ferreira, Chirle January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:05:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313044.pdf: 7513556 bytes, checksum: 42e499e274a541762a39685a6c0d4720 (MD5) / As gramas marinhas formam um grupo polifilético de plantas com flores que conseguem crescer e se reproduzir totalmente submersas em águas salinas. São consideradas de alta relevância do ponto de vista ecológico, na medida em que fornecem alimento e abrigo para muitos organismos aquáticos, constituindo criadouros naturais de inúmeras espécies. No Brasil, são representadas por três gêneros: Halophila (Hydrocharitaceae), Halodule (Cymodoceaceae) e Ruppia (Ruppiaceae). Embora tenham relevante importância, tais espécies são pouco estudadas, principalmente em nível anatômico. O objetivo deste trabalho é analisar comparativamente a morfoanatomia e histoquímica, do rizoma e da folha, e a ultraestrutura foliar de gramas marinhas brasileiras, Halophila decipiens Ostenfeld, Halodule wrightii Ascherson e Ruppia maritima Linnaeus, ocorrentes em diferentes localidades, bem como verificar possíveis alterações morfoanatômicas, ultraestruturais e ecofisiológicas da espécie R. maritima, ocorrente em diferentes condições ambientais na Lagoa da Conceição (SC). Halophila decipiens foi coletada em Abrolhos (BA) e Ubatuba (SP); H. wrightii em Recife (PE), Abrolhos (BA), Ubatuba (SP) e Florianópolis (SC) e R. maritima em São Francisco do Sul (SC) e Florianópolis (SC), sendo que neste local a espécie foi coletada em cinco pontos amostrais e em duas estações temporais (verão e inverno) da Lagoa da Conceição. O material coletado foi processado de acordo com técnicas usuais em estudos de anatomia e ultraestrutura vegetal, sendo realizadas análises qualitativas e quantitativas. O rizoma das três espécies é formado por epiderme unisseriada, córtex com hipoderme, traços foliares, aerênquima e endoderme e cilindro central com periciclo, elementos de tubo crivado do floema e uma lacuna de protoxilema. Grãos de amido foram encontrados no córtex das três espécies. Halodule wrightii apresenta células colenquimáticas na hipoderme e compostos fenólicos impregnados na parede celular epidérmica. Em relação à lâmina foliar, todas as espécies apresentam epiderme unisseriada com presença de cloroplastos e ausência de estômatos. As folhas de H. decipiens apresentam tricomas e não possuem mesofilo nos bordos, a epiderme de ambas as superfícies se tocam. O mesofilo de H. wrightii e R. maritima é homogêneo e formado por clorênquima e aerênquima, tendo a primeira várias lacunas espalhadas em toda a lâmina foliar e a segunda duas amplas lacunas bem definidas, uma de cada lado da nervura central. Idioblastos com compostos fenólicos foram encontrados no rizoma e lâmina foliar de H. wrightii e R. maritima. Cutícula delgada e inúmeras expansões da parede celular epidérmica foram visualizadas na análise ultraestrutural. O estudo revelou diferenças anatômicas entre as espécies estudadas indicando o uso da anatomia para distinção das espécies de gramas marinhas brasileiras. A análise qualitativa dos espécimes de cada espécie não mostrou diferenças entre os pontos amostrais, entretanto, a análise quantitativa revelou variações significativas entre os locais de coleta. Em relação ao diagnóstico de R. maritima na Lagoa da Conceição, a análise de componentes principais (ACP) dos dados ambientais, morfoanatômicos e ecofisiológicos quantitativos mostrou distinção dos pontos amostrais, assim como, separação entre as coletas de verão e inverno. Esta distinção se deu, principalmente, pelos valores de pigmentos fotossintetizantes e fatores abióticos, como salinidade e influência antrópica, sendo que estes fatores, por sua vez, levaram a variações significativas nas medidas morfoanatômicas dos espécimes analisados.<br> / Abstract : The seagrasses form a polyphyletic group of flowering plants that can grow and reproduce completely submerged in saline waters. They are very important ecologically, because they provide food and shelter for many aquatic organisms, creating natural habitats of many species. In Brazil, they are represented by three genera: Halophila (Hydrocharitaceae), Halodule (Cymodoceaceae) and Ruppia (Ruppiaceae). Although they have significant importance, such species are poorly studied, mainly in the anatomical level. The objective of this study is to analyze, comparatively, the morphoanatomy and histochemistry of the rhizome and leaf, and the leaf ultrastructure of Brazilian seagrasses, Halophila decipiens Ostenfeld, Halodule wrightii Ascherson e Ruppia maritima Linnaeus, that occur in different localities, as well as identify possible morphoanatomic, ultrastructural and physiological changes in the species R. maritima, that occurs under different environmental conditions at Lagoa da Conceição (SC). Halophila decipiens was collected in Abrolhos (BA) and Ubatuba (SP); H. wrightii in Recife (PE), Abrolhos (BA), Ubatuba (SP) and Florianópolis (SC) and R. maritima in Sao Francisco do Sul (SC) and Florianópolis, and in this place the species was collected in five sampling points in two temporal station (summer and winter) at Lagoa da Conceição. The collected material was processed according to standard techniques in studies of plant anatomy and ultrastructure, being conducted qualitative and quantitative analyzes. The rhizome of the three species is formed by uniseriate epidermis, cortex with hypodermis, leaf traits, aerenchyma and endodermis and central cylinder with pericycle, sieve tube and a gap of protoxylem. Starch grains were found in the cortex of the three species. Halodule wrightii presents collenchymatic cells at the hypodermis and phenolics contents impregnated in the epidermal cell wall. Regarding the leaf blade, all species exhibit uniseriate epidermis with chloroplasts and absence of stomata. The leaves of H. decipiens have trichomes and don't have mesophyl in the edges, the epidermis of both surfaces touching. The mesophyll of H. wrightii and R. maritima is homogeneous and chlorenchymatic, the first has several gaps scattered throughout the leaf blade and the second has two large gaps well defined, one on each side of the midrib. Idioblasts with phenolic contents were found in the rhizome and leaf blade of H. wrightii and R. maritima. Thin cuticle and numerous expansions of the epidermal cell wall were visualized in ultrastructural analysis. The study showed anatomical differences between the studied species, what suggest the use by anatomy to distinguish the species of Brazilian seagrasses. The qualitative analysis of the specimens of each species don't showed differences between the sampling points, however, the quantitative analysis revealed significant variations between sampling sites. In the diagnosis of R. maritima at Lagoa da Conceição, the principal components analysis (PCA) of the environmental, morphoanatomical and physiological quantitative data showed distinction between the sampling points, as well as separation between the summer and winter collections. This distinction happened mainly by the photosynthetic pigments values and abiotic factors, as salinity and anthropogenic influence, and these factors, in turn, led to significant variations in measurements morphoanatomical of the analyzed specimens.
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Flora macrofitobêntica da Reserva Biológica do Arvoredo e ilhas circunvizinhas

Varela, Alejandro Rodolfo Donnangelo 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280655.pdf: 913073 bytes, checksum: c43708d42fde2f389d29c84771fcc2b2 (MD5) / Por ser uma das mais restritivas dentre as categorias de Unidade de Conservação (UC) da legislação brasileira, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo (ReBIOmar) localizada no estado de Santa Catarina representa uma importante estratégia de preservação da Flora marinha típica da província temperada quente do litoral brasileiro. O presente trabalho teve por objetivo fornecer o primeiro inventário florístico das algas bentônicas do mesolitoral das três ilhas que compõem a referida ReBIOmar e cinco ilhas circunvizinhas. Foram identificados 112 taxa infragenéricos sendo 67 Rhodophyta, 23 Chlorophyta e 22 Ochrophyta (Phaeophyceae). Os índices de diversidade e riqueza calculados apresentaram valores relativos à flora da bioregião Temperada Quente porem a flora insular mostrou-se significativamente diferente (ANOSIM, p<0,05) da flora da costa da região Sul do Brasil. As ilhas mais próximas ao continente apresentaram menor número de espécies mesmo nas ilhas compreendidas dentro do perímetro da ReBIOmar. Conclui-se que as ilhas estudadas possuem uma flora diferenciada da flora costeira da Região Sul do Brasil e que a presença da ReBIOmar do Arvoredo não influencia de forma significativa (ANOSIM, p>0,05) a composição das comunidades algais do mesolitoral das ilhas. Adições à flora do estado sugerem a necessidade de levantamentos taxonômicos periódicos. Os dados apresentados são relevantes para estudos científicos futuros na região bem como monitoramentos e discussões relativas ao manejo destes ambientes insulares.

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