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On the use of control- and data-ow in fault localization / Sobre o uso de fluxo de controle e de dados para a localizao de defeitosRibeiro, Henrique Lemos 19 August 2016 (has links)
Testing and debugging are key tasks during the development cycle. However, they are among the most expensive activities during the development process. To improve the productivity of developers during the debugging process various fault localization techniques have been proposed, being Spectrum-based Fault Localization (SFL), or Coverage-based Fault Localization (CBFL), one of the most promising. SFL techniques pinpoints program elements (e.g., statements, branches, and definition-use associations), sorting them by their suspiciousness. Heuristics are used to rank the most suspicious program elements which are then mapped into lines to be inspected by developers. Although data-flow spectra (definition-use associations) has been shown to perform better than control-flow spectra (statements and branches) to locate the bug site, the high overhead to collect data-flow spectra has prevented their use on industry-level code. A data-flow coverage tool was recently implemented presenting on average 38% run-time overhead for large programs. Such a fairly modest overhead motivates the study of SFL techniques using data-flow information in programs similar to those developed in the industry. To achieve such a goal, we implemented Jaguar (JAva coveraGe faUlt locAlization Ranking), a tool that employ control-flow and data-flow coverage on SFL techniques. The effectiveness and efficiency of both coverages are compared using 173 faulty versions with sizes varying from 10 to 96 KLOC. Ten known SFL heuristics to rank the most suspicious lines are utilized. The results show that the behavior of the heuristics are similar both to control- and data-flow coverage: Kulczynski2 and Mccon perform better for small number of lines investigated (from 5 to 30 lines) while Ochiai performs better when more lines are inspected (30 to 100 lines). The comparison between control- and data-flow coverages shows that data-flow locates more defects in the range of 10 to 50 inspected lines, being up to 22% more effective. Moreover, in the range of 20 and 100 lines, data-flow ranks the bug better than control-flow with statistical significance. However, data-flow is still more expensive than control-flow: it takes from 23% to 245% longer to obtain the most suspicious lines; on average data-flow is 129% more costly. Therefore, our results suggest that data-flow is more effective in locating faults because it tracks more relationships during the program execution. On the other hand, SFL techniques supported by data-flow coverage needs to be improved for practical use at industrial settings / Teste e depuração são tarefas importantes durante o ciclo de desenvolvimento de programas, no entanto, estão entre as atividades mais caras do processo de desenvolvimento. Diversas técnicas de localização de defeitos têm sido propostas a fim de melhorar a produtividade dos desenvolvedores durante o processo de depuração, sendo a localização de defeitos baseados em cobertura de código (Spectrum-based Fault Localization (SFL) uma das mais promissoras. A técnica SFL aponta os elementos de programas (e.g., comandos, ramos e associações definição-uso), ordenando-os por valor de suspeição. Heursticas são usadas para ordenar os elementos mais suspeitos de um programa, que então são mapeados em linhas de código a serem inspecionadas pelos desenvolvedores. Embora informações de fluxo de dados (associações definição-uso) tenham mostrado desempenho melhor do que informações de fluxo de controle (comandos e ramos) para localizar defeitos, o alto custo para coletar cobertura de fluxo de dados tem impedido a sua utilização na prática. Uma ferramenta de cobertura de fluxo de dados foi recentemente implementada apresentando, em média, 38% de sobrecarga em tempo de execução em programas similares aos desenvolvidos na indústria. Tal sobrecarga, bastante modesta, motiva o estudo de SFL usando informações de fluxo de dados. Para atingir esse objetivo, Jaguar (Java coveraGe faUlt locAlization Ranking), uma ferramenta que usa técnicas SFL com cobertura de fluxo de controle e de dados, foi implementada. A eficiência e eficácia de ambos os tipos de coberturas foram comparados usando 173 versões com defeitos de programas com tamanhos variando de 10 a 96 KLOC. Foram usadas dez heursticas conhecidas para ordenar as linhas mais suspeitas. Os resultados mostram que o comportamento das heursticas são similares para fluxo de controle e de dados: Kulczyski2 e Mccon obtêm melhores resultados para números menores de linhas investigadas (de 5 a 30), enquanto Ochiai é melhor quando mais linhas são inspecionadas (de 30 a 100). A comparação entre os dois tipos de cobertura mostra que fluxo de dados localiza mais defeitos em uma variação de 10 a 50 linhas inspecionadas, sendo até 22% mais eficaz. Além disso, na faixa entre 20 e 100 linhas, fluxo de dados classifica com significância estatstica melhor os defeitos. No entanto, fluxo de dados é mais caro do que fluxo de controle: leva de 23% a 245% mais tempo para obter os resultados; fluxo de dados é em média 129% mais custoso. Portanto, os resultados indicam que fluxo de dados é mais eficaz para localizar os defeitos pois rastreia mais relacionamentos durante a execução do programa. Por outro lado, técnicas SFL apoiadas por cobertura de fluxo de dados precisam ser mais eficientes para utilização prática na indústria
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On the use of control- and data-ow in fault localization / Sobre o uso de fluxo de controle e de dados para a localizao de defeitosHenrique Lemos Ribeiro 19 August 2016 (has links)
Testing and debugging are key tasks during the development cycle. However, they are among the most expensive activities during the development process. To improve the productivity of developers during the debugging process various fault localization techniques have been proposed, being Spectrum-based Fault Localization (SFL), or Coverage-based Fault Localization (CBFL), one of the most promising. SFL techniques pinpoints program elements (e.g., statements, branches, and definition-use associations), sorting them by their suspiciousness. Heuristics are used to rank the most suspicious program elements which are then mapped into lines to be inspected by developers. Although data-flow spectra (definition-use associations) has been shown to perform better than control-flow spectra (statements and branches) to locate the bug site, the high overhead to collect data-flow spectra has prevented their use on industry-level code. A data-flow coverage tool was recently implemented presenting on average 38% run-time overhead for large programs. Such a fairly modest overhead motivates the study of SFL techniques using data-flow information in programs similar to those developed in the industry. To achieve such a goal, we implemented Jaguar (JAva coveraGe faUlt locAlization Ranking), a tool that employ control-flow and data-flow coverage on SFL techniques. The effectiveness and efficiency of both coverages are compared using 173 faulty versions with sizes varying from 10 to 96 KLOC. Ten known SFL heuristics to rank the most suspicious lines are utilized. The results show that the behavior of the heuristics are similar both to control- and data-flow coverage: Kulczynski2 and Mccon perform better for small number of lines investigated (from 5 to 30 lines) while Ochiai performs better when more lines are inspected (30 to 100 lines). The comparison between control- and data-flow coverages shows that data-flow locates more defects in the range of 10 to 50 inspected lines, being up to 22% more effective. Moreover, in the range of 20 and 100 lines, data-flow ranks the bug better than control-flow with statistical significance. However, data-flow is still more expensive than control-flow: it takes from 23% to 245% longer to obtain the most suspicious lines; on average data-flow is 129% more costly. Therefore, our results suggest that data-flow is more effective in locating faults because it tracks more relationships during the program execution. On the other hand, SFL techniques supported by data-flow coverage needs to be improved for practical use at industrial settings / Teste e depuração são tarefas importantes durante o ciclo de desenvolvimento de programas, no entanto, estão entre as atividades mais caras do processo de desenvolvimento. Diversas técnicas de localização de defeitos têm sido propostas a fim de melhorar a produtividade dos desenvolvedores durante o processo de depuração, sendo a localização de defeitos baseados em cobertura de código (Spectrum-based Fault Localization (SFL) uma das mais promissoras. A técnica SFL aponta os elementos de programas (e.g., comandos, ramos e associações definição-uso), ordenando-os por valor de suspeição. Heursticas são usadas para ordenar os elementos mais suspeitos de um programa, que então são mapeados em linhas de código a serem inspecionadas pelos desenvolvedores. Embora informações de fluxo de dados (associações definição-uso) tenham mostrado desempenho melhor do que informações de fluxo de controle (comandos e ramos) para localizar defeitos, o alto custo para coletar cobertura de fluxo de dados tem impedido a sua utilização na prática. Uma ferramenta de cobertura de fluxo de dados foi recentemente implementada apresentando, em média, 38% de sobrecarga em tempo de execução em programas similares aos desenvolvidos na indústria. Tal sobrecarga, bastante modesta, motiva o estudo de SFL usando informações de fluxo de dados. Para atingir esse objetivo, Jaguar (Java coveraGe faUlt locAlization Ranking), uma ferramenta que usa técnicas SFL com cobertura de fluxo de controle e de dados, foi implementada. A eficiência e eficácia de ambos os tipos de coberturas foram comparados usando 173 versões com defeitos de programas com tamanhos variando de 10 a 96 KLOC. Foram usadas dez heursticas conhecidas para ordenar as linhas mais suspeitas. Os resultados mostram que o comportamento das heursticas são similares para fluxo de controle e de dados: Kulczyski2 e Mccon obtêm melhores resultados para números menores de linhas investigadas (de 5 a 30), enquanto Ochiai é melhor quando mais linhas são inspecionadas (de 30 a 100). A comparação entre os dois tipos de cobertura mostra que fluxo de dados localiza mais defeitos em uma variação de 10 a 50 linhas inspecionadas, sendo até 22% mais eficaz. Além disso, na faixa entre 20 e 100 linhas, fluxo de dados classifica com significância estatstica melhor os defeitos. No entanto, fluxo de dados é mais caro do que fluxo de controle: leva de 23% a 245% mais tempo para obter os resultados; fluxo de dados é em média 129% mais custoso. Portanto, os resultados indicam que fluxo de dados é mais eficaz para localizar os defeitos pois rastreia mais relacionamentos durante a execução do programa. Por outro lado, técnicas SFL apoiadas por cobertura de fluxo de dados precisam ser mais eficientes para utilização prática na indústria
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Static analysis of implicit control flow: resolving Java reflection and Android intentsSILVA FILHO, Paulo de Barros e 04 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-08T12:21:17Z
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Previous issue date: 2016-03-04 / FACEPE / Implicit or indirect control flow allows a transfer of control to a procedure without having
to call the procedure explicitly in the program. Implicit control flow is a staple design pattern
that adds flexibility to system design. However, it is challenging for a static analysis to compute
or verify properties about a system that uses implicit control flow.
When a static analysis encounters a procedure call, the analysis usually approximates
the call’s behavior by a summary, which conservatively generalizes the effects of any target of
the call. In previous work, a static analysis that verifies security properties was developed for
Android apps, but failed to achieve high precision in the presence of implicit control flow.
This work presents static analyses for two types of implicit control flow that frequently
appear in Android apps: Java reflection and Android intents. In our analyses, the summary
of a method is the method’s signature. Our analyses help to resolve where control flows and
what data is passed. This information improves the precision of downstream analyses, which no
longer need to make conservative assumptions about implicit control flow, while maintaining the
soundness.
We have implemented our techniques for Java. We enhanced an existing security analysis
with a more precise treatment of reflection and intents. In a case study involving ten real-world
Android apps that use both intents and reflection, the precision of the security analysis was
increased on average by two orders of magnitude. The precision of two other downstream
analyses was also improved. / Fluxo de controle implícito, ou indireto, permite que haja uma transferência de controle para um procedimento sem que esse procedimento seja invocado de forma explícita pelo programa. Fluxo de controle implícito é um padrão de projeto comum e bastante utilizado na prática, que adiciona flexibilidade no design de um sistema. Porém, é um desafio para uma análise estática ter que computar e verificar propriedades sobre um sistema que usa fluxos de controle implícito. Quando uma análise estática encontra uma chamada a uma procedimento, geralmente a análise aproxima o comportamento da chamada de acordo com o sumário do método, generalizando de uma forma conservadora os efeitos da chamada ao procedimento. Em trabalho anterior, uma análise estática de segurança foi desenvolvida para aplicações Android, mas falhou em obter uma alta precisão na presença de fluxos de controle implícito. Este trabalho apresenta uma análise estática para dois tipos de fluxos de controle implícito que aparecem frequentemente em aplicações Android: Java reflection e Android intents. Nas nossas análises, o sumário de um método é a assinatura do método. Nossas análises ajudam a descobrir para onde o controle flui e que dados estão sendo passados. Essa informação melhora a precisão de outras análises estáticas, que não precisam mais tomar medidas conservadoras na presença de fluxo de controle implícito. Nós implementamos a nossa técnica em Java. Nós melhoramos uma análise de segurança existente através de um tratamento mais preciso em casos de reflection e intents. Em um estudo de caso envolvendo dez aplicações Android reais que usam reflection e intents, a precisão da análise de segurança aumentou em duas ordens de magnitude. A precisão de outras duas análises estáticas também foi melhorada.
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Estimador e caracterizador de consumo de energia para software embarcadoSilva, Francisco Coelho da 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:00:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-03-24 / The energy consumption in the past years became a very important issue in embedded system projects. The high production and wide application of mobile devices have forced the emergence of various restrictions to this system, such as: weight, size and lifetime of batteries and multiple functionalities. Mobile devices works under limited power source that autonomy and lifetime are directly related to energy consumption of the running applications. These concerns have contributed significantly to include the energy consumption as metric for project quality in embedded systems.
The main goal of this work is to propose metrics, estimative and compare the energy consumption of programs code written in ANSI-C language, based on execution time of embedded systems. In order to support the approach it was improved a tool in algorithm level known as PESTI in multiple scenarios.
It was written a program in ANSI-C language and loaded in processor of the ARM 7 family s. Then, it was added into this program flags to signalize start and stop in order to measure execution time of each track in analysis.
The estimative tool already modified to attribute multiple scenarios, for a program written in ANSI-C and translated into an annotated control flow graph, with tracks assignments of probabilities. This model is probabilistically simulated by using Monte Carlo methodology. The proposed approach was validate carrying out a series of experimental in order to show the viability of the improved tool of estimation and characterization, which together will make the estimates of energy consumption somewhat more feasible.
Validate the proposed approach added;
Compare the results between simulation time and the tool for characterization PESTI with the same hardware platform embedded (ARM7).
The experimental were divided in three steps:
Simulation of the code in the tool PESTI in multiple scenarios;
Characterization of the query code;
Comparison of the characterization tool and PESTI.
The experiments were conducted on:
AMD Turion (tm) II Dual Core Mobile Processor M500, 2.20GHz, 4Gb of RAM;
OS Linux Mint Distribution kernel 2.6.22 32-bit;
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OS Windows 7 32-bit. / Consumo de energia nos últimos anos tornou-se um aspecto importante em projetos de sistemas embarcados. A produção e utilização em larga escala dos dispositivos móveis tem imposto várias restrições como: peso, tamanho, tempo de vida útil da bateria e funcionalidades complexas. Dispositivos móveis operam sob uma fonte de energia limitada cuja autonomia e tempo de vida útil estão diretamente relacionados ao consumo de energia das aplicações. Estas questões contribuíram para incluir o consumo de energia como métrica de qualidade no projeto de sistemas embarcados.
Este trabalho tem como objetivo propor uma abordagem de medição, estimação e comparação do consumo de energia de código de programas escritos em linguagem ANSI-C, baseados em ensaios de códigos previamente escolhidos com características de consumo de energia e no tempo de execução. Para dar suporte à abordagem, uma ferramenta de estimação chamada PESTI foi estendida para atender múltiplos cenários probabilísticos.
Programas escritos em linguagem ANSI-C são embarcados no processador LPC2148 da família ARM 7. Nesse programa são inseridos flags de sinalização para start e stop, para delimitar o tempo de execução e medirmos o consumo de energia do código. Um hardware chamado de caracterizador de consumo de energia auxiliará na medição em tempo real de execução do código.
A ferramenta de estimação chamada PESTI com características probabilísticas e atribuições para múltiplos cenários probabilísticos é usada para estimar o consumo de energia do programa escrito em ANSI-C.
Validamos a abordagem proposta, executando um conjunto de experimentos mostrando a viabilidade da extensão da ferramenta de estimação e o caracterizador que, em conjunto, viabilizarão as estimativas de consumo de energia no processador alvo.
As atividades realizadas para a execução dos experimentos foram:
Validar a abordagem proposta;
Comparar os resultados medidos e estimados entre a ferramenta PESTI com o caracterizador para a mesma plataforma de hardware embarcada (ARM7).
Os experimentos foram divididos em três passos:
Estimação dos códigos na ferramenta PESTI em simples e múltiplos cenários;
Caracterização do código em questão;
Comparação da caracterização e ferramenta PESTI.
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Onde os resultados obtidos mostram uma diferença entre os valores estimados e simulados e os resultados medidos.
Os experimentos foram conduzidos sobre:
AMD Turion(tm) II Dual Core Mobile M500, 2.20GHz, 4GB de RAM;
SO Linux Distribuição Mint kernel 2.6.22;
SO de 32 bits Windows 7.
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