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Estimativa do tempo de reparo ósseo em dentes com lesão periapical tratados endodonticamente utilizando modelagem matemática /

Ungaro, Daniela Maria de Toledo. January 2018 (has links)
Orientador: Ana Paulo Martins Gomes / Coorientador: Jorge Kennety Silva Formiga / Banca: Symone Cristina Teixeira / Banca: Denise Pontes Raldi / Resumo: Os objetivos deste estudo foram avaliar, com a ajuda de um modelo matemático, o tempo estimado para ocorrer reparo ósseo em dentes com lesão periapical tratados endodonticamente e comparar o volume da lesão periapical (em mm3) após a utilização de dois tipos de medicação intracanal. Para isso, foram selecionados 34 dentes unirradiculares com lesão periapical de pacientes da Disciplina de Endodontia do ICT/SJC-UNESP que necessitavam de tratamento endodôntico. Após a seleção dos dentes, foram obtidas radiografias periapicais (RP) e tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) antes de iniciar o tratamento endodôntico (T0). Os dentes foram divididos em dois grupos de acordo com a medicação intracanal utilizada (n=17): G1 - Hidróxido de cálcio associado à Clorexidina Gel 2% e G2 - Ultracal XS®. Foram obtidas novas radiografias periapicais e tomografias (TCFC) após o término do tratamento endodôntico (T1), sendo outras após 3 meses (T2) e também após 6 meses (T3). Os arquivos das tomografias foram exportados no formato DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine) para avaliar a volumetria das lesões pré e pós tratamento (em voxel/mm3) pelo processo de segmentação semiautomático em todos os períodos de tempo pré-estabelecidos (T0, T1, T2 e T3), por meio do software de livre acesso ITK-SNAP1.4.1 (University of North Carolina, Chapel Hill, NC, USA). Após a análise da volumetria das lesões periapicais em todos os períodos de tempo, os dados obtidos foram utilizados pa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / The objectives of this study were to evaluate the estimated time for bone repair in teeth with periapical lesions treated endodontically and to compare the volume of the periapical lesion (in mm3) with the help of a mathematical model after the use of two types of intracanal medication. For this, 34 single rooted teeth with periapical lesion were selected from patients of the Endodontic Discipline of the ICT/SJC-UNESP who needed endodontic treatment. After the teeth were selected, periapical radiography (RP) and cone-beam computed tomography (CBCT) were obtained before starting the endodontic treatment. The teeth were divided into two groups according to the intracanal medications used (n=17): G1 - Calcium hydroxide associated with 2% chlorhexidine gel and G2 - Ultracal XS®. New periapical radiographs and tomographys (CBCT) were obtained after endodontic treatment (T1), others after 3 months (T2) and after 6 months (T3). The files of CBCT were exported in DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine) format to evaluate the volumetry of pre and post-treatment lesions (voxel/mm3 ) by the semi-automatic segmentation process at all the pre-established time periods (T0, T1, T2, T3) through the free access software ITK SNAP-1.4.1 (University of North Carolina, Chapel Hill, NC, USA). After the analysis of the periapical lesion volume in all time periods, the data were used to construct a mathematical model that was used to estimate the bone repair time of the lesion. The data obtained were statistically analyzed by Student's t - test of independent samples (p <0.05). ). There was a decrease in the volume of the periapical lesion in endodontically treated cases and the intracanal medication used, whether calcium hydroxide + chlorhexidine gel 2% or Ultracal®, did not present a significant difference in bone repair time nor in the periapical lesion volume in the...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Correlação entre a sinusite crônica e alterações endoperiodontais: um estudo por tomografia computadorizada de feixe cônico e avaliação clínica

Lima, Carolina Oliveira de 18 July 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-21T19:39:18Z No. of bitstreams: 1 carolinaoliveiradelima.pdf: 2033833 bytes, checksum: d91115d6fe2467879116fcf9ea8d2822 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-25T11:43:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carolinaoliveiradelima.pdf: 2033833 bytes, checksum: d91115d6fe2467879116fcf9ea8d2822 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T11:43:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolinaoliveiradelima.pdf: 2033833 bytes, checksum: d91115d6fe2467879116fcf9ea8d2822 (MD5) Previous issue date: 2017-07-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A proximidade das raízes dos dentes maxilares posteriores com o assoalho do seio maxilar pode estar associada ao desenvolvimento da sinusite maxilar crônica (SMC). O objetivo neste estudo foi avaliar a correlação entre alterações endoperiodontais (doença periodontal e necrose pulpar) e a proximidade dos dentes maxilares posteriores ao assoalho do seio maxilar com a presença de sinusite maxilar crônica. Foram selecionados 83 pacientes (159 seios maxilares), que foram submetidos ao exame clínico dentário para avaliar a mobilidade dentária e a condição pulpar do dente. Realizou-se, também, o exame de tomografia computadorizada de feixe cônico para verificar a presença de lesão periapical, perda óssea periodontal e mensurar a distância dos ápices radiculares à cortical do seio maxilar. Os seios maxilares foram divididos em dois grupos: GCSM- com sinusite maxilar crônica; GSSM- sem sinusite. A associação entre as alterações endoperiodontais e a proximidade dos dentes com o assoalho do seio maxilar em relação à presença ou ausência de SMC foi analisada pelo teste Qui-quadrado (p < 0,05). A regressão logística binária foi utilizada para avaliar os fatores associados à SMC (p < 0,05). Os resultados mostraram que a mobilidade dentária teve associação positiva com a sinusite maxilar, aumentando em 3,45 vezes, a chance de desenvolvimento da doença (p < 0,05). O GCSM está associado a dentes com alterações endoperiodontais próximos ao seio maxilar, enquanto no GSSM, os dentes com alterações endoperiodontais estavam mais distantes do seio maxilar (p < 0,05). À medida que o dente distancia-se do assoalho do seio maxilar, a chance de apresentar sinusite maxilar reduz 2,5 vezes (p = 0,003). Concluiu-se que a doença periodontal e a proximidade de dentes com o seio maxilar estão associadas à sinusite maxilar crônica, tornando-se necessária uma maior interação entre cirurgiões-dentistas e médicos otorrinolaringologistas na busca de uma maior eficácia no tratamento da doença. / The proximity of the roots of maxillary posterior teeth to the maxillary sinus floor can be associated with the development of chronic maxillary sinusitis (CMS). Therefore, the aim of this study was to evaluate the correlation between odontogenic endoperiodontal change conditions and the proximity of the maxillary posterior teeth to the floor of the maxillary sinus and the presence of chronic maxillary sinusitis. A total of 83 patients (159 maxillary sinuses) were selected and underwent clinical dental examination to assess tooth mobility and tooth pulp condition. In addition, cone beam computed tomography was performed to evaluate the presence of periapical lesions, periodontal bone loss and measure the distance from the root apices to the cortical of the maxillary sinus. . The maxillary sinuses were divided into two groups: GCMS- chronic maxillary sinusitis and GNMS- no maxillary sinusitis. The association between the endoperiodontal changes and the proximity with the maxillary sinus floor in relation to presence or absence of SMC was analyzed by Chisquare test (p < 0.05). Binary logistic regression was used to evaluate the factors associated with the SMC (p < 0.05). The results showed that tooth mobility was positively associated with chronic sinusitis, leading to a 3.45-fold increased association of developing the disorder (p < 0.05). GCMS is associated with teeth with endoperiodontal changes near the maxillary sinus, whereas teeth with endoperiodontal changes were more distant from the maxillary sinus in GNMS (p < 0.05). To the extent that the tooth is more distant from the maxillary sinus floor, the chance risk of presenting chronic sinusitis is reduced up to 2.5-fold (p < 0.05). In conclusion, tooth mobility and proximity to the maxillary sinus are associated with cases of chronic maxillary sinusitis, requiring better interactions between dental surgeons and an otolaryngologyspecialists in pursuit of greater effectiveness in the treatment of the disorder.

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