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Fontes de fibra sobre a digestibilidade e comportamento ingestivo em bovinos da raça nelore confinados / Fiber sources on digestibility and feed behavior in nellore steers in feed-lotLima, Douglas de Almeida 26 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This trial was realized in the veterinary and animal science school at Universidade
Federal de Goias. The objective was to evaluate five diets, four of these diets was
composed by ground corn with different fiber sources for each ration and one
control treatment with whole corn (MI) without fiber source. The fiber sources used
was sugar cane bagass (BIN), industrial corn residue silage (RM), soybean hulls
(CS), cotton seed (CA). Five castrated Nellore steers with an average of 195 kg of
body weight and with rumen fistulae, were used in this trial. The animals were
distributed in individual pen provided of individual covered feeder and water tank
for each two animals. Each period spent 19 days, with 10 days for food adaptation
and nine days for collect of data. During the interval of collects were evaluated:
feed behavior, ruminal pH, ammoniacal nitrogen, short chain of fatty acids, total
counting of protozoa, fecal pH, total digestibility and dry mater, crude protein (PB),
ether extract (EE), neutral detergent fiber (FDN) and acid detergent fiber (FDA)
intakes. Latin square and Duncan test for 5% of probability were used for
statistical analysis. The treatment BIN had the highest dry matter intake, although
CA had the lowest value. The ether extract intake was highest for MI treatment,
followed by CA and the CS had the lowest value. The highest values for FDN and
FDA intakes were in treatment BIN. It was observed some rejection of cotton seed
by the animals. The values for total digestibility for CA, RM, BIN, CS and MI
treatments were 68.50; 66.19; 65.87; 64.20 e 56.15. The treatment CA showed
greater DMD than CS (P<0.05). The treatments RM and BIN spent more time for
ruminating and chewing activity. The value of ruminal pH in treatment BIN was
greater than RM and CS (P<0.05). The treatments MI and CA weren´t different
from RM and CS (P>0.05). In protozoa counting the highest numbers were
observed for CS and BIN treatments. Although the lowest numbers for protozoa
counting was founded for CA. Animal differences were noted in protozoa counting.
The highest values for total short chain fatty acids were founded for CS, that was
the same of RM (P>0.05), although BIN, MI and CA had the lowest value. Highest
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values for propionate and acetate were found in CS treatment. The
acetate:propionate ratios were higher in BIN, but for the others treatments the
value didn´t differed between them (P>0.05). Butyrate, ammonia nitrogen and
fecal pH any differences were found (P>0.05). It was concluded that sugar cane
bagasse was the fiber source that keep a good result for ruminal pH, protozoa
counting, dry matter intake and the total digestibility wasn´t different from the
others. According to that we can conclude that sugar cane bagasse showed more
efficient than the others fiber sources in the tested levels. / O objetivo deste ensaio foi avaliar cinco dietas, sendo quatro delas compostas
por milho moído fino e com fontes distintas de fibra para cada ração e um
tratamento com milho inteiro (MI). As fontes de fibras utilizadas foram: 1) bagaço
de cana in natura (BIN); 2) resíduo de milho verde (RM); 3) casca de soja (CS) e
4) caroço de algodão (CA). Foram utilizados cinco animais castrados da raça
Nelore, com peso médio de 195 kg e com fístula ruminal. Os animais foram
distribuídos em baias individuais cobertas dotadas de comedouros individuais e
bebedouros para cada duas baias. O período experimental teve duração de
dezenove dias com dez dias de adaptação e nove dias de coletas. Durante o
intervalo de coletas foram avaliados o comportamento ingestivo, o pH ruminal, o
nitrogênio amoniacal, os ácidos graxos de cadeia curta, a contagem total de
protozoários ruminais, o pH fecal, a digestibilidade no trato total, bem como o
consumo de MS, PB, EE, FDN e FDA. O delineamento experimental utilizado foi o
quadrado latino 5x5 e para comparações de médias foi utilizados o teste Duncan
a 5% de probabilidade. O tratamento BIN teve maior CMS que RM, CS e CA
(P<0,05). O consumo de EE do tratamento MI foi maior que CS e RM (P<0,05),
porém não diferiu de CA (P>0,05). O maior consumo de FDN foi para o
tratamento BIN. O consumo de FDA foram maiores para BIN e RM. Observou-se
certa rejeição do caroço de algodão pelos animais, comprovado pelo menor
consumo de FDN e FDA no tratamento CA (P<0,05) se igualando ao controle MI
(P>0,05). O tratamento CA apresentou uma maior DMS que CS (P<0,05),
enquanto que os demais tratamentos não diferiram entre si (P>0,05). Quanto ao
comportamento ingestivo, os tratamentos RM e BIN foram os que obtiveram os
maiores tempos de atividade mastigatória (p<0,05). O tratamento BIN teve um
maior tempo de ruminação que os tratamentos CS e CA (P<0,05). Os valores de
pH ruminal para BIN foi maior que RM e CS (P<0,05), porém, não diferiu de MI e
CA (P>0,05). Os tratamentos MI e CA não diferiram de RM e CS (P>0,05), quanto
ao pH ruminal. Na contagem de protozoários os maiores números foram
observados pelos tratamentos CS (P<0,05). Enquanto que o menor número de
protozoários foi encontrado no tratamento CA (P<0,05). Houve influência do
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animal nos resultados de contagem de protozoários. Os maiores valores para os
ácidos graxos de cadeia curta totais foram encontrados para o tratamento CS,
que não diferiu de RM, enquanto que BIN, MI e Ca tiveram as menores produções
de ácidos graxos de cadeia curta totais. Foi em CS que encontrou maiores
valores de propionato e acetato. Quanto à relação acetato: propionato foi maior
para BIN, enquanto que para os demais tratamentos não houve diferença entre si
(P>0,05). Quanto ao butirato, ao nitrogênio amoniacal e ao pH fecal não foram
encontradas diferenças significativas entre os tratamentos (P>0,05). Conclui-se
que o bagaço de cana foi a fonte de fibra que conseguiu manter um bom valor de
pH, de contagem de protozoários, além de maior consumo de matéria seca e
digestibilidade semelhante aos demais tratamentos. Portanto nos níveis testados
o tratamento BIN se mostrou igual ao controle MI, no entanto foi mais eficiente
quando comparado das demais fontes de fibras.
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