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Razão e emancipação: uma leitura a partir de Theodor W. Adorno / Reason and emancipation: from the reading of Theodor W. Adorno

Bido, José Mateus 13 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Mateus Bido.pdf: 1130234 bytes, checksum: 834df9fba844324b461b73d65d13eb60 (MD5) Previous issue date: 2012-07-13 / The dissertation seeks to establish the relationship between reason and emancipation from the reading of Theodor W. Adorno. This dialogue is based on the view that rationality carries with it the potential to overcome the project reifies imposed by consumer society. The capability is critical rationality credit to the constitution of an individual's training process for its rational and political emancipation. Emancipation rational causes the individual to become conscious of itself as being contingent and historical, as distinct from another, but that requires the other to form the non-identical. Political emancipation causes the individual to connect with people and institutions, such that its action is measured not by the autonomy and heteronomy. Thought and action are worked by Adorno as two intrinsic conditions of the same process that permeate and establishing the realities, problems. Are characteristic elements themselves and the human condition in history and are to give people the knowledge and eliminate / overcome the bonds establishing the identity mass. Thought and action are epistemologically placed to lead the contemporary society, a dialectical process, for continuing training, so that the atrocities are identified, reported and avoided. A reflection and action, with features behave as constant criticism of themselves, potentiate the opening for the new, resisting the given position dialectically in a process of emancipation. Thought, therefore, from the historical context, the concept of emancipation, it is therefore more than a situational condition that involves the individual in intellectual clarity for decision making, free-form. Adorno's conception of emancipation becomes a project that a free and democratic society must pursue and enable its members, giving the conditions for achieving an identity through a cultural constant. The condition of an enlightened individual with a view to Adorno, is implicitly linked to the process of its formation, by a broad education. Education leads to a different conception of reason: historical reason not absolute reason (perenis). This condition presents itself as a training opportunity that can lead to intellectual maturity, human and cultural order that the individual understands the difference in meaning between autonomy and act for act on heteronomy. The difference between acting and acting autonomously motivated by heteronomous motivation. The difference between acting on their own initiative and act by force or external initiative. The understanding of emancipation is now seen as a project and training processes, both taken from the perspective of the notion of a liberating rationality, front reifying the scope of the consumer society. / A dissertação busca estabelecer a relação entre razão e emancipação a partir da leitura de Theodor W. Adorno. Este diálogo se inspira na perspectiva de que a racionalidade traz em si a potencialidade para a superação do projeto reificador, imposto pela sociedade de consumo. A potencialidade está em creditar à racionalidade crítica a constituição de um processo formativo do indivíduo para a sua emancipação racional e política. A emancipação racional provoca o indivíduo a se tornar consciente de si como ser contingente e histórico, distinto do outro, mas que necessita do outro para a constituição do não-idêntico. A emancipação política provoca o indivíduo a estabelecer relações com pessoas e instituições, de maneira tal que sua ação seja medida pela autonomia e não pela heteronomia. Pensamento e ação são trabalhados por Adorno como duas condições intrínsecas de um mesmo processo que permeiam e instituem as realidades-problemas. São elementos característicos e próprios da condição humana na história e estão para proporcionar aos homens o conhecimento e a eliminação/superação dos vínculos que instituem a identidade massificada. Pensamento e ação estão postos epistemologicamente para conduzir a sociedade contemporânea, num processo dialético, para a formação permanente, a fim de que as barbáries sejam identificadas, denunciadas e evitadas. Uma reflexão e ação, com características de se portarem como crítica constante de si mesmas, potencializam a abertura para o novo, resistindo dialeticamente ao dado posto, num processo emancipador. Pensada, portanto, a partir do contexto histórico, a concepção de emancipação, torna-se, pois, mais do que uma condição situacional que envolve o indivíduo na clareza intelectual para a tomada de decisão, de forma livre. A concepção adorniana de emancipação torna-se um projeto que uma sociedade livre e democrática deve perseguir e possibilitar aos seus membros, dando as condições para a conquista de uma identidade própria, por meio de uma formação cultural permanente. A condição de um indivíduo esclarecido, na perspectiva adorniana, está implicitamente ligada ao processo de sua formação, por uma ampla educação. Educação leva a uma concepção de razão diferenciada: razão histórica e não razão absoluta (perenis). Esta condição formativa se apresenta como a possibilidade capaz de conduzir ao amadurecimento intelectual, humano e cultural a fim de que o indivíduo compreenda a diferença de significado entre agir por autonomia e agir por heteronomia. A diferença entre agir por motivação autônoma e agir por motivação heterônoma. A diferença entre agir por iniciativa própria e agir por força ou iniciativa externa. A compreensão da emancipação passa a ser vista como projeto e como processos formativos, ambos tomados a partir da perspectiva da noção de uma racionalidade libertadora, frente ao escopo reificador da sociedade de consumo.
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A contradição/conflito entre formação cultural e indústria cultural em Theodor W Adorno / The contradiction/conflict between cultural formation and cultural industry in Theodor W Adorno

Schulz, Paulo Ricardo 05 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Ricardo Schulz.pdf: 806529 bytes, checksum: af519be55ff872c5c8564cd2698da025 (MD5) Previous issue date: 2011-08-05 / The paper seeks to analyze the contradiction/conflict that emerges between the cultural formation and the cultural industry, considering as a start TW Adorno thoughts, and it points to education as the one which can contribute to the autonomy of the individual conscience who lives inside the capitalist society, land where flourishes the conflict between the cultural formation and the cultural industry. It's inquired to describe the cultural formation as result of dialectic development of human civilization. It's shown that the period of mythic human thought already had some rationality, since this period, when giving names to the unknown and formulating explanatory stories to natural phenomenons already sought to control the line of nature. The period of logical and rational thought arises, therefore, on one side, as mythical thought overcoming, because the technique, which is the essence of this knowledge, takes refuge with the Mathematics, formulas, rule and probability to destitute all and every evidence of myth. This rational and technical moment also preserves in itself, however, something of mythological, cause it starts to enrapture the number, the formulas and the rule, mental creations which are the substitutes of the concepts that guided the mythical period. Men when expressing their subjectivity and with the desire of dominating the nature, created the divinities as in mythical period as in rational period and, in both of them, the periods turned to adore the work of their own hands. The reason that is described as the agent of cultural formation, acts dialectically in two levels: Virstand/subjective and Vernunft/objective, however, due to the reason instrumentation, this dialectic hasn't maintained itself, and this was one of the factors that has hindered the cultural formation and consequently the subject majority and autonomy. The support of mythological character in a time considered completely enlightened can be evidenced by cultural industry. It´s through it where everything gets to be submitted to market fetishism and its demands. This industry is analyzed like the union of radio, television, cinema and ideology. It pursues to standardize everything around itself, aiming to turn everything into merchant, even people´s will and the education. The leisure and recreation are also manipulated and became mere entertainment which obliterated the imagination and reason. The cultural and education reduction to a semi culture (H albbi ldung ) lent to the cultural industry a cultural formation appearance, but that, in fact, is only a so-called formation. The education, inside this quarrelsome context, however, can collaborate significantly to the awareness and emancipation insofar it reestablishes a proper dialectic between subjective and objective reason. A centric challenge is, therefore, to evince the artifices,veils, torches and magics that, in an absolute light age, daily obstruct the critical and autonomous individuals formation . This way, even when not requiring the overcoming of current society to inside its limits, the education can be designed as a space of resistance, a refuge of freedom , able to contribute to subjects formation who can really make choices, think and act in a free way. / O trabalho busca analisar a contradição/conflito que surge entre a formação cultural e a indústria cultural a partir do pensamento de T W Adorno e aponta a educação como aquela que pode contribuir para a autonomia da consciência do sujeito que vive na sociedade capitalista, solo no qual floresce o conflito entre a formação cultural e a indústria cultural. Busca-se descrever a formação cultural como resultado de um desenvolvimento dialético da civilização humana. Mostra-se que o período do pensamento mítico da humanidade já continha certa racionalidade, pois esse período, ao dar nomes ao desconhecido e formular histórias explicativas para os fenômenos naturais, já buscava controlar o curso da natureza. O período do pensamento lógico e racional surge, portanto, por um lado, como superação do pensamento mítico, porque a técnica, que é a essência desse saber, se vale da matemática, das fórmulas, da regra e da probabilidade para destituir todo e qualquer vestígio de mito. Esse momento racional e técnico também mantém, no entanto, em si algo de mitológico, porque passa a endeusar o número, as fórmulas e a regra, criações mentais que são os substitutos dos conceitos que regiam o período mítico. Os homens, ao expressarem sua subjetividade e no afã de dominar a natureza, criaram os deuses tanto do período mítico quanto do período racional e, em ambos os períodos, passaram a adorar a obra de suas próprias mãos. A razão, que é descrita como o agente da formação cultural, trabalha dialeticamente em dois níveis: Verstand/subjetiva e Vernunft/objetiva, no entanto, devido à instrumentalização da razão, essa dialética não se manteve, e esse foi um dos fatores que impediram a formação cultural e, consequentemente, a maioridade e a autonomia do sujeito. A manutenção do caráter mitológico em uma época que se considera plenamente esclarecida pode ser evidenciada pela indústria cultural. É através dela que tudo passa a ser submetido ao fetichismo do mercado e às suas exigências. Essa indústria é analisada como a união entre rádio, televisão, cinema e ideologia. Ela busca padronizar tudo à sua volta, a fim de transformar tudo em mercadorias, inclusive a vontade das pessoas e a educação. O lazer e a diversão também são instrumentalizados e se transformaram em meros entretenimentos que obliteram a imaginação e a razão. A redução da cultura e da educação a uma semicultura (Halbbildung) emprestou à indústria cultural uma aparência de formação cultural, mas que, na verdade, é apenas uma pseudoformação. A educação, dentro desse contexto conflituoso, no entanto, pode colaborar de modo significativo para a conscientização e a emancipação, isso na medida em que restabelece uma dialética adequada entre razão subjetiva e objetiva. Um desafio central é, pois, evidenciar as artimanhas, os véus, as teias e as magias que, em plena época das luzes, diariamente obstaculizam a formação de sujeitos autônomos e críticos. Assim, embora não requerendo a superação da sociedade atual para dentro de seus limites, a educação pode ser concebida como um espaço de resistência, um refúgio da liberdade , capaz de contribuir para a formação de sujeitos que possam de fato fazer escolhas, pensar e agir de forma livre.
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Reflexões acerca da psicanálise e da literatura no estudo do indivíduo com base na teoria crítica / Reflections on the psychoanalysis and literature in the study of individual based on Critical Theory

Freitas, Nivaldo Alexandre de 18 April 2013 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo expor a dificuldade que o psicólogo encontra para realizar um estudo sobre o indivíduo se não recorrer a outras esferas do saber além da ciência, como a arte, e mais especificamente, a literatura. Procura-se evidenciar que a ciência psicológica não abarca a descrição de muitos aspectos presentes na formação do indivíduo, mesmo a psicanálise freudiana, teoria considerada neste trabalho. Já a literatura pode fornecer tanto uma perspectiva histórica da cultura, como elementos que a própria razão não é capaz de apresentar. Nesse sentido, a literatura pode ser também crítica da ciência, pois tem condições de mostrar por que o inconsciente, por exemplo, se torna objeto de estudo científico somente a partir de um momento do capitalismo, quando as inúmeras mediações do capital estreitam o sentido da vida humana. A literatura permite entender como era o homem em outras épocas e, assim, ela fornece a medida das mudanças ocorridas no indivíduo, como sua perda de autonomia e dificuldade de formação. O exame dessas questões se baseia nas reflexões dos teóricos que compõem a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, notadamente Theodor W. Adorno e Walter Benjamin, filósofos que se utilizaram largamente da psicanálise freudiana em seus ensaios. Alguns aspectos do romance de Franz Kafka, O processo, são analisados nesta pesquisa. A leitura dessa obra de Kafka, concomitante à leitura de alguns textos de Freud, permite entender como era o indivíduo da época desses autores, bem como fornece subsídios de sua constituição. A pesquisa está dividida em três partes. Na primeira são expostos princípios teóricos para descrever a relação entre indivíduo e cultura e para entender como o trabalho do artista expõe sua realidade. No segundo momento, por meio de reflexões sobre O processo, busca-se mostrar como o romance é capaz de expor as dificuldades de existência do indivíduo. E por fim, a terceira parte procura discutir alguns limites da psicanálise freudiana e algumas relações dessa teoria com os achados da literatura. Este estudo não pretende propor a rejeição da ciência, mas sim contribuir para a reflexão sobre seus limites e, portanto, para a ampliação dos mesmos / The present research strives to discuss the difficulty to conduct a study of the individual without considering other areas of knowledge beyond science, such as art, and more specifically, literature. It tries to show that psychological science can not to understand many aspects which are present in the formation of the individual, including the Freudian psychoanalysis, theory considered in this work. Literature can provide both historical perspective as well as elements of the culture, which reason itself is not capable. In this regard, literature can also be cr itical of science because it is able to show why the unconscious, for example, becomes an object of scientific study only from a specific point of capitalism while the numerous mediations of the capital narrow the meaning of human life. Moreover literature allows us to understand how human being was in another period, and thus it provides a dimension of changes of the individual, such as loss of autonomy and difficulty of formation. The study of these issues is based on the theory of some thinkers who compound the Critical Theory of the Frankfurt School, especially Theodor W. Adorno and Walter Benjamin, philosophers who approached Freudian psychoanalysis in their essays. Some aspects of the novel by Franz Kafka, The Trial, are analyzed in this research. The reading of the work of Kafka together with some texts of Freud helps to understand how the individual of that period was, as well as, provides elements of their formation. The research is divided in three parts. First of all, theoretical principles are exposed to describe the relationship between the individual and culture and to understand how the work of the artist exposes his reality. Secondly, by thinking about The Trial, it seeks to show how modern novel is able to expose the difficulties of the individual existence. Finally, it discusses some limits of Freudian psychoanalysis and its relation to literature findings. This study does not intend to propose rejection of science, but rather contribute to the thinking and therefore broadening of its limits
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Reflexões acerca da psicanálise e da literatura no estudo do indivíduo com base na teoria crítica / Reflections on the psychoanalysis and literature in the study of individual based on Critical Theory

Nivaldo Alexandre de Freitas 18 April 2013 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo expor a dificuldade que o psicólogo encontra para realizar um estudo sobre o indivíduo se não recorrer a outras esferas do saber além da ciência, como a arte, e mais especificamente, a literatura. Procura-se evidenciar que a ciência psicológica não abarca a descrição de muitos aspectos presentes na formação do indivíduo, mesmo a psicanálise freudiana, teoria considerada neste trabalho. Já a literatura pode fornecer tanto uma perspectiva histórica da cultura, como elementos que a própria razão não é capaz de apresentar. Nesse sentido, a literatura pode ser também crítica da ciência, pois tem condições de mostrar por que o inconsciente, por exemplo, se torna objeto de estudo científico somente a partir de um momento do capitalismo, quando as inúmeras mediações do capital estreitam o sentido da vida humana. A literatura permite entender como era o homem em outras épocas e, assim, ela fornece a medida das mudanças ocorridas no indivíduo, como sua perda de autonomia e dificuldade de formação. O exame dessas questões se baseia nas reflexões dos teóricos que compõem a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, notadamente Theodor W. Adorno e Walter Benjamin, filósofos que se utilizaram largamente da psicanálise freudiana em seus ensaios. Alguns aspectos do romance de Franz Kafka, O processo, são analisados nesta pesquisa. A leitura dessa obra de Kafka, concomitante à leitura de alguns textos de Freud, permite entender como era o indivíduo da época desses autores, bem como fornece subsídios de sua constituição. A pesquisa está dividida em três partes. Na primeira são expostos princípios teóricos para descrever a relação entre indivíduo e cultura e para entender como o trabalho do artista expõe sua realidade. No segundo momento, por meio de reflexões sobre O processo, busca-se mostrar como o romance é capaz de expor as dificuldades de existência do indivíduo. E por fim, a terceira parte procura discutir alguns limites da psicanálise freudiana e algumas relações dessa teoria com os achados da literatura. Este estudo não pretende propor a rejeição da ciência, mas sim contribuir para a reflexão sobre seus limites e, portanto, para a ampliação dos mesmos / The present research strives to discuss the difficulty to conduct a study of the individual without considering other areas of knowledge beyond science, such as art, and more specifically, literature. It tries to show that psychological science can not to understand many aspects which are present in the formation of the individual, including the Freudian psychoanalysis, theory considered in this work. Literature can provide both historical perspective as well as elements of the culture, which reason itself is not capable. In this regard, literature can also be cr itical of science because it is able to show why the unconscious, for example, becomes an object of scientific study only from a specific point of capitalism while the numerous mediations of the capital narrow the meaning of human life. Moreover literature allows us to understand how human being was in another period, and thus it provides a dimension of changes of the individual, such as loss of autonomy and difficulty of formation. The study of these issues is based on the theory of some thinkers who compound the Critical Theory of the Frankfurt School, especially Theodor W. Adorno and Walter Benjamin, philosophers who approached Freudian psychoanalysis in their essays. Some aspects of the novel by Franz Kafka, The Trial, are analyzed in this research. The reading of the work of Kafka together with some texts of Freud helps to understand how the individual of that period was, as well as, provides elements of their formation. The research is divided in three parts. First of all, theoretical principles are exposed to describe the relationship between the individual and culture and to understand how the work of the artist exposes his reality. Secondly, by thinking about The Trial, it seeks to show how modern novel is able to expose the difficulties of the individual existence. Finally, it discusses some limits of Freudian psychoanalysis and its relation to literature findings. This study does not intend to propose rejection of science, but rather contribute to the thinking and therefore broadening of its limits

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