Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-26T21:25:39Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Anderson Carvalho dos Santos - 2016.pdf: 1001225 bytes, checksum: fae3fa948b6c87a53883b80441017e63 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-27T12:55:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Anderson Carvalho dos Santos - 2016.pdf: 1001225 bytes, checksum: fae3fa948b6c87a53883b80441017e63 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T12:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Anderson Carvalho dos Santos - 2016.pdf: 1001225 bytes, checksum: fae3fa948b6c87a53883b80441017e63 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Rousseau, a través de su obra Emilio o la educación (1762), concibe un estudiante imaginario que será guiado por un tutor de la infancia a la edad adulta. Diferente de la educación establecido, responsable de una desnaturalización negativa, la concepción del orden natural del ginebrino guía a la educación de su hijo imaginario con el fin de fortalecer su cuerpo y refinar sus sentidos, ya que serían las condiciones necesarias para formar el hombre feliz y autónomo. La educación siguiendo el orden de la naturaleza no se apresura, es lento y gradual, pero formar al hombre en todas sus potencialidades. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo replantear el concepto de autonomía de su significado e importancia, y se basa en una primera educación que permite fortalecimiento corporal y sentidos purificados. De carácter bibliográfico, esta investigación ha examinado las obras del filósofo de Ginebra con el objetivo de apoderarse de sus contribuciones a la reflexión sobre la formación humana y la autonomía. / Rousseau, por meio de sua obra Emílio ou da educação (1762), concebe um aluno imaginário que será orientado por um preceptor desde a infância até a idade adulta. Diferente da educação instituída, responsável por uma desnaturação negativa, a concepção de ordem natural do genebrino orienta a educação do seu aluno imaginário com vistas a fortalecer o seu corpo e refinar o seus sentidos, pois estas seriam as condições necessárias para formar o homem feliz e autônomo. A educação que segue a ordem da natureza não se apressa, é lenta e gradual, mas forma o homem em todas as suas potencialidades. Assim, este trabalho busca pensar o conceito de autonomia seu sentido e importância, tendo como fundamento uma primeira educação que possibilite vigor físico e sentidos bem refinados. De caráter bibliográfico, essa investigação debruçou-se sobre as obras do filósofo de Genebra visando apreender suas contribuições para se pensar a formação humana e a autonomia.