• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito do pino intra-radicular e da presença de férula na resistência de dentes tratados endodonticamente / Effect of intraradicular post and the presence of ferrule on the resistance of endodontically treated teeth

Pereira, Jefferson Ricardo 06 August 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente restaurados com diferentes pinos intra-radiculares, sem pinos intra-radiculares e diferentes quantidades de remanescente dentário coronal. Para a realização deste trabalho, foram selecionados 60 caninos humanos recentemente extraídos. Todos os dentes foram tratados endodonticamente e divididos aleatoriamente em 6 grupos de 10 dentes cada. Grupos NMF0 e NMF3 (grupos controle): dentes restaurados com núcleos metálicos fundidos com 0mm (sem férula) e 3mm de estrutura coronal, respectivamente; Grupos PF0 e PF3: dentes restaurados com pinos pré-fabricados (Screw Post) com 0mm e 3mm de estrutura coronal, respectivamente; e Grupos RC0 e RC3: dentes restaurados com resina composta com 0mm e 3mm de estrutura coronal, respectivamente. Os grupos restaurados com pinos pré-fabricados ou resina composta receberam núcleos de preenchimento de resina composta (Z250) localizados acima das diferentes alturas de remanescente coronal. Todos os dentes foram restaurados com coroas totais metálicas. A resistência à fratura (kgf) foi medida em uma máquina de ensaio universal à 45 graus ao longo eixo do dente até a falha do conjunto. Os dados foram analisados através da Análise de Variância (ANOVA) a dois critérios, e o teste de Tukey (\'alfa\'=.05). A ANOVA (\'alfa\'=.05) mostrou haver diferenças estatisticamente significativas entre os tipos de pinos (P<.000), entre as diferentes alturas de remanescente coronal (P<.000) e mostrou uma significativa inter-relação entre os tipos de pinos e remanescente coronal (P<.000). No entanto, quando as forças médias de resistência à fratura foram comparadas (grupo NMF0 - 820.20N, grupo NMF3 - 1179.12N, grupo PF0 - 561.05N, grupo PF3 - 906.79N, grupo RC0 - 297.84N e grupo RC3 - 1135.15N) não foram detectadas diferenças significativas entre os 3 grupos com 3mm de remanescente coronal (grupos NMF3, RC3 e PF3). Os resultados deste trabalho mostraram que a presença de férula providencia um significativo aumento da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente restaurados com núcleos metálicos fundidos, pinos pré-fabricados ou resina composta, e mostraram que a presença de um pino intra-radicular para restaurar dentes tratados endodonticamente é necessária quando não existe remanescente dentário coronal (efeito férula). / The aim of this study was to investigated the fracture resistance of endodontically-treated teeth restored with different posts, without post and variable ferrule heights. Sixty freshly-extracted canines were endodontically treated. They were randomly divided into groups of 10 teeth and were prepared according to 6 experimental protocols. CP0 group and CP3 group (control groups): teeth restored with custom cast post-and-core with 0 mm (no ferrule) and 3 mm of coronal structure, respectively; PF0 group and PF3 group: teeth restored with prefabricated post (Screw-Post) with 0 mm and 3 mm of coronal structure, respectively; and CR0 group and CR3 group: teeth restored with composite resin with 0 mm and 3mm of coronal structure, respectively. The groups restored with prefabricated post or composite resin received composite resin core (Z250) located superior to the different tooth structure heights. All teeth were restored with complete metal crowns. The fracture resistance (N) was measured in a universal testing machine at 45 degrees to the long-axis of the tooth until failure. Data were analyzed by 2-way analysis of variance and Tukey test (\'alpha\'=.05). The 2-way analysis of variance (\'alpha\'=.05) showed difference statistically significant among the types of post (P<.000), between the different coronal dentin heights (P<.000) and showed a highly significant interaction among type of post and coronal remaining (P<.000). However, when the means fracture forces for the groups were compared (CP0 group - 820.20N, CP3 group - 1179.12N, PF0 group - 561.05N, PF3 group - 906.79N, CR0 group - 297.84N, and CR3 group - 1135.15N) no significant differences could be detected among the three groups with 3 mm of coronal remaining (CP3, CR3 and PF3 groups). The results of this study showed that larger ferrule designs in crowns provided a significantly higher fracture resistance of endodontically-treated teeth restored with custom cast post and core, prefabricated posts, or composite resin and showed that the presence of the post to restore endodontically-treated teeth is necessary when there is not a crown ferrule effect.
2

Efeito do pino intra-radicular e da presença de férula na resistência de dentes tratados endodonticamente / Effect of intraradicular post and the presence of ferrule on the resistance of endodontically treated teeth

Jefferson Ricardo Pereira 06 August 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente restaurados com diferentes pinos intra-radiculares, sem pinos intra-radiculares e diferentes quantidades de remanescente dentário coronal. Para a realização deste trabalho, foram selecionados 60 caninos humanos recentemente extraídos. Todos os dentes foram tratados endodonticamente e divididos aleatoriamente em 6 grupos de 10 dentes cada. Grupos NMF0 e NMF3 (grupos controle): dentes restaurados com núcleos metálicos fundidos com 0mm (sem férula) e 3mm de estrutura coronal, respectivamente; Grupos PF0 e PF3: dentes restaurados com pinos pré-fabricados (Screw Post) com 0mm e 3mm de estrutura coronal, respectivamente; e Grupos RC0 e RC3: dentes restaurados com resina composta com 0mm e 3mm de estrutura coronal, respectivamente. Os grupos restaurados com pinos pré-fabricados ou resina composta receberam núcleos de preenchimento de resina composta (Z250) localizados acima das diferentes alturas de remanescente coronal. Todos os dentes foram restaurados com coroas totais metálicas. A resistência à fratura (kgf) foi medida em uma máquina de ensaio universal à 45 graus ao longo eixo do dente até a falha do conjunto. Os dados foram analisados através da Análise de Variância (ANOVA) a dois critérios, e o teste de Tukey (\'alfa\'=.05). A ANOVA (\'alfa\'=.05) mostrou haver diferenças estatisticamente significativas entre os tipos de pinos (P<.000), entre as diferentes alturas de remanescente coronal (P<.000) e mostrou uma significativa inter-relação entre os tipos de pinos e remanescente coronal (P<.000). No entanto, quando as forças médias de resistência à fratura foram comparadas (grupo NMF0 - 820.20N, grupo NMF3 - 1179.12N, grupo PF0 - 561.05N, grupo PF3 - 906.79N, grupo RC0 - 297.84N e grupo RC3 - 1135.15N) não foram detectadas diferenças significativas entre os 3 grupos com 3mm de remanescente coronal (grupos NMF3, RC3 e PF3). Os resultados deste trabalho mostraram que a presença de férula providencia um significativo aumento da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente restaurados com núcleos metálicos fundidos, pinos pré-fabricados ou resina composta, e mostraram que a presença de um pino intra-radicular para restaurar dentes tratados endodonticamente é necessária quando não existe remanescente dentário coronal (efeito férula). / The aim of this study was to investigated the fracture resistance of endodontically-treated teeth restored with different posts, without post and variable ferrule heights. Sixty freshly-extracted canines were endodontically treated. They were randomly divided into groups of 10 teeth and were prepared according to 6 experimental protocols. CP0 group and CP3 group (control groups): teeth restored with custom cast post-and-core with 0 mm (no ferrule) and 3 mm of coronal structure, respectively; PF0 group and PF3 group: teeth restored with prefabricated post (Screw-Post) with 0 mm and 3 mm of coronal structure, respectively; and CR0 group and CR3 group: teeth restored with composite resin with 0 mm and 3mm of coronal structure, respectively. The groups restored with prefabricated post or composite resin received composite resin core (Z250) located superior to the different tooth structure heights. All teeth were restored with complete metal crowns. The fracture resistance (N) was measured in a universal testing machine at 45 degrees to the long-axis of the tooth until failure. Data were analyzed by 2-way analysis of variance and Tukey test (\'alpha\'=.05). The 2-way analysis of variance (\'alpha\'=.05) showed difference statistically significant among the types of post (P<.000), between the different coronal dentin heights (P<.000) and showed a highly significant interaction among type of post and coronal remaining (P<.000). However, when the means fracture forces for the groups were compared (CP0 group - 820.20N, CP3 group - 1179.12N, PF0 group - 561.05N, PF3 group - 906.79N, CR0 group - 297.84N, and CR3 group - 1135.15N) no significant differences could be detected among the three groups with 3 mm of coronal remaining (CP3, CR3 and PF3 groups). The results of this study showed that larger ferrule designs in crowns provided a significantly higher fracture resistance of endodontically-treated teeth restored with custom cast post and core, prefabricated posts, or composite resin and showed that the presence of the post to restore endodontically-treated teeth is necessary when there is not a crown ferrule effect.
3

"Valor disgnóstico e prognóstico dos métodos de imagem na fratura de estresse da tíbia: correlação clínico-radiológica" / Diagnostic and prognostic value of image methods in tibia stress fractures : clinical-radiological correlation

Castropil, Wagner 08 June 2006 (has links)
Um grande problema em atletas com fraturas por estresse é o tempo necessário para sua recuperação completa. Nenhum método de imagem tem se mostrado eficaz em apresentar dados objetivos com relação ao tempo de recuperação dos atletas em casos de fraturas por estresse. Dois grupos foram incluídos no nosso estudo: grupo I consistente de 21 atletas com suspeita clínica de fratura de estresse (13 masculinos, idade média de 31,62 &#61617; 9,39) e grupo II consistente de 10 atletas sem sinais clínicos de fraturas de estresse (grupo controle) (seis masculinos, idade média 29,80 &#61617; 3,94). Todos os indivíduos do grupo I tiveram seguimento mínimo de seis meses e foram submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação. Todos os atletas foram submetidos à ressonância magnética e cintilografia óssea com intervalo, entre os exames, inferior a sete dias. Um índice quantitativo foi obtido utilizando a técnica de ROI, comparando o lado afetado com o contralateral não afetado. Esta análise quantitativa foi comparada à análise semiquantitativa da ressonância magnética. Ambos os métodos mostraram 100% de sensibilidade; entretanto, sinais inespecíficos foram encontrados em 40% dos atletas assintomáticos na ressonância magnética e na cintilografia óssea. A média de captação de MDP-Tc99m na perna sintomática foi estatisticamente diferente no grupo I (2,54 &#61617; 0,77) em comparação ao grupo II (1,05 &#61617; 0,11) (p < 0,001). Um índice de 1,30 foi considerado ponto crítico onde 99% dos atletas apresentarão diagnóstico de fratura de estresse. Uma equação de regressão foi obtida, associando o tempo de recuperação necessário para o atleta e o índice calculado. Na presente amostragem de pacientes, o índice obtido por meio da cintilografia óssea nos permite obter um método objetivo para estimar o apropriado tempo de recuperação após um diagnóstico de fratura por estresse da tíbia. Entretanto, mais estudos prospectivos, com maior amostragem, são necessários para comprovar nosso achado. / A major problem in athletes with stress fractures is the length of resting time required for complete recovery. No imaging tool has been capable of offering objective data regarding the appropriate recovery time in athletes with stress fractures. Two groups of athletes were included in our study: Group I consisted of 21 athletes with clinical suspicion of tibial stress fracture (13 male; mean age + SD: 31.62 + 9.39) and, Group II consisted of 10 athletes without clinical signs of stress fracture (control group) (6 male; mean age + SD: 29.80 + 3.94). All individuals of Group I had minimum 6 months of follow up and the symptoms were recorded according to the same rehabilitation protocol. All athletes underwent to bone scintigraphy and MRI, with a mean interval between them no longer than 7 days. A quantitative index was obtained using ROI technique, comparing the affected to the non affected leg. This quantitative analysis was compared to a semi quantitative evaluation of MRI findings). Both methods showed 100% sensitivity; however, non specific signs were found in 40% of asymptomatic athletes either by MRI or by bone scan. The mean uptake of MDP-Tc99m in affected limbs were statistically different in Group I (2.54 + 0.77) in comparison to Group II (1.05 + 0.11) (p<0.001). An index of 1.30 was considered a critical point where 99% of athletes will present the clinical diagnosis of tibial stress fracture. A regression equation was obtained associating the time of recovery required for each athlete with the uptake index calculated. In the present sample of athletes the uptake index obtained through bone scintigraphy allowed us to obtain an objective method to estimate the appropriate recovering time after the tibial stress fracture diagnosis. However, more prospective studies using larger samples are needed to prove that assumption.
4

"Valor disgnóstico e prognóstico dos métodos de imagem na fratura de estresse da tíbia: correlação clínico-radiológica" / Diagnostic and prognostic value of image methods in tibia stress fractures : clinical-radiological correlation

Wagner Castropil 08 June 2006 (has links)
Um grande problema em atletas com fraturas por estresse é o tempo necessário para sua recuperação completa. Nenhum método de imagem tem se mostrado eficaz em apresentar dados objetivos com relação ao tempo de recuperação dos atletas em casos de fraturas por estresse. Dois grupos foram incluídos no nosso estudo: grupo I consistente de 21 atletas com suspeita clínica de fratura de estresse (13 masculinos, idade média de 31,62 &#61617; 9,39) e grupo II consistente de 10 atletas sem sinais clínicos de fraturas de estresse (grupo controle) (seis masculinos, idade média 29,80 &#61617; 3,94). Todos os indivíduos do grupo I tiveram seguimento mínimo de seis meses e foram submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação. Todos os atletas foram submetidos à ressonância magnética e cintilografia óssea com intervalo, entre os exames, inferior a sete dias. Um índice quantitativo foi obtido utilizando a técnica de ROI, comparando o lado afetado com o contralateral não afetado. Esta análise quantitativa foi comparada à análise semiquantitativa da ressonância magnética. Ambos os métodos mostraram 100% de sensibilidade; entretanto, sinais inespecíficos foram encontrados em 40% dos atletas assintomáticos na ressonância magnética e na cintilografia óssea. A média de captação de MDP-Tc99m na perna sintomática foi estatisticamente diferente no grupo I (2,54 &#61617; 0,77) em comparação ao grupo II (1,05 &#61617; 0,11) (p < 0,001). Um índice de 1,30 foi considerado ponto crítico onde 99% dos atletas apresentarão diagnóstico de fratura de estresse. Uma equação de regressão foi obtida, associando o tempo de recuperação necessário para o atleta e o índice calculado. Na presente amostragem de pacientes, o índice obtido por meio da cintilografia óssea nos permite obter um método objetivo para estimar o apropriado tempo de recuperação após um diagnóstico de fratura por estresse da tíbia. Entretanto, mais estudos prospectivos, com maior amostragem, são necessários para comprovar nosso achado. / A major problem in athletes with stress fractures is the length of resting time required for complete recovery. No imaging tool has been capable of offering objective data regarding the appropriate recovery time in athletes with stress fractures. Two groups of athletes were included in our study: Group I consisted of 21 athletes with clinical suspicion of tibial stress fracture (13 male; mean age + SD: 31.62 + 9.39) and, Group II consisted of 10 athletes without clinical signs of stress fracture (control group) (6 male; mean age + SD: 29.80 + 3.94). All individuals of Group I had minimum 6 months of follow up and the symptoms were recorded according to the same rehabilitation protocol. All athletes underwent to bone scintigraphy and MRI, with a mean interval between them no longer than 7 days. A quantitative index was obtained using ROI technique, comparing the affected to the non affected leg. This quantitative analysis was compared to a semi quantitative evaluation of MRI findings). Both methods showed 100% sensitivity; however, non specific signs were found in 40% of asymptomatic athletes either by MRI or by bone scan. The mean uptake of MDP-Tc99m in affected limbs were statistically different in Group I (2.54 + 0.77) in comparison to Group II (1.05 + 0.11) (p<0.001). An index of 1.30 was considered a critical point where 99% of athletes will present the clinical diagnosis of tibial stress fracture. A regression equation was obtained associating the time of recovery required for each athlete with the uptake index calculated. In the present sample of athletes the uptake index obtained through bone scintigraphy allowed us to obtain an objective method to estimate the appropriate recovering time after the tibial stress fracture diagnosis. However, more prospective studies using larger samples are needed to prove that assumption.

Page generated in 0.087 seconds