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O acento primário em português brasileiro: uma abordagem não-métrica.

Alves, Gilson Chicon 19 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:42:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1180446 bytes, checksum: ab14305390450b5a3863652943e78075 (MD5) Previous issue date: 2012-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The phenomenon that we propose to analyze in this work is the accent of the Brazilian Portuguese (based on PB), according to Câmara Júnior (1970, p. 63), it is characterized as a greater inspiration power, or the emission intensity, of the vowel of a syllable in contrast with other vowels . The general objective of this work is to discuss the criteria which define the Brazilian Portuguese accent pattern. In order to achieve that goal, a work was carried out based on data previously taken in several studies there are in Brazil. We understand that it is not necessary to take more data, as long as there are variation studies with true results which are worth to support our thesis and according to it, the primary accent of the Brazilian Portuguese is free, variable (on the edges), unpredictable, therefore, it can not be predicted by any rule or restriction unless stipulations are considered, what ends up bringing much stress to the Metrical phonology. We decline the Metrical Phonology as it is constituted nowadays for that theory consider the primary accent as secondary and the secondary as primary, what brings inaccurate results, not trustable enough because the criteria used in that theory sensitivity meaningful to a sort of support what characterizes the Brazilian Portuguese accent seem not to be appropriate to an analysis of that system. We postulate that the primary accent is considered as primary, as states the First Primary Accent Theory PAF proposed by van der Hulst (1997, 2006), that is the guiding of this work. According to the PAF, there are two necessary criteria for placing the primary accent: the special syllable and the dominium. Based on that theory the special syllable is the one which gets a lexical mark motivated for getting that feature. Concerning the dominium, this involves the two last syllables (right to left), being, in this case, an optional extra metrical fact. In that point, we disagree with the approach proposed by van de Hulst for we postulate the enlargement from two to three syllables next to the right end the group of three syllables is perfectly predictable by the Metrical Phonology, with a difference from that theory, so that the third part of that group is closed. / O fenômeno que nos propomos a analisar neste trabalho é o acento do português brasileiro (doravante PB) que, segundo Câmara Júnior (1970, p. 63), se caracteriza como uma maior força expiratória, ou intensidade de emissão, da vogal de uma sílaba em contraste com as demais vogais silábicas . O objetivo geral deste trabalho é discutir os critérios que definem o padrão acentual do português brasileiro. Para alcançar esse objetivo, desenvolvemos um trabalho baseado em dados previamente levantados pelos diversos estudos já existentes no Brasil. Entendemos não ser necessário levantar mais dados, uma vez que já há estudos de variação com resultados confiáveis que servem para apoiarmos nossa tese, segundo a qual o acento primário do português brasileiro é livre, variável (na subjacência), imprevisível, portanto, não pode ser previsto por qualquer regra ou restrição salvo se se lançar mão de estipulações, o que termina por gerar grande sobrecarga à Fonologia Métrica. Rejeitamos a Fonologia Métrica tal como constituída atualmente por essa teoria tratar o acento primário como secundário e o acento secundário como primário, o que gera resultados imprecisos, pouco confiáveis porque os critérios adotados por essa teoria sensibilidade ao peso e adoção de um tipo de pé como o caracterizador do acento do português brasileiro - parecem não ser adequados para a análise desse sistema. Postulamos que o acento primário seja tratado como primário, tal como defende a Teoria do Acento Primário Primeiro PAF , proposta por van der Hulst (1997, 2006), que é a teoria norteadora deste trabalho. Segundo a PAF, dois são os critérios necessários para a localização do acento primário: a sílaba especial e o domínio. Essa teoria entende por sílaba especial aquela que recebe uma marca lexical motivada diacronicamente ou por ser um empréstimo. Quanto ao domínio, este compreende as duas últimas sílabas da borda (direita ou esquerda), sendo, nesse caso, a extrametricidade opcional. Nesse ponto, discordamos da abordagem proposta por van der Hulst por postularmos a ampliação de duas para três sílabas próximas à borda direita a janela de três sílabas é perfeitamente previsível pela Fonologia Métrica, com a diferença que, para essa teoria, a terceira banda dessa janela é sempre fechada.

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