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O Caráter Multifuncional de Verbos Volitivos do Português do Brasil em Gêneros Jornalísticos

BARONI, G. C. 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5010_DISSERTACAO - Gabriela Baroni.pdf: 2694730 bytes, checksum: ad8a2361ff9991370d3b1ed4415eb8d9 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O funcionalismo contemporâneo é uma corrente de estudos lingüísticos que concebe a língua como um instrumento de interação social. Para os funcionalistas, a língua deve ser estudada a partir de situações comunicativas reais, orais ou escritas, tendo por base o seu uso pelos falantes. Fundamentada nessa teoria, esta dissertação destina-se à análise dos usos dos verbos volitivos querer, mandar, deixar, desejar, pedir e exigir em dois gêneros textuais do domínio discursivo jornalístico: o artigo de opinião e a entrevista, ambos da revista Veja. Entre os princípios centrais do funcionalismo, o da gramaticalização é o que norteia este trabalho. Concernente a esse princípio, está a proposta de Heine (1993) de que há diferentes estágios que caracterizam a trajetória de verbo pleno a marcador de Tempo, Aspecto e Modo (contínuo Verb-to-TAM) nas línguas. Esses estágios ao todo sete foram chamados pelo autor de Estágio A, Estágio B, e assim sucessivamente, até o Estágio G. Cada um deles possui diferentes características que podem apontar como o verbo tem sido usado pelos falantes. No início do contínuo, ou nos Estágios A e B, estão os verbos plenos. No final, ou nos Estágios F e G, estão o afixo ou a flexão. O auxiliar, por ser uma categoria intermediária, apresenta características de estágios intermediários entre o verbo pleno e a flexão. Assim, de acordo com essa proposta, analisamos os usos dos verbos volitivos querer, mandar, deixar, desejar, pedir e exigir e os classificamos em um dos sete estágios. A análise permite observar que um mesmo verbo pode apresentar usos distintos e, por essa razão, ser classificado em estágios distintos. É possível observar, ainda, que verbos de um mesmo grupo semântico (volitivo) estão em estágios diferentes do contínuo e, por esse motivo, exibem características diferentes de uso pelos falantes. Palavras-chave: Funcionalismo lingüístico. Gramaticalização de verbos. Verbos volitivos.
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Aspecto da anáfora encapsuladora em redações de estudantes universitários.

Silva, Teresa Maria Silva e January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T14:12:01Z No. of bitstreams: 1 Teresa Maria Silva e Silva.pdf: 1347179 bytes, checksum: bb6354be1a4f190c2c0c645d145c1275 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-16T16:49:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Teresa Maria Silva e Silva.pdf: 1347179 bytes, checksum: bb6354be1a4f190c2c0c645d145c1275 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T16:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teresa Maria Silva e Silva.pdf: 1347179 bytes, checksum: bb6354be1a4f190c2c0c645d145c1275 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa tem como propósito refletir sobre o fe nômeno da anáfora, tendo como recorte a anáfora encapsuladora, a partir do funcionamento de itens anafóricos identificados nos textos do gênero dissertativo. A presente investigação se apóia na Lingüística Textual, considerando os trabalhos já desenvolvidos pelos teóricos Apothéloz (1995), Marcuschi e Koch (2002) e Heine (2000). Esta hipótese de trabalho orienta-se por considerar o texto como objeto particular da investigação lingüística, por ser ele a forma específica de manifestação da linguagem. A anáfora encapsuladora nesse estudo será entendida como um tipo de expressão referencial que sumariza uma porção textual (ou o discurso) e não será considerada como um referente na acepção clássica, pontual que postula uma relação de correspondência entre itens textuais. Dessa forma, a anáfora no presente trabalho, tende a uma concepção mais ampla do termo anafórico, considerando que a anáfora encapsuladora recupera porções textuais que serão ou que já estão sinalizadas no co(n)texto. Assim, a anáfora encapsuladora pode ter seu funcionamento na rotulação, sumarização ou recuperação do discurso. / Salvador

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