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Estudo da resistência térmica de Byssochlamys nivea e Talaromyces Flavus em suco de maça

Hoffmann, Marta Valéria Guimarães de Souza January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 210529.pdf: 923738 bytes, checksum: e93ab97333eb07fb2380a63792a2a4ca (MD5) / Os esporos de fungos filamentosos termo-resistentes não só resistem às temperaturas de pasteurização de sucos e derivados de frutas, como são ativados por tratamento térmico germinando e provocando a deterioração destes produtos. Este trabalho tem como objetivo o estudo da resistência térmica de Byssochlamys nivea e Talaromyces flavus em suco de maçã. Duas temperaturas de incubação foram utilizadas (20 e 30ºC), possibilitando o estudo da influência deste parâmetro na resistência térmica destes fungos. Os esporos foram submetidos a diferentes tratamentos térmicos para avaliação da resistência térmica em tubo TDT Thermal Death Time, usando como meio suco de maçã a 12º Brix com pH = 3,2, como meio de aquecimento. Os resultados obtidos mostraram, para ambos os fungos, uma resistência térmica maior, quando estes foram produzidos a temperaturas maiores de incubação (30ºC). Entre os dois fungos filamentosos estudados, o Byssochlamys nivea se mostra o mais resistente com um comportamento não linear da curva de
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Modelagem de crescimento de Byssochlamys nivea e Neosartorya fischeri em sucos de frutas sob influência da atividade de água e idade de formação dos esporos

Zimmermann, Morgana January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T18:44:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266279.pdf: 2272510 bytes, checksum: 88a3998e6a79255304e196a894bef519 (MD5) / O aumento na preocupação da população com a saúde e com a qualidade de vida, fez com que houvesse um acréscimo no consumo de sucos à base de frutas naturais e sem adição de conservantes. Os fungos filamentosos termorresistentes, entre eles Byssochlamys nivea e Neosartorya fischeri, são um dos principais contaminantes de frutas e produtos de frutas processados termicamente. Os ascósporos destes fungos podem sobreviver à pasteurização comercial usualmente aplicada a produtos a base de frutas podendo deteriorar os mesmos pela germinação e conseqüente crescimento sob condições reduzidas de oxigênio, comprometendo a vida de prateleira do produto, gerando grandes perdas econômicas. Estes fungos são também produtores de enzimas e micotoxinas que degradam os alimentos e prejudicam a saúde humana. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de Byssochlamys nivea e Neosartorya fischeri em sucos de abacaxi e mamão, utilizando o método de medida do crescimento radial das colônias (mm/h). Foi analisado o crescimento em diferentes atividades de água (aw) (0,99, 0,96, 0,95, 0,93 e 0,90) e em diferentes idades de formação dos esporos (I) (30, 51, 60, 69 e 90 dias). A temperatura de incubação utilizada nos experimentos foi de 30°C, sendo esta a temperatura ótima de crescimento dos fungos estudados. A inoculação dos fungos foi na concentração de aproximadamente um esporo por mililitro de suco. O diâmetro das colônias foi acompanhado por medição com régua graduada e com auxílio de uma lanterna de uso doméstico a cada 12 horas ou em intervalos menores de tempo dependendo do crescimento do microrganismo. Desta forma foram geradas as curvas de crescimento dos fungos estudados expressas pela variação do diâmetro da colônia (mm) em função do tempo (h). Os parâmetros de crescimento, duração da fase de adaptação (?), velocidade específica máxima de crescimento (µmax) e diâmetro máximo atingido pela colônia (A), foram obtidos através do ajuste dos dados experimentais aos modelos primário de crescimento de Gompertz Modificado e Logístico. Um planejamento Polinomial completo foi selecionado para estudar os efeitos dos fatores (I e aw) nos parâmetros de crescimento (? , µmax e A). O desempenho dos modelos foi avaliado pela comparação dos índices estatísticos, coeficiente de regressão (R2), erro médio quadrático (MSE), Fator Bias e Fator de Exatidão, levando à escolha do modelo com melhor ajuste aos dados experimentais (Gompertz Modificado). As análises estatísticas foram feitas utilizando o software Statistica 6.0 com análise de variância de p < 0,1 para o cálculo dos efeitos. O resultado mostrou que a idade não influencia o crescimento em praticamente nenhuma das condições testadas e que o fator aw foi estatisticamente significativo na grande maioria dos casos. Nos resultados obtidos para B. nivea em suco de mamão, o maior ? foi de 263,5 (h) para aw de 0,90 e idade de 60 dias, e o menor ? foi de 20,4 (h) para aw de 0,99 e idade de 60 dias. Para B. nivea em suco de abacaxi, o maior ? foi de 322,5 (h) para aw de 0,93 e idade de 69 dias, e o menor ? foi de 43,2 (h) para aw de 0,96 e idade de 51 dias. Para N. fischeri em suco de mamão, o maior ? foi de 267,4 (h) para aw de 0,90 e idade de 60 dias, e o menor ? foi de 18,1 (h) para aw de 0,99 e idade de 60 dias. Para N. fischeri em suco de abacaxi, o maior ? foi de 184,3 (h) para aw de 0,90 e idade de 60 dias e o menor ? foi de 68,2 (h) para aw de 0,96 e idade de 69 dias. Estes dados mostraram que ao aumentar a aw dos sucos de abacaxi e mamão de 0,90 para 0,99, o ? tende a diminuir para ambos os fungos. Estes dados são úteis para estabelecer a vida de prateleira de sucos prontos para beber, estocados a temperatura ambiente.
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Isolamento, identificação e estudo da resistência térmica de fungos filamentosos termorresistentes em produtos de frutas

Salomão, Beatriz de Cássia Martins January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-20T02:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189355.pdf: 1345036 bytes, checksum: a7159a6a88b7d19ebb6a3071ce97f3e5 (MD5) / Os fungos filamentosos termorresistentes têm sido implicados na deterioração de produtos de frutas, por sobreviverem aos tratamentos de pasteurização. A resistência ao calor destes fungos varia de cepa para cepa e com a natureza do meio de aquecimento. Os objetivos deste trabalho são: a) isolar e identificar fungos termorresistentes em três tipos de produtos (amostras retiradas durante o processo produtivo de néctar de maçã (pH 3,45, 11,6°Brix), polpas comerciais congeladas de morango (pH 3,9, 9,2°Brix) e uva (pH 3,6, 13°Brix) e sucos de morango (pH 2,9, 22°Brix) e uva (pH 2,9, 74,4°Brix) pasteurizados e preservados com benzoato de sódio e sorbato de potássio); b) selecionar o fungo mais termorresistente entre os isolados ; c) determinar sua resistência térmica em suco de maçã a pH 2,5, 3,5 e 4,5 e d) avaliar sua deterioração em suco de maçã. Após choque térmico de 2 horas a 70°C, foram isoladas 21 culturas de fungos, sendo 15 identificadas como termorresistentes. As espécies encontradas foram : N. fischeri, B. fulva, Talaromyces sp. e Eupenicillium sp. Após aplicação de diferentes choques térmicos, 5 cepas sobreviveram a 95°C/20 minutos. Dentre as mais termorresistentes, foi escolhida uma cepa de N. fischeri, isolada do concentrado de maçã, para ser submetida aos testes de resistência térmica. Foram utilizados tubos TDT selados e suco de maçã, a diferentes pHs, como meio de aquecimento. As curvas foram construídas a 80, 85 e 90°C. Para o cálculo dos parâmetros cinéticos, foi realizada uma linearização das curvas pelo método de ALDERTON & SNELL (1970). Os valores de "1/k" (parâmetro equivalente a "D") obtidos em pH 2,5 foram 81,30, 15,92 e 0,94 minutos para 80, 85 e 90°C, respectivamente. Em pH 3,5 os valores foram 153,85, 22,12 e 1,03 minutos e em pH 4,5 foram de 312,50, 38,61 e 2,20 minutos para as mesmas respectivas temperaturas. Os valores de Z* (parâmetro equivalente ao coeficiente térmico Z) foram 5,16, 4,59 e 4,64°C para os meios de aquecimento a pH 2,5, 3,5 e 4,5, respectivamente. O suco de maçã avaliado, clarificou-se pela ação de enzimas pectinolíticas produzidas pelo fungo inoculado.
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Estudo experimental e modelagem do crescimento de fungos filamentosos termorresistentes em sucos tropicais

Cunha, Vanessa Albres Botelho da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200029.pdf: 2579465 bytes, checksum: e99ac946bb2223c76b5cc08e7c9b1691 (MD5) / A crescente preocupação da população com a qualidade de vida e com a saúde fez com que houvesse um aumento no consumo de sucos a base de frutas naturais e sem conservantes. Os fungos filamentosos termorresistentes são um dos principais contaminantes de sucos processados termicamente. Estudos sobre a incidência de fungos termorresistentes evidenciam que o solo é a principal fonte de contaminação das frutas por estes fungos. Conseqüentemente, frutas e vegetais que estiverem em contato ou próximos do solo são mais susceptíveis à contaminação por estes microrganismos que, além de produzirem enzimas que degradam as frutas e seus produtos derivados, podem produzir micotoxinas. A elaboração de produtos de frutas a partir de matéria-prima contaminada por esporos termorresistentes compromete a vida de prateleira do produto, uma vez que este será deteriorado antes do prazo de validade previsto, pois estes fungos sobrevivem às temperaturas normais de pasteurização e se desenvolvem no produto final. Neste contexto, a microbiologia preditiva se apresenta como uma ferramenta importante no estudo do crescimento de vários microrganismos, como os fungos filamentosos termorresistentes, sendo que um dos modelos mais utilizados é o Modelo de Gompertz Modificado. Este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de Byssochlamys fulva e de Neosartorya fischeri, fungos de reconhecida resistência térmica, pelo método de diluição e plaqueamento, em sucos naturais de abacaxi e maracujá, às temperaturas de 20 e 30ºC. Foi proposta ainda a avaliação do crescimento destes fungos pelo método de filtração, como um método alternativo. Uma comparação entre os parâmetros de crescimento velocidade específica máxima de crescimento (m), duração da fase lag (l) e aumento logarítmico da população (A) obtidos graficamente e estimados pelo Modelo de Gompertz Modificado, demonstrou que, em média, a diferença entre os valores obtidos para estes parâmetros foi de 36,6%, 15,9% e 8,08%, respectivamente. O Modelo de Gompertz Modificado ajustou-se bem aos dados experimentais, com coeficientes de correlação que variaram de 0,90 a 0,99. Durante a fase lag, foi observada uma diminuição da população, o que dificultou o ajuste do modelo, que não prevê este comportamento. Os valores de velocidade específica máxima de crescimento e duração da fase lag, estimados para B. nivea, foram os mais afetados pela variação do meio e da temperatura de crescimento, praticamente não havendo diferença na população máxima atingida. Somente o crescimento de B. nivea foi avaliado pelo método de filtração. Neste método, foi observada uma dificuldade na caracterização da fase lag devido às pequenas quantidades de biomassa a serem medidas nesta fase do crescimento. Foi observado que o crescimento de B. nivea em suco de abacaxi ocorreu em 3 dias quando estocado a 20°C e em 1 dia e meio quando estocado a 30°C. O crescimento deste fungo em suco maracujá apresentou uma pequena variação crescendo em 4 dias quando estocado a 20°C e em apenas um dia quando estocado a 30°C. Os resultados evidenciam a importância da prevenção da contaminação da matéria-prima de sucos de frutas por fungos filamentosos termorresistentes, uma vez que a vida de prateleira destes sucos pode ser drasticamente diminuída.

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