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A Gramaticalização do Verbo Ir e a Variação de Formas para Expressar o Futuro do Presente: uma Fotografia Capixaba

BRAGANCA, M. L. L. 29 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3090_Dissertação Marcela Langa Lacerda.pdf: 797617 bytes, checksum: 51818c0154daacca42e44cf478d4651c (MD5) Previous issue date: 2008-04-29 / Esta pesquisa verifica o estágio do processo de gramaticalização do verbo IR, que tem assumido a função de auxiliar em construções perifrásticas para expressar tempo. Para isso, investiga-se a variação entre as formas sintética e perifrástica com IR para expressão do futuro do presente. Temos por hipótese que a forma perifrástica já atinge todos os gêneros das duas modalidades da língua, uma vez que já se especializou para codificar tempo. São examinados dois gêneros, tomando-os como prototípicos do continuun oral/escrito: entrevistas com informantes universitários e editoriais de jornal. Partindo de uma orientação teórica Funcionalista, num quadro mais geral, concebe-se a língua como flexível ao uso, passível de influências cognitivas, sociais e também individuais, embora haja nela forças que atuam no sentido de regularizar a estrutura. Seguindo algumas pesquisas que têm se mostrado frutíferas, o modelo funcionalista estará em diálogo com outro modelo que procura dar conta da heterogeneidade estruturada da língua e de seus processos de mudança: a Teoria Variacionista. Num quadro mais específico, os fundamentos que orientam a pesquisa são os da Gramaticalização. Os dados extraídos dos gêneros selecionados serão submetidos ao programa computacional GOLDVARB 2001 e, em seguida, interpretados à luz das teorias lingüísticas que fundamentam esta pesquisa.
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Futuro de presente : Expressões usadas para exprimir o futuro na língua portuguesa europeia

Bellung, Ingemar January 2008 (has links)
<p>O objectivo deste trabalho é, verificar a frequências respectivas das cinco expressões usadas actualmente para exprimir o futuro em textos jornalís-ticos portugueses.</p><p>A hipótese do trabalho baseia-se na concepção que existem preferên-cias na escolha das diferentes expressões do futuro e que estas preferên-cias se reflectem nos textos jornalísticos quotidianos, sendo favorecida a perífrase “ir” presente+infinitivo do verbo principal.</p><p>O estudo é conduzido sobre um “corpus” constituído por um conjunto de exemplos, (1243) tirados de dez jornais portugueses.</p><p>O método de realização consiste em, sistematicamente, percorrer os dez jornais, página a página, analisando os textos para seleccionar as expressões de futuro adequadas para nosso trabalho. A pesquisa é, por-tanto, quantitativa e sincrónica.</p><p>O resultado da pesquisa mostra, que o “futuro simples”com os seus 55%, é a expressão que desempenha a maior função e prevalecendo sobre as três perífrases juntas, cuja representação se limita aos 37%.</p><p>A perífrase “ir”presente+infinitivo do verbo principal é usada em 31% dos casos, verificando-se, contudo, uma variação do seu uso entre os diferentes jornais.</p><p>No que diz respeito à perífrase “haver de”+ infinitivo, o seu uso é extremamente restrito, limitando-se a cinco ocorrências.</p><p>A outra perífrase “ir” conjugado no futuro simples+verbo principal, que quase não existe na língua falada, aparece no nosso material com uma frequência de 65 vezes ou seja, aproximadamente 5%.</p><p>Quanto ao “presente” usado com valor de futuro, o ocorre 107 vezes correspondendo a 9%. Este modo de exprimir o futuro, além de ser utili-zado nos artigos contendo algumas entrevistas, ocorre quase exclusiva-mente nas notícias cuja intenção é informar um público local ou regional sobre eventos previsíveis.</p>
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Futuro de presente : Expressões usadas para exprimir o futuro na língua portuguesa europeia

Bellung, Ingemar January 2008 (has links)
O objectivo deste trabalho é, verificar a frequências respectivas das cinco expressões usadas actualmente para exprimir o futuro em textos jornalís-ticos portugueses. A hipótese do trabalho baseia-se na concepção que existem preferên-cias na escolha das diferentes expressões do futuro e que estas preferên-cias se reflectem nos textos jornalísticos quotidianos, sendo favorecida a perífrase “ir” presente+infinitivo do verbo principal. O estudo é conduzido sobre um “corpus” constituído por um conjunto de exemplos, (1243) tirados de dez jornais portugueses. O método de realização consiste em, sistematicamente, percorrer os dez jornais, página a página, analisando os textos para seleccionar as expressões de futuro adequadas para nosso trabalho. A pesquisa é, por-tanto, quantitativa e sincrónica. O resultado da pesquisa mostra, que o “futuro simples”com os seus 55%, é a expressão que desempenha a maior função e prevalecendo sobre as três perífrases juntas, cuja representação se limita aos 37%. A perífrase “ir”presente+infinitivo do verbo principal é usada em 31% dos casos, verificando-se, contudo, uma variação do seu uso entre os diferentes jornais. No que diz respeito à perífrase “haver de”+ infinitivo, o seu uso é extremamente restrito, limitando-se a cinco ocorrências. A outra perífrase “ir” conjugado no futuro simples+verbo principal, que quase não existe na língua falada, aparece no nosso material com uma frequência de 65 vezes ou seja, aproximadamente 5%. Quanto ao “presente” usado com valor de futuro, o ocorre 107 vezes correspondendo a 9%. Este modo de exprimir o futuro, além de ser utili-zado nos artigos contendo algumas entrevistas, ocorre quase exclusiva-mente nas notícias cuja intenção é informar um público local ou regional sobre eventos previsíveis.
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VariaÃÃo entre futuro do presente, futuro perifrÃstico e presente com valor de futuro na mÃdia cearense impressa / The variation among the present future, periphrastic future and present with future value in the print media of the state of CearÃ

Maria HermÃnia Cordeiro Vieira 29 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Neste trabalho, buscamos analisar, à luz do Sociofuncionalismo, a variaÃÃo entre futuro do presente, futuro perifrÃstico (IR + INFINITIVO) e presente com valor de futuro, considerando condicionamentos linguÃsticos e extralinguÃsticos a partir de dados extraÃdos da mÃdia cearense impressa. Para tanto, testamos trÃs grupos de fatores linguÃsticos formais (extensÃo do vocÃbulo, polaridade e pessoa do discurso), trÃs grupos de fatores linguÃsticos discursivos (marca de futuridade, distanciamento temporal e tipo de verbo) e trÃs grupos extralinguÃsticos (editoria, jornal e origem do dado). Nosso corpus foi coletado a partir de dez exemplares de cada um dos quatro jornais que, atualmente, compÃem a mÃdia cearense impressa, sÃo eles: DiÃrio do Nordeste, O Povo, O Estado CE e Aqui CE. Nos quarenta periÃdicos coletados, encontramos 2.184 dados referente à variÃvel futuro do presente, dos quais, 1181 apresentados sob a forma de futuro do presente sintÃtico, 706 de presente e 297 de perÃfrase. Nossos dados foram submetidos ao programa computacional estatÃstico Goldvarb X, que gerou os pesos relativos que serviram de alicerce para nossa descriÃÃo e anÃlise dos dados. O programa apontou que o futuro do presente à condicionado pelos grupos: tipo de verbo, extensÃo do vocÃbulo, editoria, jornal, origem, distanciamento temporal e pessoa do discurso. A perÃfrase, por sua vez, à condicionada pelos grupos: tipo de verbo, distanciamento temporal, extensÃo do vocÃbulo, pessoa do discurso e polaridade. Por fim, o presente do indicativo à condicionado pelos grupos tipo de verbo, extensÃo do vocÃbulo, distanciamento temporal, editoria, origem, jornal e polaridade. As trÃs variantes ocorrem em todas as editorias, dos quatro jornais. Entretanto, o nÃmero de dados da variante conservadora à maior que o somatÃrio dos dados das duas variantes inovadoras. A pesquisa tambÃm buscou discutir o princÃpio da marcaÃÃo. Todos os grupos extralinguÃsticos atenderam ao princÃpio da marcaÃÃo, com exceÃÃo da origem. Os grupos de fatores linguÃsticos, por sua vez, negaram o princÃpio da marcaÃÃo e atenderam ao princÃpio da expressividade estilÃstica. ConcluÃmos, nos grupos extralinguÃsticos, que a tendÃncia à que as formas mais marcadas ocorram em contextos mais marcados e as menos marcadas em contextos menos marcados. Jà em relaÃÃo aos grupos extralinguÃsticos, o comportamento à de busca por um equilÃbrio discursivo contextual. / In this paper, we analyze, in the light of Socialfunctionalism, the variation between the present future, periphrastic future (IR + INFINITIVE) and present with future value, considering linguistic and extralinguistic conditions from the data extracted from printed media in the state of Cearà . To do so, we tested three groups of formal linguistic factors ( word extension, subject of speech, and polarity), three groups of discursive linguistic factors (point of futurity, temporal distancing, and type of verb) and three extralinguistic groups (editorial, newspaper and source the data). Our corpus was collected from ten copies of each of the four newspapers that currently make up the Cearà printed media, they are: DiÃrio do Nordeste, O Povo, O Estado, and Aqui CE. In the forty periodicals collected we found 2184 data regarding the variable present future, of which, 1181 are presented in the form of synthetic present future, 706 of present, and 297 of periphrasis. Our data were subjected to the statistical computer program Goldvarb X, which spawned the relative weights that served as the foundation for our description and data analysis. The program pointed out that the present future is conditioned by the groups: type of verb, word extension, editorial, newspaper, origin, temporal distancing, subject speech, and polarity. The periphrasis, on the other hand, is conditioned by the groups: type of verb, temporal distancing, Extension of the word, subject speech and Polarity. Finally, the indicative present is conditioned by the type of verb groups, word extension, temporal distancing, editorial, Origin, Newspapers and Polarity. The three variants occur in all the editorials of the four newspapers. However, the number of the conservative variable is greater than the sum of the data from the two innovative variants. All extralinguistic groups attended the principle of marking , except the one of the origin. The groups of linguistic factors , in turn , denied the principle of marking and attended the principle of stylistic expressiveness. We conclude , in extralinguistic groups , the trend is that the more marked forms occur in more marked contexts and less marked in less marked contexts. In relation to extralinguistic groups, the behavior is the seek for a contextual discourse balance.

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