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Crescimento econômico, consumo de energia e qualidade ambiental: modelos intergeracionais sob à luz da hipótese EKC / Economic growth, energy consumption and environmental quality: intergenerational models under EKC hypothesis

Kamogawa, Luiz Fernando Ohara 13 February 2009 (has links)
Hipóteses teóricas estilizadas apontam para a existência de uma relação em U invertido entre renda e qualidade ambiental, crescente em um primeiro estágio do crescimento econômico e decrescente em um segundo estágio. Relação também conhecida como curva ambiental de Kuznets, do inglês Environmental Kuznets Curve, ou EKC. Diferente de uma infinidade de outras variáveis como o desmatamento e a qualidade da água. Hipóteses empíricas, no entanto, apontam a inexistência para o caso das emissões de poluentes provenientes do consumo de energia (especialmente emissão de carbono). Críticas tanto do ponto de vista teórica quanto da modelagem empírica econométrica apontam para uma série de pontos de falibilidade dos modelos típicos da EKC para tal erro. Essencialmente por serem modelos baseados em hipóteses estilizadas não modeladas que dependem de uma comprovação empírica baseada em modelos pouco robustos. O objetivo do presente é sugerir uma modelagem teórica mais consistente para a relação consumo de energia, qualidade ambiental e crescimento econômico. Para tal objetivo, foi feita uma extensão dos modelos de crescimento de Ramsey-Cass-Koopmans, incorporando as variáveis expressas. / Stylized theoretical hypothesis indicates the existence of an inverted-U shaped relationship between income and environmental quality, up growing in the first step of economic growth and down sloping in a second step. Relationship as well as know as Environmental Kuznets Curve, or simply EKC. However, differently from some other variables such as deforest and water quality, empirical evidences, indicates that for emissions from energy use (specially, carbon emissions) this relationship does not seems to apply. Critics from both views (theoretical and empirical) points up several motivations for EKC fallibility. Essentially because they are models based upon stylized hypothesis (non-proved) and depend upon weak constructed empirical econometrical models. The objective of the present study is suggesting a robust theoretical model for the relationship between economic growth, energy consumption and environmental quality. For the referred objective it has been done a extension of the Ramsey- Cass-Koopmans growth models incorporating the energy and environmental quality.
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Crescimento econômico, consumo de energia e qualidade ambiental: modelos intergeracionais sob à luz da hipótese EKC / Economic growth, energy consumption and environmental quality: intergenerational models under EKC hypothesis

Luiz Fernando Ohara Kamogawa 13 February 2009 (has links)
Hipóteses teóricas estilizadas apontam para a existência de uma relação em U invertido entre renda e qualidade ambiental, crescente em um primeiro estágio do crescimento econômico e decrescente em um segundo estágio. Relação também conhecida como curva ambiental de Kuznets, do inglês Environmental Kuznets Curve, ou EKC. Diferente de uma infinidade de outras variáveis como o desmatamento e a qualidade da água. Hipóteses empíricas, no entanto, apontam a inexistência para o caso das emissões de poluentes provenientes do consumo de energia (especialmente emissão de carbono). Críticas tanto do ponto de vista teórica quanto da modelagem empírica econométrica apontam para uma série de pontos de falibilidade dos modelos típicos da EKC para tal erro. Essencialmente por serem modelos baseados em hipóteses estilizadas não modeladas que dependem de uma comprovação empírica baseada em modelos pouco robustos. O objetivo do presente é sugerir uma modelagem teórica mais consistente para a relação consumo de energia, qualidade ambiental e crescimento econômico. Para tal objetivo, foi feita uma extensão dos modelos de crescimento de Ramsey-Cass-Koopmans, incorporando as variáveis expressas. / Stylized theoretical hypothesis indicates the existence of an inverted-U shaped relationship between income and environmental quality, up growing in the first step of economic growth and down sloping in a second step. Relationship as well as know as Environmental Kuznets Curve, or simply EKC. However, differently from some other variables such as deforest and water quality, empirical evidences, indicates that for emissions from energy use (specially, carbon emissions) this relationship does not seems to apply. Critics from both views (theoretical and empirical) points up several motivations for EKC fallibility. Essentially because they are models based upon stylized hypothesis (non-proved) and depend upon weak constructed empirical econometrical models. The objective of the present study is suggesting a robust theoretical model for the relationship between economic growth, energy consumption and environmental quality. For the referred objective it has been done a extension of the Ramsey- Cass-Koopmans growth models incorporating the energy and environmental quality.
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Vulnerabilidade da matéria orgânica do solo ao aumento de temperatura / Vulnerability of soil organic matter to temperature increase

Lisboa, Carolina Cardoso 29 August 2008 (has links)
Durante o processo de decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) ocorre a formação de gases do efeito estufa (GEE) que são liberados para a atmosfera contribuindo para o aquecimento global. Acredita-se que este aquecimento global possa retroagir na taxa de decomposição da MOS potencializando a liberação de carbono (C) do solo. A MOS está distribuída em frações com sensibilidades diferentes à temperatura. Pesquisas anteriores sugerem que a fração de C mais velha e mais recalcitrante é menos sensível à temperatura (C-recalcitrante). Além disso, alguns mecanismos de proteção física, química e bioquímica podem agir para reduzir a sensibilidade da MOS ao aumento de temperatura. Possíveis modificações na estrutura da comunidade microbiológica, provocadas pelo aumento de temperatura, podem interferir no processo de decomposição da MOS através de alterações nos seus mecanismos de proteção. A mudança do uso da terra é um dos principais responsáveis pela emissão dos GEE no Brasil. A substituição da vegetação original (floresta) por pastagem promove uma modificação no sinal 13C do C do solo, dando um indício sobre a origem do C liberado na forma de CO2. Com o objetivo de avaliar a vulnerabilidade da MOS ao aumento de temperatura foram realizadas incubações de solos, oriundos de floresta e pastagens, em duas temperaturas 25 e 35 ºC. Avaliou-se a sensibilidade dos compartimentos C-lábil e C-recalcitrante da MOS à temperatura e, como as possíveis alterações nos mecanismos de proteção da MOS podem contribuir com a liberação de CO2 à atmosfera. / Soil organic matter (SOM) decomposition emits greenhouse gases to the atmosphere and this may contribute to global warming. Global warming can promote a positive feedback on SOM decomposition rate and it can increase soil C losses. The SOM has different pools with inherent temperature sensitivity. Some researches suggest that resistant soil C is less sensitive to temperature increase. Moreover, there are some physical, chemical and biochemical mechanisms that protect SOM against decomposition. The global warming may change the soil microbial structure and it can modify SOM decomposition. In Brazil, the greenhouse gas emissions are basically driven by the land use change. The substitution of native vegetation (forest) to pasture changes soil C signature - 13C and this fact enable us to study the source of soil C emissions. The objective of this study was to evaluate the SOM vulnerability to temperature increased. Forest and pastures soil samples were incubated under 25 and 35 ºC. The labile-C versus resistant-C temperature sensitivity was evaluated and the SOM protection mechanisms were studied to understand how they can protect SOM against decomposition.
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Vulnerabilidade da matéria orgânica do solo ao aumento de temperatura / Vulnerability of soil organic matter to temperature increase

Carolina Cardoso Lisboa 29 August 2008 (has links)
Durante o processo de decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) ocorre a formação de gases do efeito estufa (GEE) que são liberados para a atmosfera contribuindo para o aquecimento global. Acredita-se que este aquecimento global possa retroagir na taxa de decomposição da MOS potencializando a liberação de carbono (C) do solo. A MOS está distribuída em frações com sensibilidades diferentes à temperatura. Pesquisas anteriores sugerem que a fração de C mais velha e mais recalcitrante é menos sensível à temperatura (C-recalcitrante). Além disso, alguns mecanismos de proteção física, química e bioquímica podem agir para reduzir a sensibilidade da MOS ao aumento de temperatura. Possíveis modificações na estrutura da comunidade microbiológica, provocadas pelo aumento de temperatura, podem interferir no processo de decomposição da MOS através de alterações nos seus mecanismos de proteção. A mudança do uso da terra é um dos principais responsáveis pela emissão dos GEE no Brasil. A substituição da vegetação original (floresta) por pastagem promove uma modificação no sinal 13C do C do solo, dando um indício sobre a origem do C liberado na forma de CO2. Com o objetivo de avaliar a vulnerabilidade da MOS ao aumento de temperatura foram realizadas incubações de solos, oriundos de floresta e pastagens, em duas temperaturas 25 e 35 ºC. Avaliou-se a sensibilidade dos compartimentos C-lábil e C-recalcitrante da MOS à temperatura e, como as possíveis alterações nos mecanismos de proteção da MOS podem contribuir com a liberação de CO2 à atmosfera. / Soil organic matter (SOM) decomposition emits greenhouse gases to the atmosphere and this may contribute to global warming. Global warming can promote a positive feedback on SOM decomposition rate and it can increase soil C losses. The SOM has different pools with inherent temperature sensitivity. Some researches suggest that resistant soil C is less sensitive to temperature increase. Moreover, there are some physical, chemical and biochemical mechanisms that protect SOM against decomposition. The global warming may change the soil microbial structure and it can modify SOM decomposition. In Brazil, the greenhouse gas emissions are basically driven by the land use change. The substitution of native vegetation (forest) to pasture changes soil C signature - 13C and this fact enable us to study the source of soil C emissions. The objective of this study was to evaluate the SOM vulnerability to temperature increased. Forest and pastures soil samples were incubated under 25 and 35 ºC. The labile-C versus resistant-C temperature sensitivity was evaluated and the SOM protection mechanisms were studied to understand how they can protect SOM against decomposition.

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