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Digestibilidade de nutrientes e valores energéticos de alguns alimentos para aves / Nutrient digestibility and energetic values of feedstuffs for poultry

Rodrigues, Paulo Borges 10 April 2000 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-06-27T15:16:07Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 477504 bytes, checksum: c1dbf6a6ace7bc6043dd479b653480d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T15:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 477504 bytes, checksum: c1dbf6a6ace7bc6043dd479b653480d9 (MD5) Previous issue date: 2000-04-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Vários experimentos foram conduzidos no Laboratório Animal do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, com o objetivo de determinar a digestibilidade de nutrientes e os valores energéticos de rações e de alguns alimentos para aves. Em dois experimentos, determinaram- se o desempenho de frangos de corte, a digestibilidade de nutrientes (ileal e excretas) e os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida (EMAn), de rações formuladas com diferentes milhos, suplementadas ou não com um complexo enzimático (Avizyme 1500®). Foram utilizados, em cada experimento, 480 pintos Hubbard machos, com 14 dias de idade, os quais foram criados até 27 dias de idade, período no qual foi avaliado o desempenho. As aves receberam os tratamentos em esquema fatorial 6 x 2, sendo seis variedades de milho - experimento I, milhos provenientes de seis regiões distintas, e experimento II, suplementados ou não com enzimas, em quatro repetições de 10 aves cada. Cada variedade ou procedência dos milhos foi misturada em uma ração basal na proporção de 63,24%, constituindo as dietas experimentais. O óxido crômico foi adicionado como indicador, na proporção de 0,5%. A partir do 23o dia, as excretas foram coletadas, sendo acondicionadas em sacos plásticos e congeladas para análises posteriores. No 28o dia, todas as aves de cada repetição foram abatidas e o conteúdo de digesta presente nos 30 cm do íleo terminal, anterior à junção íleo-cecal, coletado. As amostras das excretas e da digesta ileal foram, então, processadas e analisadas em matéria seca, nitrogênio, energia bruta e amido, e os coeficientes de digestibilidade dos nutrientes e valores energéticos, determinados por meio do fator de indigestibilidade do óxido crômico. Somente as variedades de milho influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar das aves. As digestibilidades ileal e fecal da maioria dos nutrientes avaliados diferiram entre os milhos, assim como os valores energéticos. Os milhos responderam de forma diferenciada à suplementação enzimática e, de maneira geral, a suplementação melhorou a digestibilidade dos nutrientes e os valores energéticos. Em quatro outros ensaios, determinaram-se os valores de energia metabolizável de 19 alimentos (entre amostras de milhos, subprodutos e milheto em um grupo e amostras de soja e subprodutos em outro), utilizando- se o método tradicional de coleta total de excretas, com pintos de 22 dias de idade, e o método de alimentação forçada, com galos adultos. A partir dos resultados experimentais obtidos, ajustaram-se equações para predizer os valores energéticos dos alimentos do grupo do milho e da soja, em função da composição dos alimentos de cada grupo. Em um primeiro ensaio, foram utilizados 540 e, no outro, 420 pintos Hubbard machos, em que quatro repetições de 10 aves cada receberam as rações experimentais com os alimentos a serem testados. A ração referência foi fornecida a seis repetições e um grupo de quatro repetições de 10 aves foi mantido em jejum por 48 horas, para estimar as perdas endógenas e metabólicas, sendo este período corrigido para os cinco dias de coleta de excretas. Nos outros dois ensaios, cada um dos 19 alimentos foi fornecido a seis galos, sendo a unidade experimental composta por dois galos, os quais receberam 15 g do alimento pela manhã (8 h) e 15 g à tarde (16 h), após terem sofrido um período de jejum de 24 horas, para esvaziamento do trato digestivo. Simultaneamente, seis galos foram mantidos em jejum, para determinação das perdas endógenas e metabólicas. Os valores energéticos dos milhos e subprodutos e do milheto variaram de 1.937 a 4.108 e 2.246 a 4.248 kcal/kg de MS, e os do grupo da soja e subprodutos, de 2.376 a 4.104 e 2.766 a 4.442 kcal/kg de MS, respectivamente, para EMAn determinada com pintos e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) obtida com galos adultos. Os valores de EMVn determinados com galos foram superiores aos de EMAn determinados com pintos. De maneira geral, as equações com duas a quatro variáveis fizeram boas predições dos valores energéticos, em que, para o grupo do milho, a fibra em detergente neutro (FDN) e matéria mineral (MM) e a FDN, MM e o extrato etéreo (EE) explicaram mais de 95 e 96% das variações nos valores de EMAn e EMVn, determinadas com pintos e galos, respectivamente. No grupo da soja, a fibra bruta e o EE e a proteína bruta, FDA, FDN e o EE explicaram 92,7 e 98,7% da variação na EMAn e EMVn, respectivamente. Para determinar os coeficientes de digestibilidade e o conteúdo de aminoácidos digestíveis verdadeiros dos alimentos testados, outros dois ensaios foram conduzidos com galos adultos cecectomizados, utilizando-se o método de alimentação forçada, seguindo o mesmo procedimento experimental da determinação da EMV com galos. Após obtidos os coeficientes de digestibilidade e calculado o conteúdo de aminoácidos digestíveis de cada alimento, ajustaram-se equações para predizer a composição em alguns aminoácidos totais e digestíveis dos alimentos, em função da composição em proteína bruta, fibra bruta, extrato etéreo e matéria mineral. Os coeficientes de digestibilidade variaram entre os aminoácidos de cada alimento e entre os alimentos de cada grupo estudado, mostrando a necessidade do uso de aminoácidos digestíveis nas formulações. As equações de predição contendo a variável PB fizeram boas estimativas do conteúdo dos aminoácidos totais e digestíveis analisados, com valores de R2 superiores a 91% na maioria das equações. / Several trials were conducted at the UFV Animal Science Laboratory, to determine poultry feedstuffs and ration digestibility and energetic values. Nutrients digestibility (ileal and excreta), metabolizable energy (AME) and apparent corrected (AMEn), as well as broilers performance on two distinct corn based formulations supplemented or not with an enzymatic complex (Protease, xylanase and amylase - Avizyme 1500®), were tested in two experiments. Performance per trial of 480 male Hubbard of 14 day-old chicks was tested up to 27 days of age. A 6 x 2 fatorial design was used with 6 corn varieties - exp. I; and corn from 6 distinct regions - exp. II, supplemented or not with enzymes, and 4 replicates of 10 chicks each. Diets comprised a mixture of each corn variety or origin comprising 63.24% of a basic ration. Chromic oxide was added (0.5%) as a marker. After day 23, excreta was collected in plastic bags and frozen for analyses. On day 28, all birds were slaughtered and terminal ileal content (from a 30 cm section), anterior to the ileo-cecal junction was collected. Dry matter, nitrogen, gross energy and starch were determined. Nutrient digestibility and energy values were determined through the chromic oxide indigestibility factor. Only corn variety influenced weight gain and feed conversion. Energy values as well as ileal and excreta digestibility differed among corn varieties. Corn responded differently to enzymatic supplementation, which in general, improved nutrient digestibility and energetic values. Metabolizable energy of 19 feedstuffs (various samples of corn and its byproducts and millet in one experimental group and of soybean and its byproducts for the other) were determined throughout four trials using the traditional total excreta sampling technique for 22 day-old chicks and the forced- feeding method for roosters. Data were adjusted to predict energy values for the corn and soybean group feeds, as a function of each group composition. On the first and second trials 540 and 420 male Hubbard chicks were used, respectively. Four replicates of 10 chicks each were used to test the various feedstuffs. A reference ration was fed in 6 replicates for one group and a group of 4 replicates of 10 chicks each was fasted for 48 h to measure endogenous and metabolic losses and this period was adjusted for 5 days excreta collection. On the other two trials, each of the 19 feedstuffs were fed to 6 roosters (two roosters comprised an experimental unit), which received 15 g of feed at 08:00 a.m. and 15 g at 4:00 p.m, after a 24 h fasting period. Simultaneously, 6 roosters were fasted to determine endogenous and metabolic losses. Corn, millet and byproducts energetic values ranged from 1937 to 4108; 2246 to 4248 kcal/kg of DM, and those of the soybean and byproducts group from 2376 to 4104; 2766 to 4442 kcal/kg of DM, respectively, for chick and rooster determined AMEn and TMEn. Rooster-determined TMEn values were superior than chick determined-AMEn. In general, predictions based on either, two or four variable-equations were accurate for energy values, which for the corn group, NDF and MM and NDF, MM and EE explained more than 95 and 96% of rooster-determined TMEn and chick-determined AMEn variation, respectively. On the soybean group, CF and EE and CP, ADF, NDF and EE explained 92.7 and 98.7% of AMEn and TMEn variation, respectively. Two other trials were used to determine the tested feedstuff digestibility coefficient and true digestible amino acid content. Additional two trials were performed with cecectomized roosters, using the force-feeding method, followed by the same experimental procedure used to determine TME with roosters. After obtaining digestibility coefficient and the calculation of digestible amino acid for each feedstuffs, equations were adjusted to predict the composition of a few total and digestible amino acids, as a function of CP, CF, EE and MM for corn and byproducts and soybean groups. Digestibility coefficients varied among each feedstuffs amino acid studied, underlining the need of using digestible amino acids in formulations. Most equations using CP accurately estimated (R2 > 0.91) total and digestible amino acid content.

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