Spelling suggestions: "subject:"gazeta dde alagoas"" "subject:"gazeta dde lagoas""
1 |
O golpe de estado de 1964 e a disputa de hegemonia através dos veículos de comunicação : a experiência da mídia imprensa AlagoanaZAIDAN, Tiago Eloy 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo103_1.pdf: 823792 bytes, checksum: bb2b05c4c4c7e8cf12da26ab6cde728d (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Universidade Federal de Alagoas / A despeito do mito da imparcialidade, no Brasil do pré-1964 os meios de comunicação
atuaram como importantes aliados na confecção de um consenso mínimo em torno das
causas propugnadas pelo bloco modernizante-conservador artífice do golpe de Estado
que assolaria o país naquela década. No início da década de 1960, o então presidente da
república, João Goulart, foi alvo da oposição do bloco modernizante-conservador, que
se empenhava na manutenção do capitalismo dependente do país, além de labutar pela
conquista da liderança do consenso, que fundaria o novo bloco histórico, pretenso
condutor do capitalismo brasileiro dali para diante. No final de março de 1964,
entretanto, prevaleceu, como se sabe, o golpe de Estado de 1964 , engendrado pelo
bloco modernizante-conservador em nível nacional. Em Alagoas, o envolvimento de
meios de comunicação de massa com o movimento golpista não foi exceção à regra.
Aqui, especialmente o já extinto Jornal de Alagoas integrante dos Diários Associados
e a Gazeta de Alagoas único diário remanescente do período, prestaram-se a causa
modernizante-conservadora
|
Page generated in 0.0611 seconds