• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Caracterização mineralógica e estudo de causas de cor de turmalinas do Campo Pegmatítico Mata Azul, GO e TO

Silva, Simone Ferreira da 04 September 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-30T17:25:40Z No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-06T16:28:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-06T16:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). / O presente trabalho compreendeu uma comparação entre turmalinas das variedades rosa, verde claro, verde escuro, azul e preta do Campo Pegmatítico Mata Azul (TO e GO). As diferenças foram avaliadas por meio das técnicas analíticas: microssonda eletrônica, espectroscopia mössbauer e espectroscopia ótica na faixa do ultravioleta-visível (UV-VIS). Os dados de Microssonda Eletrônica mostraram baixas concentrações de V2O3 (0 – 0.05 wt.%) e Cr2O3 (0 – 0.07 wt.%). A amostra rosa foi a única com maior concentração de MnO (0.11-0.59 wt.%) do que FeO (0- 0.05 wt.%). FeO se relacionou à intensidade de matizes aumentando na seguinte ordem: verde claro (1.67-1.91 wt.% em peso de óxido), verde escuro (3.78-6.02 wt.%), azul (7.94 - 8.73 wt.%) e preto (13.85-14.23 wt.%). As amostras verde claro, verde escuro e azul foram classificadas como flúor-elbaita, as análises da amostra rosa variaram entre flúor-elbaíta, elbaíta e flúor-liddicoatita e as análises da amostra preta variaram entre shorlita e foitita. Os espectros Mössbauer foram ajustados com três dubletos para as amostras verdes e azul e com quatro dubletos para a preta. Identificou-se em todas as amostras Fe divalente em sítios Y com pelo menos duas diferentes vizinhanças correspondentes aos dubletos Y1 e Y2 de desvio ismérico (δ) na faixa de 1-1.15 e desdobramento quadrupolar (Δ) variando entre 2.38-2.47 para Y1 e entre 2.13-2.34 para Y2. O terceiro dubleto encontrado no ajuste de todas as amostras apresentava menor desdobramento quadrupolar (Δ~1.60) e pode ser interpretado de acordo com a literatura como Fe2+ em um terceiro sítio Y (Y3) ou Fe2+ em sítio Z. Considerando que este dubleto foi ajustado com áreas similares nas variedades verdes e na variedade azul, o mesmo não parece influenciar a diferença de cores entre essas amostras. O quarto dubleto (δ= 0.78, Δ=1.22) ocorreu somente no ajuste do espectro da turmalina preta, e foi atribuído transferência de carga intervalente Fe2+-Fe3+. Concluiu-se que, nas amostras estudadas: as cores verde claro, verde escuro, azul e preta se relacionam ao teor de FeO, com teores crescentes nessa mesma ordem; a cor verde escura é formada devido às bandas de absorção ~430 nm (transferência de carga entre Fe2+-Ti4+), e ~730nm (transições em orbitais d-d do íon Fe2+); a cor verde clara apresenta menor absorção na região do visível comparada à verde escura e uma banda adcional à 320 nm (transferência de carga entre Mn2+-Ti4+); a cor azul é diferenciada das cores verdes por maior absorção na região 730 nm, e maior teor de FeO, assim como menor absorção em 430 nm e menor teor de TiO2; a cor preta é formada pela alta absorção em toda região do visível causada por transferência de carga entre Fe2+-Fe3+ (800 nm) transições em orbitais d-d do íon Fe2+ (730nm), transferência de carga entre Fe2+-Ti4+ (430nm) transições em orbitais d-d de íons Mn2+ ou Mn3+ (550nm); e que a cor rosa está ligada ao metal de transição manganês; no entanto, não foi possível concluir o estado de oxidação deste metal, considera-se ainda a possibilidade de existência interação de transferência de carga entre íons Mn2+-Mn3+. A presente pesquisa contribuiu com o aprimoramento do banco de dados químicos e espectroscópicos de turmalinas da literatura. Os resultados apresentados poderão ser utilizados para auxiliar futuros estudos de técnicas de melhoramento de cor das turmalinas provenientes do campo pegmatítico Mata Azul, que visem proporcionar condições para a produção de gemas comercialmente mais atraentes. / The present research comprehend a comparison between natural pink, light green, dark green, blue and black tourmaline variets from granitic pegmatites of Mata Azul Pegmatitic Field, Tocantins/Goias, Central Brazil. The differences were assessed applying Electron Microprobe Analysis (EMPA), Mössbauer (MS) and Optical Spectroscopies. Data from EMPA for all samples showed low contents of V2O3 (0 – 0.05 wt.%) and Cr2O3 (0 – 0.07 wt.%). The pink sample was the only one with greater MnO (0.11-0.59 wt.%) than FeO (0- 0.05 wt.%) content. The FeO content was related to the intensity of hues increasing in the following order: light green (1.67-1.91 wt.%), dark green (3.78-6.02 wt.%), blue (7.94 -8.73 wt.%) and black (13.85-14.23 wt.%). The samples light green, dark green and blue were classified as fluor-elbaite, the pink sample analisys varied between fluor-elbaite, elbaite and fluor-liddicoatite and the the black sample analisys varied between schorl and foitite. The MS spectra were fitted with three or four doublets. All samples presented Fe2+ in Y site with at least two different populations of nearest and next nearest neighbors, which were identified by the isomer shift (δ) varying between 1-1.15 and quadrupole splitting varying between 2.38-2.47 for Y1 and 2.13-2.34 for Y2. The third doublet had the same isomer shift but a lower quadrupole splitting (Δ~1.60) compared to the previous doublets, it could be assigned to Fe2+ in Y3 or Fe2+ in Z site. Only the black sample spectrum had additionally a forth doublet (δ= 0.78, Δ=1.22) that was assigned to the intervalence charge transfer (IVTC) Fe2+- Fe3+. In conclusion, the colors light green, dark green, blue and black were related to their increasing FeO content in that order. The dark green color is caused by the main absorption bands 730 nm (Fe2+ d-d transitions) and 430 nm (Fe2+-Ti4+ IVTC). The light green presented lower intensity of the bands 730 nm (Fe2+ d-d transitions) and 430 nm (Fe2+-Ti4+ IVTC) compared to the dark green, and additionally, a band at 320 nm (Mn2+-Ti4+ IVTC). The blue color is differentiated from green colors by the higher absorbance in the 700 nm region (Fe2+d-d transitions), and higher FeO content, as well as lower absorbance in the 430 nm region an lower TiO2 content. The black color is formed by high absorbance in all visible spectra caused by Fe2+-Fe3+ IVTC (800 nm), Fe2+d-d transitions (730 nm), Fe2+-Ti4+ IVTC (430 nm) and Mn2+ or Mn3+ d-d transition (550 nm). The pink color was related to Mn metal but it was not possible to assure the oxidation state of its ions, it was also considered the existence of Mn2+-Mn3+ pairs. This work contributed to increasing available chemical and spectroscopic data of tourmalines in the literature. Furthermore, this is the first detailed tourmaline study of the granitic pegmatites from central Brazil. Results can be used to support future studies in treatments for color enhancement in tourmalines from Mata Azul Pegmatitic Field.
2

Integração de dados de geofísica aérea aplicada a geologia e à prospecção mineral no Distrito Esmeraldífero de Itabira-Ferros, Quadrilátero Ferrífero, MG

Carvalho, Leila Márcia Mendes 17 February 2006 (has links)
Tese (Doutorado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2006. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-07-05T15:46:40Z No. of bitstreams: 1 2006_LeilaMárciaMendesCarvalho.pdf: 32785422 bytes, checksum: d6199a2a8004c0f280205361f1d05ef3 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-07-18T19:34:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_LeilaMárciaMendesCarvalho.pdf: 32785422 bytes, checksum: d6199a2a8004c0f280205361f1d05ef3 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-18T19:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_LeilaMárciaMendesCarvalho.pdf: 32785422 bytes, checksum: d6199a2a8004c0f280205361f1d05ef3 (MD5) / A área de Itabira-Ferros está situada na região do Quadrilátero Ferrífero, Estado de Minas Gerais e é conhecida pelas abundantes ocorrências de esmeralda. A área é caracterizada por seqüências vulcanossedimentares tipo greenstone belts (Supergrupo Rio das Velhas) e formações ferríferas bandadas paleoproterozóicas do Supergrupo Minas inseridas dentro de corpos graníticos (Suíte Borrachudos). A formação da esmeralda é atribuída à interação de fluidos pegmatíticos com rochas máficasultramáficas do Supergrupo Rio das Velhas. O presente trabalho apresenta o processamento de dados, o qual teve como propósito o estudo e a análise de informações geofísicas aéreas e a integração dos mesmos com dados geológicos, para determinar prováveis zonas de mineralização de esmeralda. Os resultados obtidos com as interpretações deste aerolevantamento foram analisados individualmente e integrados entre si. O resultado deste estudo tem dois objetivos específicos: O primeiro ilustra a aplicação dos dados geofísicos no mapeamento geológico-estrutural, e o segundo à prospecção mineral. No primeiro caso procurou-se evidenciar a utilização das informações derivadas da aerogeofísica como suporte e detalhamento das atividades de mapeamento geológico e caracterização estrutural. No segundo caso, em como a aerogeofísica poderia ajudar na caracterização de alvos para a prospecção. Deste estudo destacaram-se algumas áreas com potencial neste tocante. Na gamaespectrometria, a imagem do canal de contagem total permitiu definir um arcabouço contemplando a compartimentação em grandes unidades para a área. A análise do comportamento dos elementos K, Th, U foi realizada em conjunto com as imagens ternárias RGB e CMY, sendo possível à separação de unidades e estruturas. O processamento dos dados aeromagnetométricos permitiu a criação de imagens do campo magnético anômalo, a amplitude do sinal analítico, o campo magnético reduzido ao pólo e a inclinação do sinal analítico. Essas imagens foram utilizadas para traçar o arcabouço com ênfase no embasamento cristalino dessa região, sendo definidas unidades magnéticas profundas e rasas. A integração das unidades magnéticas com as gamaespectrométricas permitiu delimitar 27 unidades geofísicas distintas. Muitas dessas unidades são correlacionáveis à geologia conhecida, porém outras unidades não têm aparente representação geológica em mapa. As estruturas gamaespectrométricas e magnéticas principais interpretadas mostram muitas similaridades entre si. Este padrão parece indicar que os principais lineamentos gamaespectrométricos estão associados às estruturas magnéticas. Essas por sua vez, estão diretamente associadas às estruturas tectônicas impressas na área de pesquisa. A estrutura magnética principal corta num ângulo de 70o as estruturas gamaespectrométricas, aquelas associadas às litologias expostas na superfície. Notam-se também estruturas rúpteis de alívio nas direções E-W e N-S associadas aos lineamentos gamaespectrométricos. As análises e interpretações estruturais dessas imagens sugerem a presença de três eventos deformacionais. O lineamento D1 representa a direção de alinhamento preferencial, NE-SW. Na região central da área, tem-se uma feição em sigmóide que, provavelmente, pode representar a zona de cisalhamento Pedra Branca, de movimento dextral. O lineamento D2 trunca os lineamentos de direção E-W, configurando, provavelmente um sistema de falhas transcorrentes de movimento sinistral, visto que alguns lineamentos D1 são deslocados por D2, isto pode ser observado no grande lineamento que cruza a área na porção central, bem como do extremo norte. Outras feições rúpteis são marcadas por direção aproximada de N40oW. Os mapas das interpretações dos domínios e estruturas geofísicas mostram que as mineralizações da região ocorrem em áreas falhadas, principalmente ligadas às bordas da zona de cisalhamento Pedra Branca, reflexo de deslocamento dúctil da área. A principal unidade que contém a mineralização de esmeralda é a unidade SGRv2, Supergrupo Rio das Velhas. As mineralizações conhecidas formam uma faixa entre duas falhas de mesma direção, NW-SE, entre as cidades de João Monlevade e Dores de Guanhães. As mineralizações de esmeralda ocorrem na porção leste da zona de cisalhamento Pedra Branca, ligadas diretamente às estruturas NE-SW, enquanto as águas-marinhas e outros berilos na parte central da mesma ou a outras feições NW e EW que recortam a área. Imagem resultante da integração dos dados aeromagnéticos e aerogamaespectrométricos indica a região de ocorrência potencial de mineralização de esmeralda. Áreas potenciais sem associação espacial com ocorrências conhecidas sugerem a perspectiva de ampliação do potencial de exploração de gemas para a região. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Itabira-Ferros area is located in the Quadrilátero Ferrifero region, State of Minas Gerais, and it is known for abundant emerald occurrences. The area is characterized by volcanic metasedimetary sequences of the greenstone belt type (Rio das Velhas Super group) and paleoproterozoic iron formations of Minas Super Group, inserted in granitic bobies (Borrachudos Unit). Emerald genesis is associated to the interaction of pegmatitic fluids with mafic-ultramafic rocks of Rio das Velhas Super group. The present work present data processing, with the purpose of studying and analyzing airborne geophysical information and the in integration with geological data, in order to determine zones prone to carry emerald mineralization. The results obtained with the interpretations of this airborne survey were individually analyzed and integrated among them. The final result of this study has two main specific objectives: the first illustrates the application of geophysical data to the geological and structural mapping and the second, to the mineral prospecting. In the first case evidence is shown of the use of geophysics derived information in the support of geological mapping and structural characterization. In the second, is shown how airborne geophysics can help in the characterization of exploration targets. From this study potential areas for mineralization are identified. In gamma-ray spectrometry, the total count image lead to the definition of a framework of major units covering the area. The analysis of the distribution of the K, U, and Th elements, used together with ternary RGB and CMY images, lead to the characterization of units and structures. The processing of airborne magnetic data lead to images of the anomalous magnetic field, amplitude of analytical signal, magnetic field reduced to the pole, and analytical signal inclination. These images conducted to the design of a framework with emphasis on the crystalline basement of the region, with the definition of shallow and deep units. The integration of magnetic and gamma-ray spectrometric units lead to the definition of 27 distinct geophysical units. Most of these units are correlates to known geological units, however some of them have no correlation with mapped units in the area. Main magnetic and gamma-ray spectrometric interpretes structures are correlated. This pattern seems to indicate that the main gamma-ray spectrometric lineaments are related to magnetic structures. These, on the other hand, are related to tectonic structures present on the study area. The main magnetic structure cuts the study area at a 70º angle to the gamma-ray structures, associated with the outcroping lithologies. Brittle structures, related to pressure relief in the directions E-W and N-S, are noticed in association with gammaray lineaments. Analysis and interpretation of the mentioned images suggests the presence of three deformation events. The lineament D1 represents the preferential direction of alignment, NE-SW. In the central region of the area, there is a sigmoidal feature that, probably, may reflect the Pedra Branca shear zone, with dextral movement. Lineament D2 cuts lineaments in the E-W direction, indicating, probably, a transcurrent system of faults with a sinistral movement, indicated by D1 lineament being displaced by D2 faults, as observed in central and northern portions of the area. Other brittle structures are present in the N40ºW direction. The maps with interpretation of geophysical units and structures show that mineralization in the region occurs in deeply faulted areas, specially associated to the border of the Pedra Branca shear zone, reflex of ductile displacement in the area. The main unit containing emerald mineralization is unit SGRv2, Rio das Velhas Supergroup. Known mineralizations form a belt, with a general NW-SE trend, between two faults, in the same direction, and the cities of João Monlevade and Dores de Guanhães. Emerald mineralizations remain to the east of the Pedra Branda shear zone, directly associated to NE-SW structures. Other beryl mineralizations (acqua marine and other beryls) are associated to the central portion of the shear zone or to other N-W and E-W features cutting the area. Image resulting from the integration of airborne magnetic and gammaray data indicates region with potential mineralization for emerald. Potential areas without spatial association with known occurrences suggest the enlargement of the exploration potential for gems for the region.
3

Morfo-anatomia de sistemas subterraneos de especies herbaceo-subarbustivas e arboreas, enfatizando a origem das gemas caulinares

Hayashi, Adriana Hissae 03 August 2018 (has links)
Orientador: Beatriz Appezzato da Gloria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hayashi_AdrianaHissae_D.pdf: 4796986 bytes, checksum: 86caafc29bba5afcb08fe197d6b45f4c (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
4

O estado da arte do setor de gemas e joias no município de Belém - Pará

PINTO, Rosângela Gouvêa 17 September 2012 (has links)
Submitted by Ricardo Camacho (rscamacho@ufpa.br) on 2018-05-23T17:23:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstadoArteSetor.pdf: 3244813 bytes, checksum: 39d1bea4f8087549dc31d4f2817db3b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ricardo Camacho (rscamacho@ufpa.br) on 2018-05-23T17:24:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstadoArteSetor.pdf: 3244813 bytes, checksum: 39d1bea4f8087549dc31d4f2817db3b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T17:24:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_EstadoArteSetor.pdf: 3244813 bytes, checksum: 39d1bea4f8087549dc31d4f2817db3b3 (MD5) Previous issue date: 2012-09-17 / A proposta dessa dissertação é caracterizar o estado da arte do Setor Joalheiro implantado no Estado do Pará, que tem como sede o Espaço São José Liberto, localizado no município de Belém é administrado pelo Instituto de Gemas e Joias do Estado do Pará - IGAMA. A caracterização é feita através da analise dos agentes que impulsionam seu desenvolvimento, considerando a implantação de um programa governamental iniciado em 1998, voltado à verticalização mineral deste setor, centrado na perspectiva da instalação de um polo joalheiro no Estado do Pará. Nesta analise, são consideradas as dimensões econômicas, culturais, ambientais e o próprio homem como sujeito do processo de instalação de uma cadeia produtiva joalheira, em um Estado que não possui a tradição dos grandes centros de produção de joias, concentrados na região Sudeste do país, como nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, os quais se originam de um cenário produtivo europeu, onde a mão de obra teve origem artesanal e ao longo de sua história, com o desenvolvimento do mercado, migrou para o modo de produção industrial sem, no entanto, perder as características da joia “feita à mão” em determinadas fases do processo produtivo. Como resultados desta pesquisa foram identificados os principais limitadores, para que, de fato este setor se consolide e proporcione ao Estado do Pará o reconhecimento de mais um produto genuinamente paraense, no qual se utiliza matéria-prima, mão de obra e temáticas culturais locais aliados aos fatores de competitividade e qualidade para inserção no mercado. Na obtenção do panorama do setor, foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental nos programas de governo do ano de 1998 até 2011, relatórios institucionais, periódicos e livros. Concomitantemente, o estudo da metodologia aplicada nos eventos de geração de novos produtos em joalheria, através de estratégias de obtenção de dados como: a pesquisa participante, registros fotográficos e a aplicação de questionários qualitativos e quantitativos. / The purpose of this dissertation is to characterize the state of the art of the jeweler industry deployed in the State of Para, which is housed in the Area St. José Liberto, located in the city of Belém is administered by the Institute of Gems and Jewels of the State of Pará - IGAMA. The characterization is done through the analysis of agents that drive its development, considering the deployment of a government program started in 1998, focused on the verticalization of mineral industry, focusing on the prospect of installing a pole in the State of Pará jeweler this analysis are considered the economic, cultural, environmental and man himself as the subject of the installation process to a chain jeweler, in a state that does not have the tradition of great centers of jewelry production, concentrated in the Southeast, as in the states of São Paulo, Minas Gerais and Rio de Janeiro, which originates from a European production scenario, where the labor and craft originated throughout its history, with market development, migrated to the industrial mode of production without however, losing the characteristics of the jewel "handmade" in certain phases of the production process. The results of this research identified the main constraints, so that in fact this sector to consolidate and provide the State of Pará recognition of more genuinely a product of Para, where it uses raw materials, labor and cultural issues local allies the factors of competitiveness and quality for inclusion in the market. In taking the panorama of the sector, was used to search literature and documents in government programs for 1998 through 2011, institutional reports, periodicals and books. Concomitantly, the study of the methodology applied in the event of generation of new products in jewelry, through strategies for obtaining data as the research participant, photographic records and the application of qualitative and quantitative questionnaires.
5

Opalas gemológicas do Piauí: gênese revelada por microtermometria e minerais associados

MARQUES, Gisele Tavares 25 April 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-27T16:31:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_OpalasGemologicasPiaui.pdf: 6564571 bytes, checksum: 82dcc00928f65e813cde4049724359b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-03-02T12:11:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_OpalasGemologicasPiaui.pdf: 6564571 bytes, checksum: 82dcc00928f65e813cde4049724359b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-02T12:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_OpalasGemologicasPiaui.pdf: 6564571 bytes, checksum: 82dcc00928f65e813cde4049724359b2 (MD5) Previous issue date: 2014 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / UFPA - Universidade Federal do Pará / As opalas de Pedro II e Buriti dos Montes, no estado do Piauí, constituem as mais importantes ocorrências brasileiras dessa gema, tanto em termos de volume quanto pela qualidade gemológica, que é comparável à das famosas opalas australianas. No entanto, a informalidade na extração e comercialização destas opalas, assim como a falta de informações quanto à gênese destes depósitos não permitem a prospecção por novas jazidas e o estabelecimento de um certificado de procedência para as opalas do Piauí que permitisse sua inserção formal no mercado gemológico internacional. Alguns autores têm se dedicado ao estudo dessas opalas, revelando fortes evidências de sua origem hidrotermal, mas até então, nenhum trabalho abordou as características físico-químicas dos fluidos que teriam originado esses depósitos de opalas. Diante disso, o principal objetivo deste trabalho foi entender o sistema hidrotermal responsável pela gênese das opalas do Piauí, ou seja, caracterizar os fluidos que originaram a mineralização e mostrar sua relação com o contexto geológico da região. Os municípios de Pedro II e Buriti dos Montes se localizam na porção nordeste do estado do Piauí, a aproximadamente 230 km a leste da capital Teresina, e as ocorrências de opala se encontram na porção basal da Bacia do Parnaíba, constituindo veios e vênulas nos arenitos dos grupos Serra Grande (Buriti dos Montes) e Canindé (Pedro II), os quais são seccionados por soleiras e diques de diabásio da Formação Sardinha. Elas também ocorrem cimentando brechas e como depósitos coluvionares e de paleocanal. Associados às opalas, localmente encontram-se veios de quartzo, calcedônia, barita e hematita (ou goethita). De maneira geral, as opalas de Pedro II apresentam jogo de cores, são predominantemente brancas ou azuladas com aspecto leitoso, semitranslúcidas a opacas e com inclusões sólidas pouco aparentes. Em contrapartida, as opalas de Buriti dos Montes não apresentam jogo de cores, a cor varia entre amarelo claro e vermelho amarronzado, são semitransparentes a translúcidas e contêm grande variedade de inclusões sólidas. Os dados obtidos revelam que as opalas de Pedro II são tipicamente do tipo amorfo (opala-A), enquanto as opalas de Buriti dos Montes variam entre amorfas e cristobalita-tridimita (opala-CT). Na opala preciosa, o típico jogo de cores é causado pelo arranjo regular das esferas de sílica que as constituem. A ausência de cimento opalino entre as esferas reforça a beleza desse efeito. Em contrapartida, as opalas laranja não apresentam jogo de cores, mas têm maior transparência devido ao diminuto tamanho das esferas. As inclusões sólidas também produzem belos efeitos nas opalas estudadas, principalmente na variedade laranja, que é mais transparente. Além disso, o conjunto de inclusões sólidas revela características intrínsecas aos processos hidrotermais que originaram as opalas estudadas. Agregados botrioidais, dendríticos e nodulares são exemplos de inclusões formadas por fragmentos dos arenitos hospedeiros carreados pelos fluidos hidrotermais que geraram as opalas. As inclusões sólidas também têm relação direta com a cor das opalas. Nas opalas de Buriti dos Montes, os tons de vermelho, laranja e amarelo são produzidos pela dissolução parcial das inclusões constituídas por oxihidróxidos de Fe. De maneira semelhante, a cor verde nas opalas preciosas está relacionada aos microcristais de Co-pentlandita inclusos nas mesmas. O conjunto de minerais associados às opalas conduz a uma assinatura mineralógicogeoquímica marcada pelos elevados teores de Fe e Al nas opalas com inclusões de hematita/goethita e caulinita, e assim também com aumento considerável dos teores de elementos terras raras nas opalas em que se concentram as inclusões de caulinita e apatita. Entre os elementos-traço, Ba é o mais abundante, e provavelmente foi incorporado pelo fluido hidrotermal, tendo em vista que veios de barita são encontrados com frequência nessa região da Bacia do Parnaíba. Várias feições como estruturas de fluxo nas opalas, corrosão e dissolução parcial dos cristais de quartzo hialino e de inclusões mineralógicas, vênulas de quartzo hidrotermal sobrecrescidas aos grãos detríticos, e zoneamento dos cristais de quartzo confirmam que essas opalas têm origem hidrotermal. A ruptura do Gondwana teria provocado um vasto magmatismo básico fissural, que por sua vez foi responsável pelo aporte de calor que gerou as primeiras células convectivas de fluidos quentes. A água contida nos arenitos certamente alimentou o sistema e se enriqueceu em sílica através da dissolução parcial ou total dos próprios grãos de quartzo dos arenitos. Este fluido hidrotermal foi posteriormente aprisionado em sistemas de fraturas e nelas se resfriou, precipitando a opala e minerais associados. / Opals from Pedro II and Buriti dos Montes, in the Piauí State, are the most important occurrences of this gemstone in Brazil, both in terms of volume and -gemological quality that is comparable to the famous Australian opals. However, informality in the extraction and marketing of these opals, as well as the lack of information about the genesis of these deposits do not permit prospecting for new deposits, and the establishment of a certificate of origin for Piauí opals, would allow their formal participation in the international gemological market. Some authors have been studied these opals, revealing strong evidences of their hydrothermal origin, but until now, no work discussed the physico-chemical characteristics of the fluids that would have originated these opals deposits. Thus, the main objective of this work was to understand the hydrothermal system responsible for the genesis of opals from Piauí, i.e., to characterize the fluids that originated the mineralization and show its relationship with the geological context of this region. Pedro II and Buriti dos Montes counties are located in the northeastern portion of the Piauí State, at approximately 230 km east of the capital Teresina. The opal occurrences are on the basis of the Parnaíba Basin, constituting veins and veinlets in the sandstones of the Serra Grande (Buriti dos Montes) and Canindé (Pedro II) groups, which are cut by diabase sills and dikes of the Sardinha Formation. They also occur in cementing breccias and as colluvial and paleochannel deposits. Associated to opals, locally there are veins of quartz, chalcedony, barite and hematite (or goethite). In general, opals from Pedro II present play-of-color, are mostly white or bluish with a milky appearance, semitranslucent to opaque, and have solid inclusions little bit apparent. In contrast, orange opals from Buriti dos Montes do not show play-of-color, their color ranges from light yellow to brownish red, they are semitransparent to translucent, and contain a large variety of solid inclusions. The obtained data reveal that the opals from Pedro II are typically of amorphous type (opal-A), while the opals from Buriti dos Montes range between amorphous and cristobalite-tridymite (opal-CT). In the precious opals, the typical play-of-color is caused by the regular arrangement of the silica spheres that constitute them. The absence of opaline cement among the spheres reinforces the beauty of this effect. On the other hand, the orange opals do not show play-of-color, but they have greater transparency due to the small size of the spheres. The solid inclusions also produce beautiful effects in the studied opals, mainly in the orange variety that is more transparent. Besides this, the solid inclusions set reveals intrinsic characteristics to hydrothermal processes that originated the studied opals. Botryoidal, dendritic and nodular aggregates are examples of inclusions formed by fragments of the host sandstones, which were carried by the hydrothermal fluids that generated the opals. In the opals from Buriti dos Montes, the red, orange and yellow hues are produced by the partial dissolution of the Fe oxy-hydroxides inclusions. Similarly, the green color in the precious opals is related to Co-pentlandite microcrystals included in them. The set of minerals associated to opals leads to a mineralogical-geochemical signature marked by high contents of Fe and Al in opals with hematite/goethite and kaolinite inclusions, such as the considerable increase in the rare earth elements contents, in the opals that have kaolinite and apatite inclusions. Among the trace elements, Ba is the most abundant, and it probably was incorporated to hydrothermal fluid, considering that veins of barite are frequently found in this region of Parnaíba Basin. Some features such as flow structures in the opals, corrosion and partial dissolution in the hyaline quartz crystals and mineralogical inclusions, hydrothermal quartz veinlets that overgrew to detrital grains, and zoning in the quartz crystals, confirm that these opals have hydrothermal origin. The Gondwana rupture would have caused a wide fissural basic magmatism, which was the responsible for the heat supply that generated the first convective cells of hot fluids. The water contained in the sandstones certainly filled the system and enriched in silica through partial or total dissolution of the quartz grains of sandstones. This hydrothermal fluid was subsequently hosted and cooled in the fracture systems, precipitating the opal and associated minerals.

Page generated in 0.247 seconds