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Aula de língua portuguesa, gênero e raça na educação técnica integrada ao ensino médio: diálogos e deslocamentos / Portuguese language class, gender and race in the technical edication integrated to secondary school: dialogues and displacementsFreitas, James Deam Amaral 06 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-06 / Outras / This research is guided by reflection on the gender and race identity constitution processes, in their intrinsic relationship with linguistic and educational practices, sociohistorical contexts and power structures, especially the ones related to the Portuguese language class. We are, therefore, arguing that the classroom, despite its limitations and contradictions, is a place of interaction, social identities constitution, collective reflection, teaching the human condition, knowledge production, citizenship exercise, and both freedom and indignation practice. In such space, where inclusion and discrimination practices paradoxically coexist, continuities as well as possibilities of resignification and change are configured. From these considerations and informed by an extensive legal, documental, theoretical and political apparatus, we developed, at the Instituto Federal de Goiás/Campus-Inhumas, a study group entitled Language and identity practices, with the purpose of reading and discussing different text genres, enabling dialogue, reflection and exchange of experiences about the linguistic practices and gender and race identities constitution. In the intersection of empirical material produced by the group and theoretical and documental references, we take into consideration the contextual, interactional and ideological malleability, which justified thinking the featured topics from the analytical categories of conformations, ambiguities and transgressions. Although the study group did not abandon rooted conceptions of text, class and identity, as well as explicit and implicit forms of prejudice, in the confluence of themes and categories, it revealed itself as a possibility for political action, collaborative reflection and human, educational and social transformation. / Esta pesquisa está orientada pela reflexão sobre os processos de constituição de identidades de gênero e raça, em sua intrínseca relação com as práticas linguísticas e educativas, os contextos sócio-históricos e as estruturas de poder, especialmente relacionados à aula de língua portuguesa. Estamos, com isso, defendendo que a sala de aula, a despeito de suas limitações e contradições, constitui um lugar de interação, de constituição das identidades sociais, de reflexão coletiva, de ensino da condição humana, de produção do conhecimento, de exercício da cidadania, e da prática da liberdade e da indignação. É nesse espaço, em que coexistem, paradoxalmente, práticas de inclusão e discriminação e que se configuram continuidades bem como possibilidades de ressignificações e mudanças. A partir dessas considerações, subsidiadas por um extenso aparato legal, documental, teórico e político, foi desenvolvido no âmbito do Instituto Federal de Goiás/Campus-Inhumas, um grupo de estudos, intitulado Língua(gem) e práticas identitárias, com a proposta de ler e problematizar gêneros textuais diversificados, possibilitando o diálogo, a reflexão e a troca de experiências acerca das práticas linguísticas e constituição das identidades de gênero e raça. No intercruzamento dos materiais empíricos produzidos em grupo e dos referenciais teórico-documentais, leva-se em consideração a maleabilidade contextual, interacional e ideológica, o que justificou pensar os temas em destaque a partir das categorias analíticas das conformações, ambiguidades e transgressões. Na confluência entre temas e categorias, o grupo de estudos, ainda que não tenha se desvinculado de concepções arraigadas sobre texto, aula e identidades e de formas explícitas e implícitas de preconceitos, constituiu-se como possibilidade de ação política, de reflexão colaborativa e de transformação humana, pedagógica e social.
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