• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Modifica??es espaciais e temporais da alimenta??o e nutri??o no Brasil

Vale, Diogo 27 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T14:54:49Z No. of bitstreams: 1 DiogoVale_DISSERT.pdf: 1254864 bytes, checksum: ecd386ea8bf94d14421ee28ba2e30068 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-09T18:44:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DiogoVale_DISSERT.pdf: 1254864 bytes, checksum: ecd386ea8bf94d14421ee28ba2e30068 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T18:44:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiogoVale_DISSERT.pdf: 1254864 bytes, checksum: ecd386ea8bf94d14421ee28ba2e30068 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / A alimenta??o e nutri??o da popula??o brasileira ? complexa e determinada por m?ltiplos fatores que foram sendo modificados ao longo do tempo e distribuem-se de formas diferentes no espa?o geogr?fico brasileiro. Diante disso, esse trabalho teve como objetivo avaliar as modifica??es temporais e espaciais da preval?ncia de excesso de peso, disponibilidade domiciliar de alimentos, inseguran?a alimentar e desenvolvimento social nos diferentes n?veis de agrega??o geogr?ficos brasileiros. Trata-se de um estudo ecol?gico de desenho misto: (1) compreende a an?lise do espa?o, realizada nas 27 unidades da federa??o e nas cinco macrorregi?es do Brasil; e (2) investiga a tend?ncia temporal, a partir de estudos representativos da popula??o brasileira, desenvolvidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica e Programa das Na??es Unidas para o Desenvolvimento, nos per?odos de 1974-2003-2009. Avaliou-se a preval?ncia de excesso de peso, preval?ncia de domic?lios em inseguran?a alimentar, aquisi??o per capita e disponibilidade cal?rica de alimentos por tipo de processamento e o ?ndice de Desenvolvimento Humano (IDH). Foram utilizadas an?lises descritivas de frequ?ncia percentual, Compound Annual Rate, an?lise explorat?ria Panel data regression model e an?lise espacial univariada e bivariada, por meio do c?lculo dos ?ndices de Moran Global e Local, respectivamente. Em 2008-2009, foi verificada desigualdade espacial com forma??o de tr?s poss?veis territ?rios: Centro-Sul com alta preval?ncia de excesso de peso, de aquisi??o de ultraprocessados e IDH, e baixa preval?ncia de domic?lios com inseguran?a alimentar e aquisi??o de alimentos minimamente processados; e Norte-Nordeste, com baixa preval?ncia de excesso de peso, aquisi??o de ultraprocessados e IDH e alta preval?ncia de inseguran?a alimentar e aquisi??o de alimentos minimamente processados; e Nordeste Oriental, com altas preval?ncias de excesso de peso, de inseguran?a alimentar, aquisi??o de produtos aliment?cios ultraprocessados e melhores IDH, e baixa aquisi??o de minimamente processados. Entre 1974/2009, foi verificada redu??o na contribui??o anual de alimentos minimamente processados no Brasil (0,86%/ ano), sendo maior no Nordeste (-0,98%/ano) e menor no Centro-Oeste (0,50%/ ano). A disponibilidade cal?rica de alimentos processados e ultraprocessados aumentaram no Brasil (1,09%/ano) e em todas as regi?es com maior acr?scimo no Sul (1,42%/ano) e menor no Sudeste (0,67%/ano). Nesse per?odo, a modifica??o da disponibilidade dessa categoria de alimentos teve associa??o positiva e significativa com embutidos, queijos e outros derivados do leite, bebidas alco?licas, margarina e refei??es prontas e misturas industrializadas (p<0,001). Conclui-se que o excesso de peso se correlacionou ao desenvolvimento social e ? aquisi??o de produtos aliment?cios ultraprocessados no territ?rio brasileiro. O aglomerado espacial Nordeste Oriental sugere a hip?tese da coexist?ncia entre melhorias no IDH em territ?rios de elevada preval?ncia de inseguran?a alimentar, relaciona-se ao crescimento das preval?ncias de excesso de peso. E que a disponibilidade cal?rica de alimentos processados e ultraprocessados cresceu em todas as regi?es do Brasil. / The food and nutrition of the population is complex and determined by multiple factors that have been modified over time and are distributed in different ways in the Brazilian geographical space. This study aimed to evaluate the temporal and spatial changes in the prevalence of overweight, household food availability, food insecurity and social development in different levels of Brazilian geographic aggregation. This is an ecological study of mixed design: (1) comprises the analysis space, held in 27 states and the five geographical regions of Brazil; and (2) comprises the temporal trend research, from studies representative of the population, developed by the Brazilian Institute of Geography and Statistics and the United Nations Development Program, in periods of 1974-2003-2009. We evaluated the prevalence of overweight, prevalence of household food insecurity, per capita caloric acquisition and availability of food by type of processing and the Human Development Index (HDI). Descriptive analyzes of percentage frequency were used, Compound Annual Rate, exploratory analysis Panel data regression model, univariate and bivariate spatial analysis, by calculating the global and location Moran index, respectively. In 2008-2009, spatial inequality was observed with formation of three possible areas: South-Central with high prevalence of overweight, acquisition ultra-processed foods and HDI, and low prevalence of food insecurity and acquisition of minimally processed foods; and North-Northeast, with low prevalence of overweight, acquisition ultra-processed foods and HDI and high prevalence of food insecurity and acquisition of minimally processed foods; Eastern Northeast, with high prevalences of overweight, food insecurity, acquisition ultra-processed foods and better HDI and low purchasing minimally processed foods. Between 1974/2009, was the reduction in the annual contribution of minimally processed foods in Brazil (0.86%/year), being higher in the Northeast (-0.98%/year) and lowest in the Midwest (0.50%/year). Caloric availability of processed and ultra-processed foods increased in Brazil (1.09% / year) and in all regions with the highest increase in the South (1.42% / year) and lowest in the Southeast (0.67% / year). During this period, the modification of the availability of this food category had a significant positive association with sausages, cheeses and other dairy products, alcoholic drinks, margarine, ready meals and industrialized mixes (p <0.001). It was concluded that excess weight is correlated to social development and the acquisition of ultra-processed foods in Brazil. The Eastern Northeast spatial clusters suggests the possibility of coexistence between improvements in the HDI and high prevalence of food insecurity, and the growth of overweight prevalence. And that calorie availability of processed and Eastern Northeast grew in all regions of Brazil.
2

A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer no Brasil

Lima, Marina Clarissa Barros de Melo 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarinaCBML_DISSERT.pdf: 1113411 bytes, checksum: 9a3585d52187487449cbc5cbaece96e8 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / Background:Low birth weight(LBW) isa risk factor formorbidity, infant and child mortality. In Brazilthe highest percentages oflow birth weightoccur inregionsofbettersocio-economic status. Objective: to know the spatial distributionofrates of lowbirth weight andcorrelation withsocial indicatorsand service. Drawing: ecological, and Brazilian statesas units ofanalysis. Methodologyused thetechnique ofspatial analysis, data from 2009SINASC, IPEAandIBGE. Results:higher rates oflow birth weightare in the statesof the south/southeast,GlobalMoran: 0.267, p=0.02.Clustersofhigh-hightypein the Southeastandlow-lowstates ofthe Amazon region.Conclusion: Thespatial inequalityoflow birth weightreflectsthe socioeconomic conditionsof the states. More developed regionsholdhigher rates oflow birth weight, therefore,the presenceof the serviceandits usedodecrease infant mortalityandincrease theBPN / o baixo peso ao nascer (BPN) ? fator de risco para a morbidade, mortalidade neonatal e infantil. No Brasil os maiores percentuais de baixo peso ao nascer ocorrem em regi?es de melhor situa??o s?cio-econ?mica. Objetivo: conhecer a distribui??o espacial de taxas de baixo peso ao nascer e a correla??o com indicadores sociais e de servi?o. Desenho: ecol?gico, tendo os estados brasileiros como unidades de an?lise. Metodologia: utilizou-se t?cnica de an?lise espacial, dados de 2009 do SINASC, IPEA e IBGE. Resultados: taxas maiores de baixo peso ao nascer est?o nos estados da regi?o sul/sudeste, Moran Global: 0,267, p= 0,02. Aglomerados do tipo alto-alto na regi?o Sudeste e baixo-baixo em estados da regi?o da Amaz?nia Legal. Conclus?o: A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer reflete as condi??es socioecon?micas dos estados. Regi?es mais desenvolvidas det?m maiores taxas de baixo peso ao nascer, portanto, a presen?a do servi?o e sua utiliza??o fazem diminuir a mortalidade infantil e aumentar o BPN
3

Desigualdade regional da mortalidade neonatal no Brasil

Oliveira, Genyklea Silva de 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GenycleaSO_DISSERT.pdf: 2009007 bytes, checksum: 19a6d4fcd41f06f499ef6b4431291aa7 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / In Brazil, despite the decline in infant mortality in recent decades it still has high rates going against recommended by WHO. Being the largest percentage of infant mortality rate composed of neonatal deaths. Objective: A study was conducted to analyze the spatial distribution of neonatal mortality and its correlation with the biological, socioeconomic and maternal and child health care in the Brazilian states in the period from 2006 to 2010. Method: The study made thematic maps and correlation (LISA) for verification of spatial dependence and multiple linear regression models. Results: Was found that there is no spatial autocorrelation for neonatal mortality in the Brazilian states (R = 0.002, p = 0.48). Most of variables were correlated (r> 0.3, p <0.05) with neonatal mortality, forming clusters in the North and Northeast, with the highest rates of teenage mothers, low household income per capita, lower prenatal appointments and beds of Neonatal Intensive Care Unit. The number of Neonatal UCI beds remained independent effect after regression analysis. Conclusion: The study concludes that regional inequalities in living conditions and especially the access to maternal and child health services contribute to the unequal distribution of neonatal mortality in Brazil / No Brasil, apesar do decl?nio da mortalidade infantil nas ?ltimas d?cadas esta ainda possui altas taxas indo de encontro ao preconizado pela OMS. Sendo o maior percentual da taxa de mortalidade infantil composto pelos ?bitos neonatais. Objetivo: Realizou-se um estudo para analisar a distribui??o espacial da mortalidade neonatal e sua correla??o com os fatores biol?gicos, socioecon?micos e de aten??o ? sa?de materno-infantil nos estados brasileiros, no per?odo de 2006 a 2010. Desenho: ecol?gico, utilizando os estados brasileiros e o Distrito Federal como unidades de an?lise. M?todo: Foram constru?dos mapas tem?ticos e de correla??o (LISA) para verifica??o de depend?ncia espacial e modelos de regress?o linear m?ltipla. Resultados: Verificou-se que n?o h? autocorrela??o espacial para mortalidade neonatal nos estados brasileiros (I =0,002; p=0,48). A maioria das vari?veis estavam correlacionadas (r >0,3, p<0,05) com a mortalidade neonatal, formando clusters em estados do Norte e Nordeste, com maiores taxas de m?es adolescentes, renda domiciliar per capta baixa, menor realiza??o de consultas de pr?-natal e de leitos de UTI Neonatal. O n?mero de leitos de UTI Neonatal manteve efeito independente ap?s a an?lise de regress?o. Conclus?o: As desigualdades regionais das condi??es de vida e principalmente de acesso aos servi?os de sa?de materno-infantil contribuem para a distribui??o desigual da mortalidade neonatal no Brasil

Page generated in 0.0478 seconds