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The view from The Waste Land : how Modernist poetry in England survived the Great War

Fletcher, Martin John January 2016 (has links)
O poema icônico de T. S. Eliot The Waste Land, publicado em 1922, é indiscutivelmente o texto principal de poesia moderna em inglês. Eliot residia em Londres no momento da sua composição, e embora o poema contenha numerosas citações literárias e culturais, The Waste Land não é considerado como tendo sido influenciado por nenhum dos poetas ingleses que foram contemporâneos de Eliot. Pelo contrário, o poema é tido como um afastamento radical e uma reação contra, a poesia inglesa escrita antes e durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Neste artigo, eu argumento que The Waste Land contém ecos da obra dos poetas ingleses Harold Monro e Herbert Read, ambos os quais conheciam Eliot bem. Olhando retrospectivamente a partir de 1922, tendo The Waste Land como meu texto modernista base e ponto de partida crítico, eu conduzo uma reavaliação da cena poética inglesa do período 1910- 1922, a partir dos Georgian Poets do pré-guerra até o aparecimento, no pós-guerra, da obraprima de Eliot. Ambos Monro e Read foram influenciados pelo movimento radical 'Imagism' de Ezra Pound, que formou um elemento central na cena da poesia progressiva de Londres nos anos que antecederam a guerra. Portanto, utilizo ambos The Waste Land e os experimentos 'Imagist' de Pound como modelos de prática modernista através dos quais comparar e contrastar a obra dos Georgian Poets (especificamente Wilfrid Gibson), a poesia produzida durante a Primeira Guerra Mundial, e a obra de Monro e Read. Os princípios orientadores da minha abordagem analítica são dois: em termos de prática poética, eu avalio o trabalho de Eliot e seus contemporâneos, comparando as suas abordagens quanto à forma, a fim de demonstrar como a forma poética não apenas define o conteúdo, mas também revela mudanças nos valores culturais. Em segundo lugar, minha abordagem teórica é baseada nos conceitos mutantes da função estética da poesia, buscando demonstrar como valores estéticos estão historicamente relacionados a, e determinam, a produção e a recepção da poesia, expondo como os experimentos modernistas de Eliot e Pound estão historicamente relacionados com princípios estéticos românticos. / T. S. Eliot’s iconic poem The Waste Land, published in 1922, is indisputably the key Modernist poetry text in English. Eliot was living in London at the time of its composition, and although the poem contains numerous literary references, The Waste Land is not thought to have been influenced by the poetry of Eliot’s English contemporaries. On the contrary, the poem is regarded as a radical departure from, and reaction against, the English poetry being written before and throughout the Great War (1914-1918). In this paper, I argue that The Waste Land contains echoes of the work of English poets Harold Monro and Herbert Read, both of whom knew Eliot well. Looking back retrospectively from 1922, with The Waste Land as my exemplary Modernist text and critical starting point, I carry out a reassessment of the English poetry scene from 1910 to 1922, from the pre-war Georgians to the post-war appearance of Eliot’s masterpiece. Both Monro and Read were influenced by Ezra Pound’s radical ‘Imagism’ movement, which formed a central plank in the progressive London poetry scene in the years leading up to the war. I therefore employ both The Waste Land and Pound’s ‘Imagist’ experiments as models of Modernist practice by which to compare and contrast the work of the Georgians (particularly Wilfrid Gibson), the poetry produced during the Great War, and the work of Monro and Read. The guiding principles of my analytical approach are twofold: firstly, in terms of poetic practice, I evaluate the work of Eliot and his contemporaries by comparing their approaches to form, assessing how poetic technique both defines content and offers insight into shifts in cultural values; secondly, my theoretical approach is based on changing concepts of the aesthetic function of poetry, revealing how aesthetic values are historically relative to, and determine, the production and reception of poetry, ultimately exposing how Eliot and Pound’s Modernist experiments are historically related to Romantic aesthetic principles.
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The view from The Waste Land : how Modernist poetry in England survived the Great War

Fletcher, Martin John January 2016 (has links)
O poema icônico de T. S. Eliot The Waste Land, publicado em 1922, é indiscutivelmente o texto principal de poesia moderna em inglês. Eliot residia em Londres no momento da sua composição, e embora o poema contenha numerosas citações literárias e culturais, The Waste Land não é considerado como tendo sido influenciado por nenhum dos poetas ingleses que foram contemporâneos de Eliot. Pelo contrário, o poema é tido como um afastamento radical e uma reação contra, a poesia inglesa escrita antes e durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Neste artigo, eu argumento que The Waste Land contém ecos da obra dos poetas ingleses Harold Monro e Herbert Read, ambos os quais conheciam Eliot bem. Olhando retrospectivamente a partir de 1922, tendo The Waste Land como meu texto modernista base e ponto de partida crítico, eu conduzo uma reavaliação da cena poética inglesa do período 1910- 1922, a partir dos Georgian Poets do pré-guerra até o aparecimento, no pós-guerra, da obraprima de Eliot. Ambos Monro e Read foram influenciados pelo movimento radical 'Imagism' de Ezra Pound, que formou um elemento central na cena da poesia progressiva de Londres nos anos que antecederam a guerra. Portanto, utilizo ambos The Waste Land e os experimentos 'Imagist' de Pound como modelos de prática modernista através dos quais comparar e contrastar a obra dos Georgian Poets (especificamente Wilfrid Gibson), a poesia produzida durante a Primeira Guerra Mundial, e a obra de Monro e Read. Os princípios orientadores da minha abordagem analítica são dois: em termos de prática poética, eu avalio o trabalho de Eliot e seus contemporâneos, comparando as suas abordagens quanto à forma, a fim de demonstrar como a forma poética não apenas define o conteúdo, mas também revela mudanças nos valores culturais. Em segundo lugar, minha abordagem teórica é baseada nos conceitos mutantes da função estética da poesia, buscando demonstrar como valores estéticos estão historicamente relacionados a, e determinam, a produção e a recepção da poesia, expondo como os experimentos modernistas de Eliot e Pound estão historicamente relacionados com princípios estéticos românticos. / T. S. Eliot’s iconic poem The Waste Land, published in 1922, is indisputably the key Modernist poetry text in English. Eliot was living in London at the time of its composition, and although the poem contains numerous literary references, The Waste Land is not thought to have been influenced by the poetry of Eliot’s English contemporaries. On the contrary, the poem is regarded as a radical departure from, and reaction against, the English poetry being written before and throughout the Great War (1914-1918). In this paper, I argue that The Waste Land contains echoes of the work of English poets Harold Monro and Herbert Read, both of whom knew Eliot well. Looking back retrospectively from 1922, with The Waste Land as my exemplary Modernist text and critical starting point, I carry out a reassessment of the English poetry scene from 1910 to 1922, from the pre-war Georgians to the post-war appearance of Eliot’s masterpiece. Both Monro and Read were influenced by Ezra Pound’s radical ‘Imagism’ movement, which formed a central plank in the progressive London poetry scene in the years leading up to the war. I therefore employ both The Waste Land and Pound’s ‘Imagist’ experiments as models of Modernist practice by which to compare and contrast the work of the Georgians (particularly Wilfrid Gibson), the poetry produced during the Great War, and the work of Monro and Read. The guiding principles of my analytical approach are twofold: firstly, in terms of poetic practice, I evaluate the work of Eliot and his contemporaries by comparing their approaches to form, assessing how poetic technique both defines content and offers insight into shifts in cultural values; secondly, my theoretical approach is based on changing concepts of the aesthetic function of poetry, revealing how aesthetic values are historically relative to, and determine, the production and reception of poetry, ultimately exposing how Eliot and Pound’s Modernist experiments are historically related to Romantic aesthetic principles.
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The view from The Waste Land : how Modernist poetry in England survived the Great War

Fletcher, Martin John January 2016 (has links)
O poema icônico de T. S. Eliot The Waste Land, publicado em 1922, é indiscutivelmente o texto principal de poesia moderna em inglês. Eliot residia em Londres no momento da sua composição, e embora o poema contenha numerosas citações literárias e culturais, The Waste Land não é considerado como tendo sido influenciado por nenhum dos poetas ingleses que foram contemporâneos de Eliot. Pelo contrário, o poema é tido como um afastamento radical e uma reação contra, a poesia inglesa escrita antes e durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Neste artigo, eu argumento que The Waste Land contém ecos da obra dos poetas ingleses Harold Monro e Herbert Read, ambos os quais conheciam Eliot bem. Olhando retrospectivamente a partir de 1922, tendo The Waste Land como meu texto modernista base e ponto de partida crítico, eu conduzo uma reavaliação da cena poética inglesa do período 1910- 1922, a partir dos Georgian Poets do pré-guerra até o aparecimento, no pós-guerra, da obraprima de Eliot. Ambos Monro e Read foram influenciados pelo movimento radical 'Imagism' de Ezra Pound, que formou um elemento central na cena da poesia progressiva de Londres nos anos que antecederam a guerra. Portanto, utilizo ambos The Waste Land e os experimentos 'Imagist' de Pound como modelos de prática modernista através dos quais comparar e contrastar a obra dos Georgian Poets (especificamente Wilfrid Gibson), a poesia produzida durante a Primeira Guerra Mundial, e a obra de Monro e Read. Os princípios orientadores da minha abordagem analítica são dois: em termos de prática poética, eu avalio o trabalho de Eliot e seus contemporâneos, comparando as suas abordagens quanto à forma, a fim de demonstrar como a forma poética não apenas define o conteúdo, mas também revela mudanças nos valores culturais. Em segundo lugar, minha abordagem teórica é baseada nos conceitos mutantes da função estética da poesia, buscando demonstrar como valores estéticos estão historicamente relacionados a, e determinam, a produção e a recepção da poesia, expondo como os experimentos modernistas de Eliot e Pound estão historicamente relacionados com princípios estéticos românticos. / T. S. Eliot’s iconic poem The Waste Land, published in 1922, is indisputably the key Modernist poetry text in English. Eliot was living in London at the time of its composition, and although the poem contains numerous literary references, The Waste Land is not thought to have been influenced by the poetry of Eliot’s English contemporaries. On the contrary, the poem is regarded as a radical departure from, and reaction against, the English poetry being written before and throughout the Great War (1914-1918). In this paper, I argue that The Waste Land contains echoes of the work of English poets Harold Monro and Herbert Read, both of whom knew Eliot well. Looking back retrospectively from 1922, with The Waste Land as my exemplary Modernist text and critical starting point, I carry out a reassessment of the English poetry scene from 1910 to 1922, from the pre-war Georgians to the post-war appearance of Eliot’s masterpiece. Both Monro and Read were influenced by Ezra Pound’s radical ‘Imagism’ movement, which formed a central plank in the progressive London poetry scene in the years leading up to the war. I therefore employ both The Waste Land and Pound’s ‘Imagist’ experiments as models of Modernist practice by which to compare and contrast the work of the Georgians (particularly Wilfrid Gibson), the poetry produced during the Great War, and the work of Monro and Read. The guiding principles of my analytical approach are twofold: firstly, in terms of poetic practice, I evaluate the work of Eliot and his contemporaries by comparing their approaches to form, assessing how poetic technique both defines content and offers insight into shifts in cultural values; secondly, my theoretical approach is based on changing concepts of the aesthetic function of poetry, revealing how aesthetic values are historically relative to, and determine, the production and reception of poetry, ultimately exposing how Eliot and Pound’s Modernist experiments are historically related to Romantic aesthetic principles.

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