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Um modelo de implementação do capability maturity model integration nível 2

Samarani, Paulo Roberto de Miranda January 2005 (has links)
Apesar de o CMMI (Capability Maturity Model Integration) prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações. Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado (caso a opção seja a representação por estágios, como veremos adiante) à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos de qualidade, dizem “o que” e não “como” fazer. Determinar este “como” é um trabalho adicional bastante grande que as organizações devem realizar quando da adoção destas normas. Para isto, normalmente as organizações buscam no mercado empresas de consultoria que possuem experiência na área. Essas consultorias são bastante indicadas porque aumentam significativamente a qualidade e a velocidade dos resultados. Este trabalho pretende facilitar as organizações interessadas na implementação de um modelo de qualidade, fornecendo descrições sobre alguns dos modelos de qualidade mais utilizados atualmente, bem como modelos de processos, guias e formulários que podem ser utilizados diretamente ou como uma base para a implementação do modelo desejado. Embora se aplique à implementação de qualquer modelo de qualidade, mais especificamente, este trabalho destina-se a auxiliar organizações que visem implementar o modelo CMMI nível 2 (doravante usaremos também a abreviação CMMI-N2). Para tanto, descreve de forma mais detalhada este modelo e fornece um caminho para a implementação do mesmo, incluindo a descrição de um processo mínimo de desenvolvimento de software, com base no RUP (Rational Unified Process) e o uso de um modelo de ciclo de vida de melhoria de processos, o IDEAL. Neste trabalho, propõe-se que seja utilizado o modelo IDEAL para a implementação do modelo de qualidade devido ao fato de este modelo ter sido concebido originalmente como um modelo de ciclo de vida para melhoria de processos de software com base no SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Associado a esse modelo, é sugerido que se utilize algumas técnicas e processos de gerência de projetos para cada área de processo do CMMI-N2, visando implantar cada área de processo através de um projeto. Para a implementação são propostos guias, modelos (formulários) de implementação e uma tabela que mapeia todas as áreas de processo do CMMI-N2, seus objetivos, práticas, produtos de trabalho e as ferramentas associadas.
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Um modelo de implementação do capability maturity model integration nível 2

Samarani, Paulo Roberto de Miranda January 2005 (has links)
Apesar de o CMMI (Capability Maturity Model Integration) prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações. Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado (caso a opção seja a representação por estágios, como veremos adiante) à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos de qualidade, dizem “o que” e não “como” fazer. Determinar este “como” é um trabalho adicional bastante grande que as organizações devem realizar quando da adoção destas normas. Para isto, normalmente as organizações buscam no mercado empresas de consultoria que possuem experiência na área. Essas consultorias são bastante indicadas porque aumentam significativamente a qualidade e a velocidade dos resultados. Este trabalho pretende facilitar as organizações interessadas na implementação de um modelo de qualidade, fornecendo descrições sobre alguns dos modelos de qualidade mais utilizados atualmente, bem como modelos de processos, guias e formulários que podem ser utilizados diretamente ou como uma base para a implementação do modelo desejado. Embora se aplique à implementação de qualquer modelo de qualidade, mais especificamente, este trabalho destina-se a auxiliar organizações que visem implementar o modelo CMMI nível 2 (doravante usaremos também a abreviação CMMI-N2). Para tanto, descreve de forma mais detalhada este modelo e fornece um caminho para a implementação do mesmo, incluindo a descrição de um processo mínimo de desenvolvimento de software, com base no RUP (Rational Unified Process) e o uso de um modelo de ciclo de vida de melhoria de processos, o IDEAL. Neste trabalho, propõe-se que seja utilizado o modelo IDEAL para a implementação do modelo de qualidade devido ao fato de este modelo ter sido concebido originalmente como um modelo de ciclo de vida para melhoria de processos de software com base no SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Associado a esse modelo, é sugerido que se utilize algumas técnicas e processos de gerência de projetos para cada área de processo do CMMI-N2, visando implantar cada área de processo através de um projeto. Para a implementação são propostos guias, modelos (formulários) de implementação e uma tabela que mapeia todas as áreas de processo do CMMI-N2, seus objetivos, práticas, produtos de trabalho e as ferramentas associadas.
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Um modelo de implementação do capability maturity model integration nível 2

Samarani, Paulo Roberto de Miranda January 2005 (has links)
Apesar de o CMMI (Capability Maturity Model Integration) prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações. Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado (caso a opção seja a representação por estágios, como veremos adiante) à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos de qualidade, dizem “o que” e não “como” fazer. Determinar este “como” é um trabalho adicional bastante grande que as organizações devem realizar quando da adoção destas normas. Para isto, normalmente as organizações buscam no mercado empresas de consultoria que possuem experiência na área. Essas consultorias são bastante indicadas porque aumentam significativamente a qualidade e a velocidade dos resultados. Este trabalho pretende facilitar as organizações interessadas na implementação de um modelo de qualidade, fornecendo descrições sobre alguns dos modelos de qualidade mais utilizados atualmente, bem como modelos de processos, guias e formulários que podem ser utilizados diretamente ou como uma base para a implementação do modelo desejado. Embora se aplique à implementação de qualquer modelo de qualidade, mais especificamente, este trabalho destina-se a auxiliar organizações que visem implementar o modelo CMMI nível 2 (doravante usaremos também a abreviação CMMI-N2). Para tanto, descreve de forma mais detalhada este modelo e fornece um caminho para a implementação do mesmo, incluindo a descrição de um processo mínimo de desenvolvimento de software, com base no RUP (Rational Unified Process) e o uso de um modelo de ciclo de vida de melhoria de processos, o IDEAL. Neste trabalho, propõe-se que seja utilizado o modelo IDEAL para a implementação do modelo de qualidade devido ao fato de este modelo ter sido concebido originalmente como um modelo de ciclo de vida para melhoria de processos de software com base no SW-CMM (Capability Maturity Model for Software). Associado a esse modelo, é sugerido que se utilize algumas técnicas e processos de gerência de projetos para cada área de processo do CMMI-N2, visando implantar cada área de processo através de um projeto. Para a implementação são propostos guias, modelos (formulários) de implementação e uma tabela que mapeia todas as áreas de processo do CMMI-N2, seus objetivos, práticas, produtos de trabalho e as ferramentas associadas.
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Sistema gerenciador de documentação de projeto / A design trace management system

Soares, Sandro Neves January 1996 (has links)
A complexidade do projeto de sistemas eletrônicos, devido ao número de ferramentas envolvidas, ao grande volume de dados gerado e a natureza complicada destes dados, foi a causa principal do aparecimento, no final da década de 80, dos frameworks. Frameworks são plataformas que suportam o desenvolvimento de ambientes de projeto e que tem, como objetivo principal, liberar os projetistas das tarefas acessórias dentro do processo de projeto (como, por exemplo, a gerencia dos dados criados), possibilitando-lhes direcionar os esforços, exclusivamente, para a obtenção de melhores resultados, em menor tempo e a baixo custo. Para a realização deste objetivo, diversas técnicas são utilizadas na construção dos frameworks. Uma delas é conhecida como documentação dos passos de projeto. A documentação dos passos de projeto é um recurso utilizado para manter a história do projeto (usualmente, ferramentas executadas e dados gerados). Ela tem sido amplamente utilizada em trabalhos relacionados a frameworks. Porém, nenhum destes trabalhos aproveita toda a potencialidade do recurso. Alguns utilizam-no apenas nos serviços relacionados a gerencia de dados. Outros, utilizam-no apenas nos serviços relacionados a gerencia de projeto. A proposta deste trabalho, então, é a criação de um sistema que explore toda a potencialidade da documentação dos passos de projeto, disponibilizando, a partir daí, informações e serviços a outros sub-sistemas do framework, de forma a complementar a funcionalidade destes, tornando-os mais abrangentes e poderosos. / The VLSI design complexity, due to the number of involved tools, the enormous generated data volume and the complex nature of the data, was the main cause of the appearance of the frameworks in the end of the 80's. Frameworks are platforms that support the development of design environments and, as their main purpose, liberate the VLSI designers from the supplementary tasks in the design process, as the data management. It makes possible to direct efforts exclusively to obtaining better results, in shorter time and with lower costs. To this purpose, many techniques have been used in the implementation of frameworks. One of these techniques is known as design steps documentation. The design steps documentation is a resource used to keep the design history (usually, executed tools and generated data). It has been widely used in various frameworks. But none of them take full advantage of this resource. Some of them use the design steps documentation only in the data management services. Others, use it only in the design management services. So, the proposal of this work is to create a system that takes full advantage of the design steps documentation, providing information and services to other sub-systems of the framework to complement their functionality, making them more powerful.
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LAGO : Linguagem de Acesso Global ao sistema AMPLO

Luzzardi, Paulo Roberto Gomes January 1991 (has links)
Este trabalho descreve LAGO - Linguagem de Acesso Global ao sistema AMPLO AMPLO é um ambiente de projeto de sistemas digitais que consiste de uma base de dados orientada a objetos e diversas ferramentas de projeto, como editores de texto, editores gráficos, compiladores e simuladores de sistemas digitais. LAGO é a interface de alto nível de AMPLO, sendo responsável pelo controle de acesso aos recursos do sistema. Através desta interface, os usuários de AMPLO podem ativar funções de administração, gerência de projeto, projeto propriamente dito e consulta a base de dados. O acesso as diversas funções do sistema esta vinculado a classificação do usuário. Um - administrador geral - responsável pelo cadastro de usuários e de grupos de usuários. Grupos de usuários são criados Para realizar projetos, sob a liderança de um - administrador de grupo - Este indicado pelo administrador geral quando da criação do grupo e realiza funções de gerência de grupo e da base de dados associada ao grupo. Usuários - projetistas - tem acesso as funções de ativação de ferramentas (editores de texto, editores gráficos, compiladores e simuladores) e as func6es de administração de tarefas (uma tarefa corresponde a uma transação longa, a nível de banco de dados, por exemplo, a criação de objetos em varias sess6es de edição). A cada tarefa esta associada uma base de dados temporária, privativa do projetista, removida após o término da tarefa. Portanto, a base de dados de AMPLO e dividida em três níveis: base de dados pública, bases de dados por projeto e bases de dados dos projetistas. Permanentemente, LAGO oferece facilidades de consulta a base de dados. Estas funções de consulta estão disponíveis quando o usuário inicializa o sistema ou, posteriormente, pela seleção de uma função de consulta. A navegação pelos objetos da base de dados rode ser feita de forma gráfica ou textual. Na forma gráfica, os objetos são apresentados através de arvores representando os diversos tipos de relacionamentos existentes. Na forma textual, LAGO apresenta listas com nomes de objetos. / This work describes LAGO - a language for accessing the AMPLO system. AMPLO is a design environment of digital systems which is composed of an object oriented data base and of several design tools, such as text editors, graphics editors, compilers and simulators of digital systems LAGO is the high-level interface of AMPLO, and it is responsible for controlling the access to the system's resources. With this interface, the users of AMPLO may activate administratation and, design management functions, data base queries, and design tasks. The access to the several system functions is in accordance to the user classification. A "general administrator" is responsible for creating users and groups of users. Groups of users create designs, under the leadership of a "group administrator", who is indicated by the general administrator when the group is created. The "grou p administrator" has private functions for managing the group and the data base associated to the group. Designers activate design tools as text editors, graphic editors, compilers and simulators. Also they can use task management functions (a task corresponds to a long transaction at the data base level, like the creation of objects in several editing sessions, for example). A temporary data base which is a designer private data base is associated to each task, and is removed at the end of the task. Thus, the data base of AMPLO is divided into three levels: p ublic data base, group data base and designer data base LAGO permanently, offers facilities of data base ueries. These q uery functions are available when the user inicializes the system and later on, when the query function is selected. The navigation through the data base objects can be done in a gra p hical or textual form. In the graphical form, the objects are presented by trees representing the several types of relationships. In the textual form, LAGO presents lists with the name of objects.
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Sistema gerenciador de documentação de projeto / A design trace management system

Soares, Sandro Neves January 1996 (has links)
A complexidade do projeto de sistemas eletrônicos, devido ao número de ferramentas envolvidas, ao grande volume de dados gerado e a natureza complicada destes dados, foi a causa principal do aparecimento, no final da década de 80, dos frameworks. Frameworks são plataformas que suportam o desenvolvimento de ambientes de projeto e que tem, como objetivo principal, liberar os projetistas das tarefas acessórias dentro do processo de projeto (como, por exemplo, a gerencia dos dados criados), possibilitando-lhes direcionar os esforços, exclusivamente, para a obtenção de melhores resultados, em menor tempo e a baixo custo. Para a realização deste objetivo, diversas técnicas são utilizadas na construção dos frameworks. Uma delas é conhecida como documentação dos passos de projeto. A documentação dos passos de projeto é um recurso utilizado para manter a história do projeto (usualmente, ferramentas executadas e dados gerados). Ela tem sido amplamente utilizada em trabalhos relacionados a frameworks. Porém, nenhum destes trabalhos aproveita toda a potencialidade do recurso. Alguns utilizam-no apenas nos serviços relacionados a gerencia de dados. Outros, utilizam-no apenas nos serviços relacionados a gerencia de projeto. A proposta deste trabalho, então, é a criação de um sistema que explore toda a potencialidade da documentação dos passos de projeto, disponibilizando, a partir daí, informações e serviços a outros sub-sistemas do framework, de forma a complementar a funcionalidade destes, tornando-os mais abrangentes e poderosos. / The VLSI design complexity, due to the number of involved tools, the enormous generated data volume and the complex nature of the data, was the main cause of the appearance of the frameworks in the end of the 80's. Frameworks are platforms that support the development of design environments and, as their main purpose, liberate the VLSI designers from the supplementary tasks in the design process, as the data management. It makes possible to direct efforts exclusively to obtaining better results, in shorter time and with lower costs. To this purpose, many techniques have been used in the implementation of frameworks. One of these techniques is known as design steps documentation. The design steps documentation is a resource used to keep the design history (usually, executed tools and generated data). It has been widely used in various frameworks. But none of them take full advantage of this resource. Some of them use the design steps documentation only in the data management services. Others, use it only in the design management services. So, the proposal of this work is to create a system that takes full advantage of the design steps documentation, providing information and services to other sub-systems of the framework to complement their functionality, making them more powerful.
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LAGO : Linguagem de Acesso Global ao sistema AMPLO

Luzzardi, Paulo Roberto Gomes January 1991 (has links)
Este trabalho descreve LAGO - Linguagem de Acesso Global ao sistema AMPLO AMPLO é um ambiente de projeto de sistemas digitais que consiste de uma base de dados orientada a objetos e diversas ferramentas de projeto, como editores de texto, editores gráficos, compiladores e simuladores de sistemas digitais. LAGO é a interface de alto nível de AMPLO, sendo responsável pelo controle de acesso aos recursos do sistema. Através desta interface, os usuários de AMPLO podem ativar funções de administração, gerência de projeto, projeto propriamente dito e consulta a base de dados. O acesso as diversas funções do sistema esta vinculado a classificação do usuário. Um - administrador geral - responsável pelo cadastro de usuários e de grupos de usuários. Grupos de usuários são criados Para realizar projetos, sob a liderança de um - administrador de grupo - Este indicado pelo administrador geral quando da criação do grupo e realiza funções de gerência de grupo e da base de dados associada ao grupo. Usuários - projetistas - tem acesso as funções de ativação de ferramentas (editores de texto, editores gráficos, compiladores e simuladores) e as func6es de administração de tarefas (uma tarefa corresponde a uma transação longa, a nível de banco de dados, por exemplo, a criação de objetos em varias sess6es de edição). A cada tarefa esta associada uma base de dados temporária, privativa do projetista, removida após o término da tarefa. Portanto, a base de dados de AMPLO e dividida em três níveis: base de dados pública, bases de dados por projeto e bases de dados dos projetistas. Permanentemente, LAGO oferece facilidades de consulta a base de dados. Estas funções de consulta estão disponíveis quando o usuário inicializa o sistema ou, posteriormente, pela seleção de uma função de consulta. A navegação pelos objetos da base de dados rode ser feita de forma gráfica ou textual. Na forma gráfica, os objetos são apresentados através de arvores representando os diversos tipos de relacionamentos existentes. Na forma textual, LAGO apresenta listas com nomes de objetos. / This work describes LAGO - a language for accessing the AMPLO system. AMPLO is a design environment of digital systems which is composed of an object oriented data base and of several design tools, such as text editors, graphics editors, compilers and simulators of digital systems LAGO is the high-level interface of AMPLO, and it is responsible for controlling the access to the system's resources. With this interface, the users of AMPLO may activate administratation and, design management functions, data base queries, and design tasks. The access to the several system functions is in accordance to the user classification. A "general administrator" is responsible for creating users and groups of users. Groups of users create designs, under the leadership of a "group administrator", who is indicated by the general administrator when the group is created. The "grou p administrator" has private functions for managing the group and the data base associated to the group. Designers activate design tools as text editors, graphic editors, compilers and simulators. Also they can use task management functions (a task corresponds to a long transaction at the data base level, like the creation of objects in several editing sessions, for example). A temporary data base which is a designer private data base is associated to each task, and is removed at the end of the task. Thus, the data base of AMPLO is divided into three levels: p ublic data base, group data base and designer data base LAGO permanently, offers facilities of data base ueries. These q uery functions are available when the user inicializes the system and later on, when the query function is selected. The navigation through the data base objects can be done in a gra p hical or textual form. In the graphical form, the objects are presented by trees representing the several types of relationships. In the textual form, LAGO presents lists with the name of objects.
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Sistema gerenciador de documentação de projeto / A design trace management system

Soares, Sandro Neves January 1996 (has links)
A complexidade do projeto de sistemas eletrônicos, devido ao número de ferramentas envolvidas, ao grande volume de dados gerado e a natureza complicada destes dados, foi a causa principal do aparecimento, no final da década de 80, dos frameworks. Frameworks são plataformas que suportam o desenvolvimento de ambientes de projeto e que tem, como objetivo principal, liberar os projetistas das tarefas acessórias dentro do processo de projeto (como, por exemplo, a gerencia dos dados criados), possibilitando-lhes direcionar os esforços, exclusivamente, para a obtenção de melhores resultados, em menor tempo e a baixo custo. Para a realização deste objetivo, diversas técnicas são utilizadas na construção dos frameworks. Uma delas é conhecida como documentação dos passos de projeto. A documentação dos passos de projeto é um recurso utilizado para manter a história do projeto (usualmente, ferramentas executadas e dados gerados). Ela tem sido amplamente utilizada em trabalhos relacionados a frameworks. Porém, nenhum destes trabalhos aproveita toda a potencialidade do recurso. Alguns utilizam-no apenas nos serviços relacionados a gerencia de dados. Outros, utilizam-no apenas nos serviços relacionados a gerencia de projeto. A proposta deste trabalho, então, é a criação de um sistema que explore toda a potencialidade da documentação dos passos de projeto, disponibilizando, a partir daí, informações e serviços a outros sub-sistemas do framework, de forma a complementar a funcionalidade destes, tornando-os mais abrangentes e poderosos. / The VLSI design complexity, due to the number of involved tools, the enormous generated data volume and the complex nature of the data, was the main cause of the appearance of the frameworks in the end of the 80's. Frameworks are platforms that support the development of design environments and, as their main purpose, liberate the VLSI designers from the supplementary tasks in the design process, as the data management. It makes possible to direct efforts exclusively to obtaining better results, in shorter time and with lower costs. To this purpose, many techniques have been used in the implementation of frameworks. One of these techniques is known as design steps documentation. The design steps documentation is a resource used to keep the design history (usually, executed tools and generated data). It has been widely used in various frameworks. But none of them take full advantage of this resource. Some of them use the design steps documentation only in the data management services. Others, use it only in the design management services. So, the proposal of this work is to create a system that takes full advantage of the design steps documentation, providing information and services to other sub-systems of the framework to complement their functionality, making them more powerful.
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LAGO : Linguagem de Acesso Global ao sistema AMPLO

Luzzardi, Paulo Roberto Gomes January 1991 (has links)
Este trabalho descreve LAGO - Linguagem de Acesso Global ao sistema AMPLO AMPLO é um ambiente de projeto de sistemas digitais que consiste de uma base de dados orientada a objetos e diversas ferramentas de projeto, como editores de texto, editores gráficos, compiladores e simuladores de sistemas digitais. LAGO é a interface de alto nível de AMPLO, sendo responsável pelo controle de acesso aos recursos do sistema. Através desta interface, os usuários de AMPLO podem ativar funções de administração, gerência de projeto, projeto propriamente dito e consulta a base de dados. O acesso as diversas funções do sistema esta vinculado a classificação do usuário. Um - administrador geral - responsável pelo cadastro de usuários e de grupos de usuários. Grupos de usuários são criados Para realizar projetos, sob a liderança de um - administrador de grupo - Este indicado pelo administrador geral quando da criação do grupo e realiza funções de gerência de grupo e da base de dados associada ao grupo. Usuários - projetistas - tem acesso as funções de ativação de ferramentas (editores de texto, editores gráficos, compiladores e simuladores) e as func6es de administração de tarefas (uma tarefa corresponde a uma transação longa, a nível de banco de dados, por exemplo, a criação de objetos em varias sess6es de edição). A cada tarefa esta associada uma base de dados temporária, privativa do projetista, removida após o término da tarefa. Portanto, a base de dados de AMPLO e dividida em três níveis: base de dados pública, bases de dados por projeto e bases de dados dos projetistas. Permanentemente, LAGO oferece facilidades de consulta a base de dados. Estas funções de consulta estão disponíveis quando o usuário inicializa o sistema ou, posteriormente, pela seleção de uma função de consulta. A navegação pelos objetos da base de dados rode ser feita de forma gráfica ou textual. Na forma gráfica, os objetos são apresentados através de arvores representando os diversos tipos de relacionamentos existentes. Na forma textual, LAGO apresenta listas com nomes de objetos. / This work describes LAGO - a language for accessing the AMPLO system. AMPLO is a design environment of digital systems which is composed of an object oriented data base and of several design tools, such as text editors, graphics editors, compilers and simulators of digital systems LAGO is the high-level interface of AMPLO, and it is responsible for controlling the access to the system's resources. With this interface, the users of AMPLO may activate administratation and, design management functions, data base queries, and design tasks. The access to the several system functions is in accordance to the user classification. A "general administrator" is responsible for creating users and groups of users. Groups of users create designs, under the leadership of a "group administrator", who is indicated by the general administrator when the group is created. The "grou p administrator" has private functions for managing the group and the data base associated to the group. Designers activate design tools as text editors, graphic editors, compilers and simulators. Also they can use task management functions (a task corresponds to a long transaction at the data base level, like the creation of objects in several editing sessions, for example). A temporary data base which is a designer private data base is associated to each task, and is removed at the end of the task. Thus, the data base of AMPLO is divided into three levels: p ublic data base, group data base and designer data base LAGO permanently, offers facilities of data base ueries. These q uery functions are available when the user inicializes the system and later on, when the query function is selected. The navigation through the data base objects can be done in a gra p hical or textual form. In the graphical form, the objects are presented by trees representing the several types of relationships. In the textual form, LAGO presents lists with the name of objects.

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