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Gestão de custos e formação de preço de venda, gestão de caixa e gestão de riscos: um estudo exploratório no arranjo produtivo local gesseiro do Estado de Pernambuco/

Silva Filho, Lucivaldo Lourenço da 19 February 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-09T17:25:13Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucivaldo da Silva.pdf: 3046357 bytes, checksum: 4d46b39003d174bc3cd9946d3b4cf70c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T17:25:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucivaldo da Silva.pdf: 3046357 bytes, checksum: 4d46b39003d174bc3cd9946d3b4cf70c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-19 / Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar se os gestores do Arranjo produtivo local (APL) gesseiro do estado de Pernambuco conhecem, atribuem importância e utilizam informações para a tomada de decisão, decorrentes da Gestão de Custos e Formação de Preços de Vendas, Gestão de Risco Operacional e Gestão de Caixa. O estudo caracterizou-se como exploratório e fez-se uso das análises descritiva e inferencial. Para a última análise, utilizou-se o teste não paramétrico exato de Fisher, com a Tabulação Cruzada. Este cruzamento foi realizado com o objetivo de verificar possíveis associações entre o nível de conhecimento, o grau de importância e o uso das informações na Gestão de Custos e Formação de Preços de Vendas, na Gestão de Risco Operacional e na Gestão de Caixa. Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionários in loco, na qual obteve-se a participação de 53 empresas. Identificou-se que, de forma geral, os gestores das empresas pertencentes ao APL gesseiro, não conhecem os conceitos de custo, disponibilidade de caixa, e risco operacional, no entanto, eles atribuem um alto grau de importância para as informações geradas pelas dimensões estudadas, e essas empresas de maneira geral utilizam a gestão de custos e formação do preço de venda, gestão de caixa e gestão de risco operacional em seu processo de tomada de tomada de decisão gerencial. Em relação às associações obtidas com a Tabulação Cruzada, para todas as dimensões estudadas, identificou-se que os gestores atribuem importância, mesmo que não tenham conhecimento em relação a custo, disponibilidade de caixa e risco operacional. Em relação à importância atribuída, também foi verificado que não há uma associação estatisticamente significativa entre o nível de importância atribuída e a utilização das dimensões estudadas, o que implica em concluir que a utilização da gestão de custo e formação do preço de venda, gestão de caixa e gestão de risco operacional no processo decisório, independe do nível de importância atribuída. Também foi observado que os custos relevantes são levados em consideração no processo de formação do preço de venda, e as empresas que utilizam a gestão de custo em seu processo de tomada de decisão tendem a utilizar a formação do preço de venda em seu processo de tomada de decisão gerencial. Em relação à gestão de caixa identificou-se que mais de 90% das empresas administram as suas disponibilidades de caixa e os seus fluxos de recebimentos e pagamentos diariamente, sendo esta, considerada uma relação estatisticamente significativa. Já quanto à utilização da gestão de risco operacional no processo de tomada de decisão gerencial percebeu-se a existência de associação estatisticamente significativa entre a utilização e as práticas de realizar o monitoramento de falhas não intencionais relacionados aos seus produtos, oferecer produtos e serviços adequados e formalizados, e utilizar mecanismos de identificação e análise dos riscos inerentes às operações da empresa.
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Estudo sobre a gestão qualitativa do risco operacional como prática de governança corporativa em instituições financeiras no Brasil

Lima, Luiz Fernando Fabbrine 20 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T18:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Fernando Fabbrine Lima.pdf: 1119544 bytes, checksum: 2fc6e3d62d479c91ff20df0ef58db12e (MD5) Previous issue date: 2007-06-20 / The corporate governance proposes guidelines for qthe company management to be put into practice from the high administration to the lowest hierarchical levels through a group of devices, which includes the operational risks management. Such an argument has got an increasing importance in the last years because of the constant losses due to the lack of adequate controls on operational events in financial institutions mainly. Therefore, the mainly codes of corporate governance propose guidelines for the operational risk management. Otherwise we verify some difficulties on the application of these practices of qualitative management of risks due to the lack of successful publicizing methods (benchmark). The problem is finding how to accomplish the operational risk management in order to decrease the losses. This study investigates the qualitative practices of operational risk management (Basel II), which were adopted in financial institutions in Brazil, as well all the main advantages and difficulties found by the managers or improvement to be done. That is why it has been done an exploring research to analyze six financial institutions. The instruments of the present research consisted on the accomplishment of some interviews, the application of questionnaires as well as the analysis of internal documents. The results show that the foreigner institutions settled in Brazil are on an advanced stage in comparison to the national institutions when it refers to the application of auto-evaluating practices of the risks and controls as well as indicators monitoring of operational risks. Among the contributions carried by these practices there are the prioritization and the improvement those critical fragile control processes. There is also the necessity to warrant more independence to the area of operational risks in relation to the other areas of the institution in order to reduce fortuitous interest conflicts and permitting an adequate operational risk management in the financial institutions / As práticas de governança corporativa propõem diretrizes de gestão empresarial a serem praticadas desde a alta administração até os níveis hierárquicos mais baixos, por meio de um conjunto de mecanismos no qual se inclui a gestão dos riscos operacionais. O tema adquiriu importância crescente nos últimos anos, em virtude das constantes perdas ocasionadas por falta de controles adequados em eventos operacionais, principalmente em instituições financeiras. Dessa forma, os principais códigos de governança propõem diretrizes para a gestão dos riscos operacionais. Porém, verificam-se dificuldades na aplicação de práticas de gestão qualitativa dos riscos operacionais, em virtude da falta de divulgação de métodos bem sucedidos (benchmark). A questão é descobrir como efetuar a gestão do risco operacional a fim de minimizar as perdas. Este estudo investiga as práticas qualitativas de gestão de risco operacional (Basiléia II) adotadas em instituições financeiras no Brasil, bem como os principais benefícios e dificuldades encontradas pelos gestores e possíveis melhorias a serem implementadas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória e foram estudadas seis instituições financeiras, tendo como instrumento de pesquisa a realização de entrevistas, a aplicação de questionários e a análise de documentos e relatórios internos. Os resultados mostram que as instituições estrangeiras no Brasil estão em um estágio mais avançado em relação às instituições nacionais na aplicação de práticas de auto-avaliação de riscos e controles e no monitoramento de indicadores de riscos operacionais. Dentre as principais contribuições trazidas por essas práticas têm-se a priorização e o aprimoramento de processos críticos com controles frágeis. Porém, há a necessidade de garantir uma maior independência da área de riscos operacionais, em relação às demais áreas da instituição, a fim de minimizar possíveis conflitos de interesses e permitir uma adequada gestão do risco operacional no cotidiano das instituições financeiras
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Gestão de custos e formação de preço de venda, gestão de caixa e gestão de riscos em arranjo produtivo local: um estudo exploratório no setor de fruticultura

CARLOS FILHO, Francisco de Assis 13 January 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-09T17:00:20Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Francisco de Assis Carlos Filho.pdf: 1430388 bytes, checksum: 305a9b0f434a23c20509c738e94d6f95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T17:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Francisco de Assis Carlos Filho.pdf: 1430388 bytes, checksum: 305a9b0f434a23c20509c738e94d6f95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-01-13 / CAPES / A pesquisa teve como objetivo geral investigar se os produtores/exportadores do APL de fruticultura do vale do São Francisco conhecem, atribuem importância e utilizam informações para a tomada de decisão, decorrentes da: Gestão de Custos e Formação de Preços de Vendas, Gestão de Risco Operacional e Gestão de Caixa, que foram caracterizadas como dimensões de informação neste trabalho. Em função dos objetivos deste estudo, a pesquisa realizada é classificada como exploratória e descritiva e, ainda, caracterizada como quantitativa. A população foram as 38 empresas exportadoras de frutas situadas no APL de fruticultura do Vale do São Francisco e a amostra desse trabalho foi de 31 empresas exportadoras. A coleta de dados deu-se in loco com aplicação de questionários durante o período de junho/2013 a setembro/2013. Os principais achados foram que a grande maioria das empresas possuía mais de 10 anos de existência assim como tempo de exportação e no mínimo era de médio porte. As frutas exportadas são manga e uva e os destinos são EUA, Japão e Europa. Metade dos respondentes faz a contabilidade na própria empresa e a outra metade em escritório contratado, quanto ao estilo de gerenciamento, cerca de 45% concentra as decisões, enquanto que 55% delega as decisões. Identificou-se que, de forma geral, os gestores das empresas pertencentes ao APL, em relação à gestão de custos e formação do preço de venda conhecem a definição de custos, consideram importante para a gestão, e utilizam tais informações na decisão, assim como para formar o preço de venda; quanto à Gestão de Caixa o comportamento é diferente, pois os gestores não conhecem bem a definição de disponibilidades de caixa, apesar de a considerarem muito importante para a empresa, já em relação à Gestão de Risco Operacional, os gestores, assim como ocorreu com o Caixa, não possuem um bom conhecimento sobre o assunto, apesar de terem a percepção que é importante para a gestão empresarial. Em relação às associações obtidas com a Tabulação Cruzada, para todas as dimensões estudadas: Gestão de Custo e Formação de Preço, Gestão de Caixa e Gestão de Risco identificou-se que não há uma relação entre atribuir importância e ter conhecimento para cada questão, os resultados indicam que os gestores atribuem importância, mesmo que não tenham conhecimento aprofundado no assunto. Sugere-se para pesquisas futuras aumentar o número de variáveis investigadas, com o objetivo de tornar mais amplo o entendimento acerca do APL objeto da pesquisa. Essa pesquisa ofereceu ao Estado de Pernambuco um panorama que evidencia a forma pela qual os produtores exportadores do APL de fruticultura do Vale do São Francisco estão administrando seus negócios sob a perspectiva das três variáveis pesquisadas no momento da tomada de decisão.

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