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Análise do processo comunicacional por meio de tecnologias móveis e sem fio na gestão de desastres naturaisSilva, Sônia Regina da 25 October 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-10-25 / Nenhuma / A combinação de eventos climáticos severos e desastres naturais tem suscitado preocupações em todas as sociedades. Globalmente organismos internacionais promovem e coordenam iniciativas de prevenção e redução do risco de desastres e convocam as nações para tal compromisso. No Brasil, um avanço ocorreu com a instituição da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil por meio da Lei 12.608/2012, que dentre outros aspectos, reorienta a gestão do risco de desastre que compreende três ações distintas e inter-relacionadas: prevenção, mitigação e preparação. Estas ocorrem de forma multissetorial nos níveis federal, estadual e municipal e exigem ampla participação comunitária. Neste contexto entram as Tecnologias de Informação Móveis e Sem Fio, cujo desenvolvimento nas últimas duas décadas as colocou em evidência como importantes recursos para assistência em cenários inesperados e disruptivos e, desempenham um papel cada vez mais positivo como ferramentas de comunicação de risco de desastres. Este estudo objetiva analisar como ocorre o processo comunicacional na gestão do risco de inundações, por meio do uso de Tecnologias Móveis e sem Fio, entre as instituições de defesa civil e a população estabelecida em áreas inundáveis. Busca, ainda, identificar a percepção dos atores sobre a qualidade das informações de alertas recebidos por meio de tecnologias móveis e as vantagens e desvantagens do seu uso na comunicação de risco. Como estratégia de pesquisa foi realizado um estudo de caso único em uma cidade no interior do Estado de Santa Catarina que, quase que anualmente, enfrenta a problemática de inundações. O estudo conclui que as tecnologias móveis e as mídias sociais móveis são ferramentas eficazes e eficientes na comunicação de risco, pois ampliam as possibilidades de acesso e disseminação de alertas; estimulam, facilitam e impulsionam a interação da população com os órgãos de proteção e defesa civil e contribuem positivamente para a mobilização perante o desastre, pois agilizam a transmissão da informação, favorecendo o planejamento para a evacuação de áreas de risco. Já, as notícias falsas transmitidas por mídias móveis e o risco de falta de conexão e energia caracterizam algumas das desvantagens de uso dessas tecnologias. / The combination of severe weather events and natural disasters has raised concerns in all societies. Globally, international agencies promote and coordinate disaster risk reduction and prevention initiatives and call on nations for such a commitment. In Brazil, a breakthrough occurred with the institution of the National Protection and Civil Defense Policy through Law 12,608/2012, which, among other aspects, reorients disaster risk management, which comprises three distinct and interrelated actions: prevention, mitigation and preparation. These occur in a multisectoral manner at the federal, state and municipal levels and require broad community participation. Mobile and Wireless Information Technologies are emerging in this context, whose development over the last two decades has highlighted them as important resources for assistance in unexpected and disruptive scenarios and play an increasingly positive role as tools for communicating disaster risk. This study aims to analyze how the communication process occurs in flood risk management, through the use of Mobile and Wireless Technologies, between civil defense institutions and the population established in flood areas. It also seeks to identify the perception of the actors about the quality of the information received from mobile technologies and the advantages and disadvantages of their use in risk communication. As a research strategy, a single case study was carried out in a city in the interior of the State of Santa Catarina, which almost annually faces the problem of floods. The study concludes that mobile technologies and mobile social media are effective and efficient tools in risk communication, since they increase the possibilities of access and dissemination of alerts; stimulate, facilitate and boost the interaction of the population with the civil protection and defense organs and contribute positively to the mobilization in the face of the disaster, since they speed up the transmission of information, favoring the planning for the evacuation of areas at risk. Already, the false news transmitted by mobile media and the risk of lack of connection and energy characterize some of the disadvantages of using these technologies.
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O plano diretor e o plano de gerenciamento de enchentes do município de Rio do Sul - SC : a construção de um território seguro?Lapolli, Aderbal Vicente 14 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work has the objective of analyzing the Master Plan and Flood Management Plan of the Municipality of Rio do Sul - SC, from the perspective of disaster risk management and insurance planning. Desiring to contribute with the presentation of methodologies and tools to be applied in managing disaster risk, highlighting the importance of planning their actions, but also with the Municipal Master Plans and Regional pointing mechanisms controlling land use in hazardous areas urban and measures to prevent or mitigate disasters. The guiding concepts used as a theoretical and theme are the management of disaster risks, safe territory, master plan and management plan or flood contingency plan. The investigative approach is qualitative, participant observation, semi structured interviews, thematic maps. From the literature sought to identify elements of risk management and disaster safe territory present the plans and how they can prevent or mitigate flooding. The fragility of the South River before the flood is very large, because of their socio-spatial conformation, presenting an adversarial relationship. Rio do Sul is a municipality that has a high degree of risk of flooding, and then only with proper planning can provide the population quality of life and territorial security, ready to face the adverse events through which resilience is the ability to learn from past events to better prepare for the future. The integration of the administrative structure of the city at a glance on disaster risk management in all sectors facilitates the articulation of public policies on risk management, and that this is a priority regional, municipal or local. Given these considerations Rio do Sul is a safe territory disaster? / Esta dissertação tem o objetivo de analisar o Plano Diretor Municipal e o Plano de Gerenciamento de Enchentes do Município de Rio do Sul - SC, sob a perspectiva da gestão de riscos de desastres e do território seguro. Pretende-se contribuir com a apresentação de metodologias e ferramentas a serem aplicadas na gestão de riscos de desastres, evidenciando a importância do planejamento de suas ações, como também com os Planos Diretores Municipais e Regionais e apontar mecanismos de controle de ocupação do solo nas áreas de risco, bem como medidas urbanísticas que previnam ou mitiguem os desastres. As categorias norteadoras utilizadas como referencial teórico-temático são as de gestão de riscos de desastres, território seguro, plano diretor e plano de gerenciamento de enchentes ou plano de contingências. A abordagem investigatória é qualitativa, integrada pela observação participante, entrevistas semiestruturadas e mapas temáticos. A partir da literatura buscou-se identificar elementos de gestão de riscos de desastres e de território seguro presentes nos planos e o modo como estes podem prevenir ou mitigar as enchentes. A fragilidade de Rio do Sul diante das enchentes é muito grande, em virtude de sua localização e conformação socioespacial, apresentando uma relação conflituosa. Rio do Sul é um município que apresenta um alto grau de risco de enchentes e, assim, somente com planejamento adequado poderá oferecer a população qualidade de vida e segurança territorial para enfrentar os eventos adversos por meio de resiliência, que é a capacidade de aprender com os eventos passados para melhor se preparar para o futuro. A integração da estrutura administrativa da prefeitura. Percebe-se em um olhar sobre gestão de riscos de desastres que a integração da estrutura administrativa em todos os setores, facilita a articulação de políticas públicas de gestão de riscos, e que essa seja uma prioridade regional, municipal ou local. Diante destas considerações, Rio do Sul é um território seguro de desastres?
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