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Impacto subjetivo do diagnóstico do Diabetes Mellitus gestacionalReis, Mariana da Silva Pereira 02 1900 (has links)
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61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5) / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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Impacto subjetivo do diagnóstico do diabetes mellitus gestacionalReis, Mariana Da Silva Pereira January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T18:09:46Z
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Previous issue date: 2016-11 / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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Imunorregulação da gestação : rumo ao sucessoVianna, Priscila January 2009 (has links)
Durante a gestação, o corpo feminino sofre diversas alterações endócrinas, físicas, psicológicas e imunológicas. O sistema imune materno está em íntimo contato com o feto, que pode ser comparado a um alloenxerto, pois possui 50% de material genético paterno. Em 1953, o cientista e prêmio Nobel Peter Medawar foi o primeiro a formular o conceito de que o embrião representa um transplante para o sistema imune materno estando, portanto, vulnerável à rejeição ou tolerância imunológica. Portanto, como o feto não é rejeitado pela mãe? A interação imunológica que ocorre ao longo da gestação, é mantida até o período de amamentação. Neste trabalho avaliamos alguns componentes do sistema imune que variam durante a gestação, nos focando nos mecanismos que regulam a rejeição do feto pelo sistema imunne materno. Investigamos o papel de polimorfismos nos genes da lectina ligadora de manose (MBL) e da molécula imunomodulatória HLA-G em gestantes saudáveis ou com pre-eclampsia, assim como o balanço no perfil de produção de citocinas TH1 ou TH2 (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 e TNF-) na gestação de sucesso. Ainda discutimos o papel da exposição materna aos leucócitos paternos e a ocorrência de atopias na infância. Observamos que variantes alélicas de HLA-G e MBL estão relacionadas ao desenvolvimento e gravidade da pré-eclampsia. Gestantes saudáveis apresentaram perfis de proliferação de celular e freqüências de células NK elevados. Um alto perfil de proliferação celular foi observado também em mulheres saudáveis durante a primeira gestação em comparação a mulheres multíparas. Não observamos diferenças estatísitcas em relação aos níveis de produção de citocinas ao longo de gestações saudáveis. Apesar do óbvio envolvimento e importância de aspectos imunológicos na gravidez, não está claro até o presente momento como o organismo humano consegue tolerar a presença de um feto imuno-incompatível durante o período gestacional completo. / Several endocrine, psychological and immunological changes are observed during the gestation. The maternal immune system is in intimate contact with the fetus, which can be understood as an allograft to the mother because it has 50% of paternal genetic material. In 1953, the Nobel prize-winner Peter Medawar was the first to formulate the concept that the embryo represents a transplant to the maternal immune system and is thus vulnerable to rejection or immunological tolerance. Therefore the ultimate remaining question is how the fetus is not rejected by the mother? The immunological interaction that happens during the pregnancy is maintained until the breastfeeding period. Here, we evaluated some immunological aspects that fluctuate during the gestational period, focusing on the mechanisms that regulate the fetus rejection by the maternal immune system. In particular, we investigated the role of polymorphisms of mannose-binding lectin (MBL) and HLA-G genes as well as the balance between TH1/TH2 cytokine profile (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 and TNF-) in healthy and pre-eclamptic pregnant women. In addition, we further discussed the role of maternal exposition to paternal leukocytes and the occurrence of atopy in childhood. It was observed that the allelic variants of HLA-G and MBL are associated with the development and severity of pre-eclampsia. The healthy pregnant women had higher T-cell proliferation and NK cell frequency in the first trimester of gestation. A higher proliferation was also observed in the first pregnancy as compared to multiparous women. No differences were observed regarding the cytokine levels during the gestational period of healthy pregnancy. In spite of the obvious involvement and importance of immunological aspects in pregnancy, it is not clear until the present moment as the human organism can tolerate the presence of an imuno-incompatible fetus during all gestational time.
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Imunorregulação da gestação : rumo ao sucessoVianna, Priscila January 2009 (has links)
Durante a gestação, o corpo feminino sofre diversas alterações endócrinas, físicas, psicológicas e imunológicas. O sistema imune materno está em íntimo contato com o feto, que pode ser comparado a um alloenxerto, pois possui 50% de material genético paterno. Em 1953, o cientista e prêmio Nobel Peter Medawar foi o primeiro a formular o conceito de que o embrião representa um transplante para o sistema imune materno estando, portanto, vulnerável à rejeição ou tolerância imunológica. Portanto, como o feto não é rejeitado pela mãe? A interação imunológica que ocorre ao longo da gestação, é mantida até o período de amamentação. Neste trabalho avaliamos alguns componentes do sistema imune que variam durante a gestação, nos focando nos mecanismos que regulam a rejeição do feto pelo sistema imunne materno. Investigamos o papel de polimorfismos nos genes da lectina ligadora de manose (MBL) e da molécula imunomodulatória HLA-G em gestantes saudáveis ou com pre-eclampsia, assim como o balanço no perfil de produção de citocinas TH1 ou TH2 (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 e TNF-) na gestação de sucesso. Ainda discutimos o papel da exposição materna aos leucócitos paternos e a ocorrência de atopias na infância. Observamos que variantes alélicas de HLA-G e MBL estão relacionadas ao desenvolvimento e gravidade da pré-eclampsia. Gestantes saudáveis apresentaram perfis de proliferação de celular e freqüências de células NK elevados. Um alto perfil de proliferação celular foi observado também em mulheres saudáveis durante a primeira gestação em comparação a mulheres multíparas. Não observamos diferenças estatísitcas em relação aos níveis de produção de citocinas ao longo de gestações saudáveis. Apesar do óbvio envolvimento e importância de aspectos imunológicos na gravidez, não está claro até o presente momento como o organismo humano consegue tolerar a presença de um feto imuno-incompatível durante o período gestacional completo. / Several endocrine, psychological and immunological changes are observed during the gestation. The maternal immune system is in intimate contact with the fetus, which can be understood as an allograft to the mother because it has 50% of paternal genetic material. In 1953, the Nobel prize-winner Peter Medawar was the first to formulate the concept that the embryo represents a transplant to the maternal immune system and is thus vulnerable to rejection or immunological tolerance. Therefore the ultimate remaining question is how the fetus is not rejected by the mother? The immunological interaction that happens during the pregnancy is maintained until the breastfeeding period. Here, we evaluated some immunological aspects that fluctuate during the gestational period, focusing on the mechanisms that regulate the fetus rejection by the maternal immune system. In particular, we investigated the role of polymorphisms of mannose-binding lectin (MBL) and HLA-G genes as well as the balance between TH1/TH2 cytokine profile (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 and TNF-) in healthy and pre-eclamptic pregnant women. In addition, we further discussed the role of maternal exposition to paternal leukocytes and the occurrence of atopy in childhood. It was observed that the allelic variants of HLA-G and MBL are associated with the development and severity of pre-eclampsia. The healthy pregnant women had higher T-cell proliferation and NK cell frequency in the first trimester of gestation. A higher proliferation was also observed in the first pregnancy as compared to multiparous women. No differences were observed regarding the cytokine levels during the gestational period of healthy pregnancy. In spite of the obvious involvement and importance of immunological aspects in pregnancy, it is not clear until the present moment as the human organism can tolerate the presence of an imuno-incompatible fetus during all gestational time.
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Imunorregulação da gestação : rumo ao sucessoVianna, Priscila January 2009 (has links)
Durante a gestação, o corpo feminino sofre diversas alterações endócrinas, físicas, psicológicas e imunológicas. O sistema imune materno está em íntimo contato com o feto, que pode ser comparado a um alloenxerto, pois possui 50% de material genético paterno. Em 1953, o cientista e prêmio Nobel Peter Medawar foi o primeiro a formular o conceito de que o embrião representa um transplante para o sistema imune materno estando, portanto, vulnerável à rejeição ou tolerância imunológica. Portanto, como o feto não é rejeitado pela mãe? A interação imunológica que ocorre ao longo da gestação, é mantida até o período de amamentação. Neste trabalho avaliamos alguns componentes do sistema imune que variam durante a gestação, nos focando nos mecanismos que regulam a rejeição do feto pelo sistema imunne materno. Investigamos o papel de polimorfismos nos genes da lectina ligadora de manose (MBL) e da molécula imunomodulatória HLA-G em gestantes saudáveis ou com pre-eclampsia, assim como o balanço no perfil de produção de citocinas TH1 ou TH2 (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 e TNF-) na gestação de sucesso. Ainda discutimos o papel da exposição materna aos leucócitos paternos e a ocorrência de atopias na infância. Observamos que variantes alélicas de HLA-G e MBL estão relacionadas ao desenvolvimento e gravidade da pré-eclampsia. Gestantes saudáveis apresentaram perfis de proliferação de celular e freqüências de células NK elevados. Um alto perfil de proliferação celular foi observado também em mulheres saudáveis durante a primeira gestação em comparação a mulheres multíparas. Não observamos diferenças estatísitcas em relação aos níveis de produção de citocinas ao longo de gestações saudáveis. Apesar do óbvio envolvimento e importância de aspectos imunológicos na gravidez, não está claro até o presente momento como o organismo humano consegue tolerar a presença de um feto imuno-incompatível durante o período gestacional completo. / Several endocrine, psychological and immunological changes are observed during the gestation. The maternal immune system is in intimate contact with the fetus, which can be understood as an allograft to the mother because it has 50% of paternal genetic material. In 1953, the Nobel prize-winner Peter Medawar was the first to formulate the concept that the embryo represents a transplant to the maternal immune system and is thus vulnerable to rejection or immunological tolerance. Therefore the ultimate remaining question is how the fetus is not rejected by the mother? The immunological interaction that happens during the pregnancy is maintained until the breastfeeding period. Here, we evaluated some immunological aspects that fluctuate during the gestational period, focusing on the mechanisms that regulate the fetus rejection by the maternal immune system. In particular, we investigated the role of polymorphisms of mannose-binding lectin (MBL) and HLA-G genes as well as the balance between TH1/TH2 cytokine profile (IFN-, IL-4, IL-6, IL-2, IL-10 and TNF-) in healthy and pre-eclamptic pregnant women. In addition, we further discussed the role of maternal exposition to paternal leukocytes and the occurrence of atopy in childhood. It was observed that the allelic variants of HLA-G and MBL are associated with the development and severity of pre-eclampsia. The healthy pregnant women had higher T-cell proliferation and NK cell frequency in the first trimester of gestation. A higher proliferation was also observed in the first pregnancy as compared to multiparous women. No differences were observed regarding the cytokine levels during the gestational period of healthy pregnancy. In spite of the obvious involvement and importance of immunological aspects in pregnancy, it is not clear until the present moment as the human organism can tolerate the presence of an imuno-incompatible fetus during all gestational time.
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Avaliação toxicológica reprodutiva do fitoterápico sanativoMaria Azevedo de Lyra, Mariana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Os efeitos da administração do Sanativo® (SAN) foram investigados sobre a gestação em ratas Wistar. Quatro grupos de ratas (5-8/grupo) foram tratados por via oral com SAN (67, 335 e 1675mg/kg) ou água durante o período integral da gestação (1° ao 21° dia) e durante as fases de pré-implantação (1° ao 6° dia) e organogênese (7° ao 14° dia). Em seguida, foram determinados os índices reprodutivos e parâmetros comportamentais da prole. Em outro procedimento experimental, os efeitos do SAN foram avaliados sobre a performance reprodutiva de ratos. Quatro grupos de ratos (n=7/grupo) foram tratados por gavagem durante 30 dias consecutivos com SAN nas doses de 67, 335 e 1675mg/kg ou água destilada (grupo controle). Após o acasalamento com ratas não tratadas foram determinados os indicadores reprodutivos, massa e análise morfológica dos órgãos reprodutores. Os resultados mostram que a administração do SAN não alterou as variáveis reprodutivas no período integral da gestação ou nas fases de pré-implantação e de organogênese, assim como, não modificou o crescimento ponderal nem o padrão comportamental da prole. Contudo, no período integral da gestação e na fase de organogênese, observou-se redução significativa da massa corporal das mães nas doses de 335 e 1675mg/kg que pode estar correlacionada ao elevado teor de tanino presente nas espécies que compõe o fitomedicamento. Na performance reprodutiva não se registrou alteração da atividade comportamental ou morte dos animais. Entretanto, houve redução significativa da massa corporal dos grupos SAN, possivelmente associada aos taninos. Os índices reprodutivos, assim como, a massa e as morfologias macro e microscópica dos órgãos não foram modificados pela administração subcrônica do SAN. Não houve alteração no desenvolvimento da prole, exceto redução pontual da massa corporal no 4º dia de vida para o grupo SAN 67mg/kg. Desta forma, conclui-se que o Sanativo® não possui efeitos tóxicos sobre o processo reprodutivo e desenvolvimento da prole em ratos Wistar
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Impacto subjetivo do diagnóstico do Diabetes Mellitus GestacionalReis, Mariana da Silva Pereira 02 1900 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:51:18Z
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61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5) / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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Impacto subjetivo do diagnóstico do diabetes mellitus gestacionalReis, Mariana Da Silva Pereira January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T18:09:46Z
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Previous issue date: 2016-11 / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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Organização morfofuncional no cérebro do rato desnutrido: análise qualitativa e quantitativa de neurônios NADPH-diaforase positivos no córtex visual primário de ratos recém desmamados , submetidos à desnutrição perinatalMaria Carrazzone Borba, Juliana January 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998 / Neste trabalho, foi estudado o impacto da desnutrição crônica desde a
gestação sobre parâmetros morfométricos de neurônios NADPH-diaforase
(NADPH-d), no córtex visual primário de ratos recém-desmamados. Para isto,
foram utilizados 10 animais divididos igualmente em 2 grupos (controle e
desnutrido). O grupo controle (n=5) foi alimentado com a dieta de
manutenção do biotério (22% de proteína), desde a gestação das mães até
30-40 dias de vida, enquanto o grupo desnutrido recebeu uma dieta
multicarencial durante o mesmo período (18% de proteína de origem vegetal).
Estes animais eram desmamados aos 25 dias e entre 30 e 40 dias de vida
seus cérebros eram perfundidos e cortados em fatias de 200 μm. A reação
histoquímica para NADPH-d foi feita de acordo com o protocolo de Scherer-
Singler et al.1983. Após a completa marcação dos neurônios e da neurópila a
reação era interrompida e os cortes montados em lâminas histológicas. A
partir das lâminas, foram desenhados em câmara clara e em um sistema de
reconstrução tridimensional, 28 neurônios NADPH-d positivos para o grupo
controle e 30 para o grupo desnutrido. O peso corporal do grupo desnutrido
apresentou uma redução de 42 e de 57%, ao desmame e à idade
experimental respectivamente, comparando-se com o controle. Do mesmo
modo, o peso cerebral também sofreu com a desnutrição, porém em menor
proporção (15% em relação ao controle). A neurópila apresentou um aspecto
similar na atividade histoquímica da NADPH-d em ambos os grupos. Alguns
parâmetros bidimensionais como, espessura do córtex na substância
cinzenta(1167+50,7um e 1248+49,5um; p<0,01) e área de campo dendrítico
(234906+70806um2 e 293681+73869um2;p<0,01), foram significantemente
reduzidos no grupo desnutrido, em relação ao controle. Por outro lado, a
densidade de células na área 17 do grupo desnutrido, comparada a do
controle, foi maior tanto na substância cinzenta (22+10 céls/mm² e 9+2
céls/mm²; p<0,01) como na branca(42+14 e 14+3 céls./mm²; p<0,01). Dos
parâmetros tridimensionais analisados, encontramos redução na área de
corpo celular (113+37 e 161+52 um2;p<0,05) e no número de pontos de
ramificação da árvore dendrítica dos neurônios NADPH-d positivos, dos
animais desnutridos em relação aos controles. Encontramos uma similaridade
extraordinária no padrão de distribuição dos valores angulares na árvore
dendrítica de ambos os grupos. A maior frequência ocorreu na classe
equivalente a 0-90 graus. Os resultados indicam que a desnutrição perinatal
tem efeitos diferenciados sobre alguns parâmetros morfométricos revelados
pela histoquímica da NADPH-diaforase
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Desenvolvimento e composição química do útero gravídeo, da glândula mamária e as mudanças corporais em cabras durante a gestaçãoLima, Lisiane Dorneles de [UNESP] 17 February 2011 (has links) (PDF)
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lima_ld_dr_jabo.pdf: 802623 bytes, checksum: ebf43acab758d3a2a27be7dd1ac77f31 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da restrição alimentar, tipo e a fase de gestação de cabras nas alterações que ocorrem no corpo materno e na dinâmica do desenvolvimento do útero gravídeo e da glândula mamária. Foram realizados dois experimentos, em que o primeiro, foi conduzido em delineamento interiamente casualizado com esquema fatorial (3x2x2), sendo três idades gestacionais (80; 110 e 140), duas raças (Saanen e Alpina) e dois tipos de gestação (simples e dupla); e o segundo experimento foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3x2 sendo três níveis de restrição alimentar (0, 20 e 40 %), três dias de gestação (80; 110 e 140) e duas raças (Saanen e Alpina). Aos 80; 110 e 140 dias de gestação, as cabras foram abatidas. Após o abate, foi removida a glândula mamária e o útero gravídeo. Os componentes do útero grávido (útero vazio, placenta, placentomas, liquído placentário e fetos) foram separados e pesados. Nos fetos foram realizadas medidas biométricas e identificação do sexo. O corpo das fêmeas gestantes foi pesado separado em carcaça, orgãos, trato digestório, gordura intracavitária e sangue. Individualmente os fetos das cabras da raça Alpina foram mais pesados (P<0,05). Os pesos individuais dos fetos de gestação simples foram superiores aos de gestação gemelar, no entanto os pesos e as deposições de nutrientes nos componentes do útero gravídeo foram maiores para as cabras de gestação gemelar (P<0,05). A restrição alimentar não interferiu no desenvolvimento do útero gravídeo e da glândula mamária (P>0,05). Os pesos e as deposições de nutrientes nos fetos e no útero gravídeo aumentaram exponencialmente ao longo da gestação, porém na glândula este aumentou foi de forma linear (P<0,05). O peso dos depósitos de gorduras, da carcaça... / The aim of this study was to evaluate the effects of nutritional management, type and stage of gestation of goats on changes that occur in the maternal body and in the dynamics of the development of gravid uterus and mammary gland. Two experiments were conducted, being the first a factorial design, with three days of gestation (80, 110 and 140), two breeds (Saanen and Alpine) and two types of pregnancy (single and double), and second experiment was in randomized blocks with factorial 3x3x2, being three nutritional levels (0, 20 and 40% restriction), three days of gestation (80, 110 and 140) and two breeds (Saanen and Alpine). At 80, 110 and 140 days of gestation, the goats were slaughtered. After slaughter, both mammary gland and pregnant uterus were removed. The components of the pregnant uterus were separated and weighed. Biometric measures and the identification of the sex were made in the fetuses. The body of the pregnant females were separated weighed into carcass, external components, digestive tract, fat intracavitary and blood. The individual weights of fetuses of Alpine goats were heavier (P<0.05). The individual weights of fetuses of simple gestation were superior to twin gestation, however, the weights and the deposition of nutrients in the pregnant uteru’s components were higher for the goats of twin pregnancy (P<0.05). Nutritional restriction did not affect the growth of the gravid uterus and mammary gland (P>0.05). Weights and nutrients deposition in fetus and pregnant uteru’s exponentially increased throught the gestation, but in this gland was increased linearly (P<0.05).The weight of the carcass, fat and stomach of the goats were reduced in late pregnancy (P<0.05). Goats of twin gestation should receive a higher nutrient intake than goats of single pregnancy
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