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O gesto como imagem e a imagem como gesto: a gestualidade das mãos na comunicação / Gesture as image and image as gesture: hand gestures in communRomero, Elisabeth Leone Gandini 29 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal of this work is to investigate hand gestures in both communication and
culture. It also aims to understand the gesture as image, analyzing some hand gestures in
Image History. There are genetic and social-cultural codes interlaced in hand movements.
Consequently, there is no way not to take them into account, for hands incorporate everything
they reach for and everything that reaches for them too.
This study embraces some aspects of gesture phylogeny due to the fact that mankind
has its roots lost in time. Supported by recent etiologists researches, it confirms that no
abyss separates man from other primates, and there are only common distinctions among
species.
Free hands encompass a true body revolution as well as a revolution in man s
communication. In partnership with the brain, man faces material challenges with his technical
gestures as well as with his psychological survival gestures present in culture.
Gesture and image are mediators and both have their point of origin in the body.
Therefore, this work privileges the primary media, but it also scopes secondary media. It
shows the abundant hand gesture testimony present in cult images, art images and media
images (Belting).
The analysis of this corpus through Culture Semiotics Theory allows us to delineate
an approach into hand gesture through some of its images: in communication and culture,
ontogeny and phylogeny. Therefore the research supports itself on methodological resources
developed by Ivan Bystrina, Harry Pross, Edgar Morin, Hans Belting, Régis Debray. It also
articulates a dialogue with ideas and thoughts that come from the work of Ashley Montagu,
Boris Cyrulnik, Eibl-Eibesfeldt, among other specialists in Communication Theory, Image
Theory, Media Theory and Culture Theory / Este trabalho visa a investigar a gestualidade das mãos na comunicação e na cultura
e, entendendo o gesto como imagem, refletir sobre as imagens de alguns gestos das mãos na
História da Imagem. Nos gestos das mãos se entretecem os códigos genéticos e os
socioculturais, e não se pode desconsiderá-los, pois as mãos incorporam tudo o que alcançam
e tudo o que as alcança também.
O estudo aborda alguns aspectos da filogênese do gesto pelo fato de os hominídeos
terem raízes bem longínquas e, apoiado em recentes pesquisas de etólogos, confirma que
nenhum abismo separa o homem dos outros primatas, mas apenas distinções comuns entre
espécies.
As mãos livres ensejam uma verdadeira revolução no corpo e na comunicação humana,
e, em parceria com o cérebro, o homem enfrenta os desafios da matéria com seus
gestos técnicos e os da sobrevivência psíquica, com seus gestos culturais.
O gesto e a imagem são mediadores e têm seu ponto de origem no corpo. Assim, o
trabalho focaliza a mídia primária, mas tange também a mídia secundária, evidenciando-se o
testemunho prolixo da gestualidade das mãos presente nas imagens de culto, nas imagens da
arte e nas imagens da mídia (Belting, 2001).
A análise deste corpus pela Semiótica da Cultura nos permite delinear um percurso
da gestualidade das mãos e de algumas de suas imagens, na comunicação e na cultura, na
ontogênese e na filogênese. Para tanto, apoia-se em recursos metodológicos desenvolvidos
por Ivan Bystrina, Harry Pross, Edgar Morin, Hans Belting e Régis Debray e articula um
diálogo com as ideias de Ashley Montagu, Boris Cyrulnik e Eibl-Eibesfeldt, entre outros,
nas teorias da Comunicação, da Imagem, da Mídia e da Cultura
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