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Tomato gynoecium patterning and fruit development are orchestrated by the interplay between microRNAs and gibberellin / O desenvolvimento do gineceu e fruto em tomateiro é coordenado pela interação entre giberelina e microRNAs

Corrêa, João Paulo de Oliveira 19 August 2019 (has links)
Many characteristics of a fully developed fruit are controlled by processes that take place early in fruit development, even at floral meristem level. In fact, events that range from the transition of a vegetative into an inflorescence meristem to the last stages of fruit ripening determine characteristics of a mature fruit. Transcription factors post-transcriptionally regulated by microRNAs (miRNAs) play crucial roles in most of these stages. In such pathways, miRNAs may regulate its targets spatially, temporally, or dampen amount of targets transcript to provide optimal expression patterns for adequate organ development. Many miRNAs have been described to be essential in the regulation of flowering time, gynoecium patterning, post-pollination gynoecium growth and fruit ripening, among other stages of fruit development. Some aspects of early stages of gynoecium development, such as floral meristem maintenance, carpel fusion and gynoecium pattern, have been well studied in Arabidopsis. However, these stages are poorly understood in the development of fleshy fruit species, such as tomato. Many miRNA-related pathways were described to interact with phytohormone pathways. A good example is the interaction between miR156 and Gibberellins (GA) in the regulation of flowering time. Interestingly, this interaction is substantially different in Arabidopsis and tomato. MiR156 have been also shown to have distinct roles in controlling tomato and Arabidopsis gynoecium development. Considering this, here we: (1) review the available literature concerning control of fruit development, from gynoecium patterning to fruit ripening, by non-coding RNAs and (2) study the relationship between miR156 and GA pathways in the regulation of early stages of fruit development. We show that these pathways control floral meristem size and boundary establishment during gynoecium development and miR156 pathway modulates responses to GA. / Muitas características finais deu um fruto são controladas por processos que se dão muito cedo no desenvolvimento dos frutos, até mesmo a nível de meristema. De fato, processos que vão desde a transição de um meristema vegetativo para um meristema de inflorescência até os estágios finais do amadurecimento definem muitas características do fruto maduro. Fatores de transcrição regulados pós transcricionalmente por microRNAs (miRNAs) têm papel crucial na maior parte desses estágios. Nessas vias os miRNAs geralmente regulam a expressão de seus alvos espacialmente, temporalmente, ou diminuem o acúmulo de transcritos do alvo, proporcionando níveis adequados de expressão para o desenvolvimento do órgão. Muitos estudos mostram que determinados miRNAs são essenciais no controle do tempo de florescimento, desenvolvimento do gineceu, crescimento do fruto após a polinização e amadurecimento, dentre outros estágios do desenvolvimento do fruto. Muitos aspectos do controle do desenvolvimento inicial do gineceu foram relativamente bem estudados em Arabidopsis. Porém, essas etapas iniciais do desenvolvimento de carpelos/gineceu ainda não são bem estudadas em plantas que produzem fruto carnoso, como é o caso do tomateiro. Já foi demonstrado que muitas vias reguladas por miRNAs interagem com fitormônios na regulação de vários processos de desenvolvimento. Como exemplo podemos citar a relação entre a via do miR156 e a via das giberelinas (GA) no controle do tempo de florescimento. Essa relação é substancialmente em Arabidopsis e tomateiro. Além disso, foi demonstrado que o miR156 possui papéis distintos na regulação do desenvolvimento do gineceu nessas duas espécies. Dessa forma, nesse trabalho nós: (1) fazemos uma revisão de literatura sobre a regulação do desenvolvimento de frutos, do desenvolvimento inicial do gineceu ao amadurecimento, por vias reguladas por RNAs não codantes e; (2) estudamos a relação entre as vias do miR156 e GA na regulação de etapas iniciais do desenvolvimento de frutos. Nós demonstramos que essas vivas controlam o tamanho de meristemas florais, bem como o estabelecimento de zonas de divisão no desenvolvimento do gineceu. Além disso, mostramos que a via do miR156 modula a resposta a GA.
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Anatomia comparada dos órgãos florais de Cereus fernambucensis Lem. e Cereus hildmannianus K. Schum. (Cactaceae) /

Silva, Maria Juliana da January 2020 (has links)
Orientador: Odair José Garcia de Almeida / Resumo: Cactaceae constitui um grupo endêmico de plantas do Novo Mundo com exceção de Rhipsalis baccifera. No Brasil, a Mata Atlântica, presente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, compreende um importante ecossistema para o grupo. Incluído na tribo Cereeae, subfamília Cactoideae, o gênero Cereus Mill. apresenta 48 espécies, na qual, duas têm ocorrência para o estado de São Paulo: Cereus fernambucensis Lem. e Cereus hildmannianus K.Schum. Tendo em vista a importância dos estudos anatômicos e morfológicos para solucionar questões de ordem taxonômica, este estudo analisou de modo comparativo a morfo-anatomia floral de C. fernambucensis e C. hildmannianus. Foram realizados estudos macromorfológicos e histológicos incluindo microscopia de luz e eletrônica de varredura. Os resultados revelaram 67 caracteres morfo-anatômicos, na qual 55 foram semelhantes e 12 diferentes. Foram encontrados 17 caracteres morfológicos (14 semelhantes e 3 diferentes) e 50 caracteres anatômicos (41 semelhanças e 9 diferenças). As duas espécies compartilham a maioria das características estruturais florais. Entretanto, as análises anatômicas revelaram alguns caracteres, que podem ser diagnósticos importantes para separar as duas espécies, sendo eles: o número de estratos do mesofilo no perianto tepaloide, no tubo floral, no filete; a organização do tecido transmissor no estigma e no estilete (canal estilar), o número de estratos celulares do tecido receptacular (pericarpelo) que envolve o ovário, e o número de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cactaceae is an endemic group of plants of the Americas, except for Rhipsalis baccifera. In Brazil, the Atlantic Forest, present in the South, Southeast and Northeast regions, comprises an important ecosystem for the group. Included in the tribe Cereeae, subfamily Cactoideae, the genus Cereus Mill. has 48 species, in which two have occur in the São Paulo state: Cereus fernambucensis Lem. and Cereus hildmannianus K.Schum. In view of the importance of anatomical and morphological studies to solve taxonomic issues, this study compared the floral morpho-anatomy of C. fernambucensis and C. hildmannianus. Macromorphological and histological studies were performed including light and scanning electron microscopy. The results revealed 67 morpho-anatomical characters, of which 55 were similar and 12 different. There were found 17 morphological characters (14 similar and 3 different) and 50 anatomical characters (41 similarities and 9 differences). The two species share most of the structural floral characteristics. However, anatomical analyzes revealed some characters, that may be of interesting to separate the two species, namely: the number of mesophyll strata in the tepaloid perianth, in the floral tube, and in the fillet; the organization of the transmitting tissue in the stigma and the style (stylar canal), the number of cell layers in the receptacle tissue (pericarpel) that surrounds the ovary, and the number of layers in the internal integument of the eggs. The data compiled in... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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