Mary of Magdala: The Evolution of an Image by Rachel Owen Under the Direction of Louis A. Ruprecht, Jr. ABSTRACT In this study, Mary of Magdala will be presented as a cumulative character consisting of multiple layers rather than as a concrete historical figure, for this allows one to see the opaque connections between her divergent textual and traditional (medieval) images. The “historical” Mary does, however, find a place here--she is presented only as a persistent early Christian belief in the veracity of her figure, and as the foundation for both the textual and traditional Mary. In light of this, the textual, the “historical,” and the medieval will be examined as these comprise the materials out of which Mary’s cumulative layers were made--the understanding of one aids in the understanding of another. Ultimately, this study will examine the many layers of Mary’s character in hopes that the contradictions existing between the “historical,” the textual, and the traditional will diminish, thus giving equal consideration to all. INDEX WORDS: Mary of Magdala, Canonical texts, Gnostic texts, Medieval saint, Apostles, Saint Mary Magdalene, Early Christianity

This essay examines the healing miracles of Jesus as described by the Synoptic Gospels and posits that the appeal of the Synoptics over non-canonical texts can partially be found in the former’s focus on these physical healing miracles. The essay argues that the idea that one can be healed of physical pain through faith is a varied theme in the Synoptics and a strong motivator to bring an interest in early Christianity, especially during a time of persecution. Further, this essay considers Gnostic Gospels and their relative lack of healing miracles to expand upon a theory put forth by Elaine Pagels, namely that the early church declared Gnostic texts to be heretical in part because they did not cater to the basic needs of the people as the Synoptics did.

Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:15:16Z : No. of bitstreams: 1 moriya_tk_me_assis.pdf: 501928 bytes, checksum: 184bca929388b15cb10c3f08f3aaad4d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Com a descoberta dos escritos gnósticos, popularmente conhecidos como biblioteca de Nag Hammadi, os estudos do cristianismo primitivo encontraram uma nova fonte de informações, e principalmente, de idéias. A concepção de um cristianismo homogêneo no séc. II acabou sendo ultrapassada, tendo em vista a diversidade de pensamento que o gnosticismo cristão traz em si. Formas diversas de se vivenciar a fé cristã foram encontradas em tais escritos, como é o caso do evangelho de Maria, que leva o nome de uma figura enigmática do movimento cristão, Maria Madalena. O presente trabalho procura verificar os elementos que constituem esta nova forma de se viver a práxis cristã, inclusive com a possível participação feminina. O papel social da mulher no cristianismo traz em si uma história de lutas e silêncios, vivência e exclusão. Com o auxilio do movimento feminista e seus desdobramentos nas ciências humanas, nos estudos de gênero e na teologia feminista por exemplos, procura-se reconstruir esta história, trazendo à superfície as vivências de mulheres cristãs no caminho para a realização de sua fé. / With the discover of the Nag Hammadi´s library and the gnostics writings, the Early Christianity studies had found a new information source, and specially, of ideas. The conception of a monolithic christianity in the second century, has been overpassed, in face of the variety of thoughts that the christian gnosticism brings on itself. Different ways of living the christian faith, has been found on this writings, like the gospel of Mary, who takes the name of a enigmatic character of Eartly Christian moviment, Mary Magdalene. This work intents to verify the constitucional elements of this new way of living the christian praxis, including the possibility of feminine actuation. The social role of women on christianity, brings on itself a history of silences and contests, exclusion and participation. With the assistance of the feminist moviment and it´s development on the human sciences, gender studies and feminist theology, we search to reconstruct this history, bringing to the surface, the christian women´s experiences on their path to the achievement of their faith.

Orientador: Ivan Esperança Rocha / Banca: José Adriano Filho / Banca: Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho / Resumo: Com a descoberta dos escritos gnósticos, popularmente conhecidos como biblioteca de Nag Hammadi, os estudos do cristianismo primitivo encontraram uma nova fonte de informações, e principalmente, de idéias. A concepção de um cristianismo homogêneo no séc. II acabou sendo ultrapassada, tendo em vista a diversidade de pensamento que o gnosticismo cristão traz em si. Formas diversas de se vivenciar a fé cristã foram encontradas em tais escritos, como é o caso do evangelho de Maria, que leva o nome de uma figura enigmática do movimento cristão, Maria Madalena. O presente trabalho procura verificar os elementos que constituem esta nova forma de se viver a práxis cristã, inclusive com a possível participação feminina. O papel social da mulher no cristianismo traz em si uma história de lutas e silêncios, vivência e exclusão. Com o auxilio do movimento feminista e seus desdobramentos nas ciências humanas, nos estudos de gênero e na teologia feminista por exemplos, procura-se reconstruir esta história, trazendo à superfície as vivências de mulheres cristãs no caminho para a realização de sua fé. / Abstract: With the discover of the Nag Hammadi's library and the gnostics writings, the Early Christianity studies had found a new information source, and specially, of ideas. The conception of a monolithic christianity in the second century, has been overpassed, in face of the variety of thoughts that the christian gnosticism brings on itself. Different ways of living the christian faith, has been found on this writings, like the gospel of Mary, who takes the name of a enigmatic character of Eartly Christian moviment, Mary Magdalene. This work intents to verify the constitucional elements of this new way of living the christian praxis, including the possibility of feminine actuation. The social role of women on christianity, brings on itself a history of silences and contests, exclusion and participation. With the assistance of the feminist moviment and it's development on the human sciences, gender studies and feminist theology, we search to reconstruct this history, bringing to the surface, the christian women's experiences on their path to the achievement of their faith. / Mestre

Made available in DSpace on 2016-08-03T12:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo.pdf: 96285 bytes, checksum: 350500d0ae4e4029b764b8bc982d6a64 (MD5) Previous issue date: 2010-06-01 / The encounter between Christianity and Greek culture was one of the greatest events in human history. This event allowed the expansion of Christianity beyond its homeland since the first century AD. In little time, Christianity was able to establish itself in several locations throughout the ancient world. This shift led its division into separate sections, each trusting Jesus in their own way. The one which was projected into North Africa fostered a type of Christianity with Gnostic traces. That possibility came to light from some writings found in this region in the mid-twentieth century and that was also attributed to that Christian part. This research has as its objective to analyze this Christian bias based on these findings. This group, considered a minority, had some claims on the official Christianity that regarded them as heretics. The researched target was the way the Gnostics saw Jesus since they considered themselves Christians. / O encontro entre o cristianismo e a cultura grega foi um dos grandes eventos ocorridos na história da humanidade. Esse acontecimento possibilitou a expansão do cristianismo para além de sua terra natal já a partir do primeiro século d.C. Em curto espaço de tempo o cristianismo foi capaz de se estabelecer em diversas localidades do mundo antigo. Esse deslocamento propiciou sua divisão em várias vertentes, cada uma interpretando Jesus a sua maneira. A que se projetou para o norte do continente africano fomentou um tipo de cristianismo, ao que tudo indica, com traços gnósticos. Essa possibilidade veio à tona a partir de alguns escritos encontrados nessa região em meados do século XX e atribuídos a essa vertente cristã. Esta pesquisa tem como proposta analisar esse viés cristão com base nessas descobertas. Esse grupo, considerado minoritário, possuía algumas reivindicações frente ao cristianismo oficializado que os considerava herege. O alvo pesquisado foi à concepção de Jesus que os gnósticos sustentavam uma vez que se consideravam cristãos.