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Histopatologia e imunoistoquímica na distrofia muscular do Golden Retriever

Miyazato, Ligia Gomes [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T21:06:06Z : No. of bitstreams: 1 miyazato_lg_dr_jabo.pdf: 12108110 bytes, checksum: 389387edb66af6afc5029abc0101e08a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fatec / O objetivo deste estudo foi o de caracterizar lesões musculares em cães com Distrofia Muscular do golden retriever (DMGR), de diferentes idades, por análises histopatológica e imunoistoquímica. Foram utilizados vinte e cinco cães machos classificados e distribuídos em grupos de acordo com a idade: grupo I – distróficos até 1 ano; grupo II – distróficos acima de 1 ano; grupo III - controle até 1 ano; grupo IV - controle acima de 1 ano. Uma amostra de cada músculo foi fixada em solução de formol, processadas pelas técnicas usuais de inclusão em parafina, coradas com HE e TGM para análise histopatológica e processadas para a análise imunoistoquímica de linfócitos T-CD3+, antígeno MHC II e vimentina. Outras amostras foram congeladas em nitrogênio líquido e processadas pelas técnicas usuais para realização das reações imunoistoquímicas para marcação dos linfócitos T-CD4+, TCD8+ e do antígeno MHC I. Os resultados mostraram que as lesões nos músculos distróficos do grupo I foram moderadas comparativamente às do grupo II que foram severas. Nos músculos distróficos, os linfócitos T-CD3+, T-CD4+ e T-CD8+ concentravam-se nas áreas de degeneração e necrose. O número de linfócitos T-CD3+ e T-CD4+ foi significativamente maior (p < 0.05) em todos os músculos distróficos em comparação aos controles, demonstrando a participação dos linfócitos T na doença. O número de linfócitos T-CD8+ foi significativamente maior (p < 0.05) nos distróficos, exceto para os músculos sartório cranial no grupo I, diafragma e bíceps femoral no grupo II. A imunoexpressão do MHC I intensificou-se com a idade nos animais distróficos, ao contrário do MHC II que se manteve. A imunoexpressão da vimentina e do VEGF nos músculos distróficos foi discreta (escore 1) em todos os músculos avaliados. Destes resultados podemos... / The purpose of this study was to characterize the lesions in dystrophic muscles of DMGR dogs of different ages, by means of histopathological and immunohistochemistry analysis. Twenty-five male dogs were classified and distributed into groups according to the age: Group I - dystrophic up to 1 year, group II - dystrophic over 1 year, group III - control up to 1 year, group IV - control over 1 year. One sample from each muscle was fixed in formalin solution, processed by usual techniques of paraffin embedding, stained with HE and TGM for histopathological purposes and processed for immunohistochemical analysis of the distribution of T-lymphocytes CD3+, MHC II and vimentin. Other samples were frozen in liquid nitrogen, processed by usual techniques of freezing in order to perform the techniques of immunohistochemical labelling for CD4+ T-lymphocytes, T-CD8+ and MHC I. The results of histopathological analysis showed that the lesions in dystrophic muscles in the Group I were moderate compared to that ones in the Group II which were severe. The CD3+, CD4+ and CD8+ Tlymphocytes were more numerous in dystrophic muscles especially in areas of degeneration and necrosis. The number of CD3+ and CD4+ T-lymphocytes was found to be significantly higher (p <0.05) in all dystrophic muscles compared to controls demonstrating the involvement of T-lymphocytes in the disease. The number of CD8+ Tlymphocytes was found to be significantly higher (p <0.05) in dystrophics, except for the cranial sartorius muscles in the Group I and the diaphragm and biceps femoris in the Group II. The immunoexpression of MHC I increased with age in dystrophic animals, in contrast to MHC II that remained the same. The immunoexpression of vimentin and VEGF in the dystrophic muscles was mild (score 1) upon all muscles. From these results we can conclude that in dystrophic muscle immunoexpression of... (Complete abstract click electronic access below)

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