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Agile governance theory

LUNA, Alexandre José Henrique de Oliveira 07 August 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-02-26T18:14:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Alexandre Luna_2015_v0.735_ReenviadaBC-UFPE_Open (1).pdf: 19972738 bytes, checksum: 7a2b934bc47ff25272ecc6cfbe108774 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T18:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Alexandre Luna_2015_v0.735_ReenviadaBC-UFPE_Open (1).pdf: 19972738 bytes, checksum: 7a2b934bc47ff25272ecc6cfbe108774 (MD5) Previous issue date: 2015-08-07 / CAPES / CNPq / Context: Competitiveness is the key to a sustainable development and it demands agility at the business and organizational levels, which in turn requires a flexible and customizable Information Technology (IT) environment, as well as an effective and responsive governance in order to deliver value faster, better, and cheaper to the business. Objective: This PhD thesis describes the research conducted to analyze and better understand this context, and which result is a theory to analyze and describe agile governance (AG). We assumed that once the agile governance phenomena are better understood, by means of the mapping of their constructs, mediators, moderators and disturbing factors, this achievement can help people and organizations reach better results in their application: reducing cost and time, increasing the quality and success rate of their practice. Method: We conducted a systematic literature review about the state of the art of agile governance, together with observation and interaction on professional groups based on social networks, and semi-structured interviews with representative agents of the phenomena in study. We have applied comparative and structuralist methods of procedures and have used some techniques of Grounded Theory to synthetize the collected data. We have also formatted the emerging theory by the Dubin’s quantitative method of theory building for applied disciplines, and operationalized it for testing, by means of Structural Equation Modeling (SEM). Results: As a result, we could offer the phenomena characterization, a convergent definition for agile governance, six meta principles, nine metavalues and a map of findings organized by topic and classified by relevance and convergence. We have developed a conceptual framework of the theory encompassing: its constructs, laws of interaction, boundaries and system states. Further, we have also operationalized the emerging theory: identifying its propositions, deriving empirical indicators from its constructs and establishing testable hypotheses to assess theory plausibility in eight theoretical scenarios, through an empirical study, by means of an explanatory survey with representative agents from phenomena under study. We had a response rate around 29.4% (obtained by the ratio of 281 responses out of 956 invitations), as well as an effective response rate around 12.3% (118 valid cases for statistical analysis, having a broad geographical coverage). The Confirmatory Factor Analysis (CFA) and SEM Analysis point out the plausibility of the theory components and hypotheses. Conclusion: The results present evidences of the theory plausibility, indicating that further studies are necessary to reach a trustworthy theory to analyze and describe the agile governance phenomena. At same time, lessons learned derived from this study, about the amplitude of the phenomena under study and the particularity of each subsample, suggest that the data collection instrument shall be tailored according to (i) each organizational context, (ii) suitable theoretical scenario, and (iii) chaos and order scale, in order to obtain more accurate data to analyze its: generalization, causality, explanation, and prediction. We expect that the emerging theory can provide some insights to understand agile governance phenomena and consequently help to achieve the necessary fluency in this area of knowledge in order to bring it to a new level, accelerating its development by scholars and practitioners. Eventually, we have made improvements and additions to the methodological approach for exploratory qualitative and quantitative studies. / Contexto: Competitividade é a chave para um desenvolvimento sustentável e isso demanda agilidade aos níveis organizacional e de negócio, o que por sua vez requer um flexível e customizável ambiente de Tecnologia da Informação (TI), bem como uma governança efetiva e responsiva com o objetivo de entregar valor mais rápido, melhor e mais barato ao negócio. Objetivo: Esta tese de doutorado descreve a pesquisa conduzida para analisar e melhor entender este contexto, e da qual resulta uma teoria para analisar e descrever governança ágil (GA). Assume-se que uma vez que os fenômenos de governança ágil são mais bem entendidos, por meio do mapeamento de suas construções, mediadores, moderadores e fatores perturbadores, esta realização pode ajudar pessoas e organizações a alcançar melhores resultados em sua aplicação: reduzindo custo e tempo, bem como aumentando a qualidade e a taxa de sucesso de sua prática. Método: Foi conduzida uma revisão sistemática da literatura sobre o estado da arte da governança ágil, conjuntamente com observação e interação com grupos profissionais baseados em redes sociais, e entrevistas semiestruturadas com agentes representativos dos fenômenos em estudo. Foram aplicados métodos comparativos e estruturalistas de procedimento e utilizadas algumas técnicas de Grounded Theory para sintetizar os dados coletados. A teoria emergente foi formatada pelo método quantitativo de Dubin de construção de teorias para disciplinas aplicadas, e, operacionalizada para teste, por meio de Modelagem de Equações Estruturais (SEM). Resultados: Como resultado, pôde-se oferecer a caracterização dos fenômenos, uma convergente definição de governança ágil, seis meta-princípios, nove meta-valores e um mapa de descobertas organizado por tópico e classificado por relevância e convergência. Foi desenvolvido um framework conceitual da teoria, abrangendo: seus construtos, leis de interação, fronteiras e estados de sistema. Além disso, a teoria emergente foi também operacionalizada: identificando suas proposições, derivando os indicadores empíricos de seus construtos, e estabelecendo hipóteses testáveis para acessar a plausibilidade da teoria através de um estudo empírico, por meio de um survey explanatório com agentes representativos dos fenômenos em estudo. Obteve-se uma taxa de resposta global de 29,4% (resultando de da participação de 281 respondentes de 956 convidados), bem como uma taxa de resposta efetiva de 12,3% (resultando em 118 casos válidos para análise estatística, possuindo uma ampla cobertura geográfica internacional). Os resultados da Análise Fatorial Confirmatória (CFA) e a Análise SEM apontaram para plausibilidade da teoria, seus componentes e hipóteses. Conclusão: Os resultados apresentaram evidências da plausibilidade da teoria, indicando que estudos adicionais são necessários para alcançar uma teoria confiável para analisar e descrever os fenômenos de governança ágil. Ao mesmo tempo, lições aprendidas derivadas desta pesquisa, sobre a amplitude dos fenômenos sobre estudo e da particularidade de cada grupo amostral, sugerem que o instrumento de coleta de dados deve ser adaptado de acordo com: (i) cada contexto organizacional, (ii) cenário teórico adequado, e (iii) escala de caos e ordem, procurando obter dados mais precisos para analisar sua: generalização, causalidade, explicação dos fenômenos e previsões. Espera-se que a teoria emergente possa prover algumas introspecções para entender os fenômenos de governança ágil, e consequentemente ajudar a alcançar a fluência necessária nesta área do conhecimento, a fim de trazê-la para um novo nível, acelerando o seu desenvolvimento por estudiosos e praticantes. Eventualmente, realizamos melhorias e adições às abordagens metodológicas para pesquisas exploratórias qualitativas e quantitativas.
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MAnGve: um modelo para governança ágil em tecnologia da informação e comunicação

José Henrique de Oliveira Luna, Alexandre 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2413_1.pdf: 8950032 bytes, checksum: 6d92979bc8c1b1d00c79ba3ee417b49f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Nos últimos anos a TIC Tecnologias da Informação e Comunicação tem sido objeto de investimentos e pesquisa crescente tanto do meio acadêmico quanto no ambiente organizacional, demandando altos esforços no aperfeiçoamento de modelos de gestão e implantação de práticas que trouxessem uma maior competitividade às organizações. Neste cenário a Governança em TIC tem se destacado como uma opção para o gerenciamento e controle efetivo das iniciativas de TIC nas organizações, garantindo o retorno de investimentos e adição de melhorias aos processos organizacionais. Contudo, uma das principais carências dos modelos de Governança em TIC existentes é a que se refere à ausência de uma abordagem prática para viabilizar implantação e a melhoria de processos e serviços no domínio de Governança em TIC. Com o objetivo de propor uma alternativa concreta a este problema, esta dissertação apresenta as bases do conceito de Governança Ágil em TIC e o Modelo Ágil no apoio à Governança em TIC MAnGve, baseado nos princípios, valores e boas práticas das Metodologias Ágeis da Engenharia de Software, com foco em ações que promovam a eliminação ou mitigação do hiato entre a TIC e o negócio. Enfim este modelo foi refinado e validado através da aplicação de um Estudo de Caso em uma Organização do Governo do Estado de Pernambuco Brasil, gerando resultados satisfatórios, através de duas iterações de aplicação do modelo. Como resultados uma função e três processos de Governança em TIC foram implantados e sofreram ciclos de melhoria num intervalo de oito meses, levando a unidade organizacional envolvida com um modelo de gestão de TIC baseado em apagar incêndios a um estado de maturidade que permite orientar suas iniciativas em termos de gestão de serviços
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Um modelo de maturidade para governança ágil em tecnologia da informação e comunicação

ALMEIDA NETO, Humberto Rocha de 15 July 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-12T19:02:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Humberto Rocha - M3 - CORRIGIDA - 27.01.22016 - FINAL - SEM ASSINATURAS.pdf: 7669370 bytes, checksum: b59a4824a693e49ccfb1316ab17c75ba (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-12T19:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Humberto Rocha - M3 - CORRIGIDA - 27.01.22016 - FINAL - SEM ASSINATURAS.pdf: 7669370 bytes, checksum: b59a4824a693e49ccfb1316ab17c75ba (MD5) Previous issue date: 2015-07-15 / A Governança Ágil em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é uma área em ascensão que vem sendo sugerida como uma proposta inovadora pautada nos princípios e valores do Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software. O uso de tais princípios e valores tem como principal objetivo a minimização da burocracia na Governança convencional. Alguns autores têm apontado que a maioria das iniciativas para Governança são burocráticas e que a adoção de abordagens mais ágeis ainda é considerada uma tarefa desafiadora. Isto se dá principalmente devido a multidisciplinaridade e relativa incipiência da área. Se por um lado há um conjunto bem estabelecido de princípios e valores ágeis em domínios subjacentes à Governança Ágil em TIC (a exemplo de Desenvolvimento de Software), por outro lado, alguns de seus domínios ainda requerem evolução (a exemplo de Gerenciamento de Serviços, Operações, Infraestrutura, entre outras). Diante deste contexto, esta tese de doutorado propõe um modelo de maturidade denominado MAnGve Maturity Model (M3). O M3 apoia a evolução sistemática e gradual de maturidade em Governança Ágil em TIC. Para tal, o modelo de maturidade proposto estrutura seu conhecimento por meio de cinco níveis de maturidade. Estes níveis foram construídos a partir de um amplo estudo de base teórica (uma revisão ad hoc e uma revisão sistemática da literatura) envolvendo principalmente as áreas de: Agilidade no desenvolvimento de software; Governança em TIC; e modelos de maturidade e capacidade. Por fim, o M3 foi submetido a avaliações por meio de métodos científicos (dois surveys e um focus group) que nortearam melhorias ao modelo proposto. Os resultados destas avaliações apontam o M3 como uma iniciativa relevante e inovadora para este recente campo de pesquisa / Agile Governance in Information and Communication Technology (ICT) is an area on the rise that has been suggested as an innovative proposal based on the principles and values of the Manifesto for Agile Software Development. The use of these principles and values aims to minimize bureaucracy in conventional Governance. Some authors have pointed out that most initiatives for Governance are bureaucratic and that adopting more agile approaches is still considered a challenging task. This is mainly due to multidisciplinary and relative incipiency of the area. On the one hand there is a well-established set of agile principles and values in domains behind the Agile Governance in ICT (for example, Software Development), on the other hand, some of its domains still require evolution (like Service Management, Operations Infrastructure, etc.). Given this context, this doctoral thesis proposes a maturity model called MAnGve Maturity Model (M3). The M3 supports the systematic and gradual evolution of maturity in Agile Governance in ICT. To this end, the proposed maturity model structure their knowledge through five maturity levels. These levels were constructed from a large study of theoretical basis (ad hoc review and systematic literature review) mainly involving areas: Agile software development; Governance in ICT; and capability maturity models. Finally, M3 was subjected to evaluations by scientific methods (surveys and focus groups) that guided the improvements in proposed model. Their results indicate the M3 as an important and innovative initiative for this recent field of research.

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