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Floristica e estrutura de um fragmento de floresta estacional semidecidua montana no municipio de Itatiba, SPCerqueira, Roberta Macedo, 1976- 25 February 2005 (has links)
Orientador: Luiza Sumiko Kinoshita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:52:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Foi realizado um levantamento florístico e fitossociológico em um fragmento de floresta estacional semidecídua montana no município de Itatiba, SP. Para o levantamento florístico foram coletados todos os hábitos em diferentes ambientes do fragmento. Para o levantamento fitossociológico foi adotado o método de ponto quadrante e todos os indivíduos com DAP > 5 em foram amostrados . Os transectos foram distribuídos paralelamento no sentido norte-sul do fragmento, desde a borda até a parte interna do fragmento. Foram amostrados no levantamento florístico 247 espécies. A família de maior riqueza florística foi Leguminosae, seguida por Myrtaceae, Rubiaceae, Asteraceae e Lauraceae. As árvores foram o hábito de maior riqueza (147), seguidas pelos arbustos (42), epífitas (22), lianas (16), ervas (15), parasitas (3) e hemiepífitas (2). O fragmento de Itatiba obteve maior similaridade florística com os fragmentos localizados dentro da província geomorfológica do Planalto Atlântico e com os fragmentos de floresta estacional semidecídua montana localizadas na porção sul do estado de Minas Gerais. No levantamento fitossociológico foram amostrados 397 pontos e 1588 indivíduos. A família de maior riqueza foi Leguminosae, seguida por Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Melastomataceae e Euphorbiaceae. A espécie de maior IVI foi Pera obovata, seguida por Copaifera langsdorffii e indivíduos mortos. A família com maior número de indivíduos foi Euphorbiaceae, seguida por Leguminosae, Myrtaceae e Rubiaceae. As estimativas de riqueza para as áreas separadas em grupos evidenciou um gradiente decrescente de riqueza do interior para o borda do fragmento. O teste de aninhamento para a comunidade arbórea demonstrou que embora com características florísticas distintas, as áreas de menor riqueza florística são subgrupos das áreas mais ricas, evidenciando a seletividade de certas espécies por determinados ambientes e condições abióticas, principalmente a topografia e suas variáveis / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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