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Evaluacion de la composicion

Ancasi Tumiri, David January 2012 (has links)
La educación es uno de los factores importantes que influye en el desarrollo de un país. El uso de tecnología de información y comunicación en la educación, específicamente en el proceso de enseñanza-aprendizaje, apoya de manera positiva, el aprendizaje significativo del estudiante. En la actualidad existen estudiantes del nivel de secundaria, que tienen dificultades en el aprendizaje de la asignatura de matemática, por diversos factores, entre los cuales está la poca utilización de recursos didácticos que motiven aprendizaje del estudiante. El presente trabajo mediante el método científico desarrolla un sistema tutor para la enseñanza de la matemática, para apoyar el proceso de enseñanza-aprendizaje de la matemática en estudiantes de primero de secundaria.
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Florística e fitossociologia de uma área de cerrado marginal (cerrado baixo) do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí

Mesquita, Marcelo Ribeiro January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4497_1.pdf: 886455 bytes, checksum: 2282fff203ad504480747460dbcdcc9b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Visando contribuir para o conhecimento da vegetação lenhosa dos cerrados marginais do estado do Piauí, foram realizadas a caracterização florística e estrutural da vegetação de uma área denominada Baixa da Conrada (04º08 78 S e 041º42 45 W), município de Brasileira, Piauí, localizada no interior do Parque Nacional de Sete Cidades. Em 30 parcelas, com dimensões de 10x20m (200 m2), orientadas na mesma direção, foram amostrados todos os indivíduos lenhosos com diâmetro do caule ao nível do solo (DNS) ≥ 3cm. O levantamento florístico incluiu também áreas fora das parcelas. A densidade total foi de 2.018,33 ind.ha-1. Alturas e diâmetros médios e máximos foram, 3,41m, 18,0m, 9,42cm e 84,67cm, respectivamente. As famílias com maior número de espécies foram: Fabaceae (12 espécies), Caesalpiniaceae (9) e Mimosaceae (7) perfazendo um total de 30,43% das espécies coletadas. Entretanto, em termos de IVI as principais famílias foram: Combretaceae (15,91%) superando as demais, seguidas de Mimosaceae (14,31%), Vochysiaceae (12,80%) e Caesalpiniaceae (9,08%), perfazendo um total de 52,1% do IVI total. Das 77 espécies amostradas, Terminalia fagifolia Mart. ex Zucc, Qualea grandiflora Mart., Plathymenia reticulata Benth., Dimorphandra gardneriana Tul. e Qualea parviflora Mart. tiveram os maiores IVIs. O índice de diversidade de Shannon para as espécies foi de 3,421 nats/ind
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Florística, fitossociologia e aspectos da dinâmica de um remanescente de mata da encosta no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Vargas, Deize de January 2005 (has links)
A cidade de Porto Alegre, devido à localização, abriga espécies vegetais procedente de dois corredores principais: o corredor Atlântico e o corredor do Alto Uruguai. Os morros graníticos sobressaem-se na paisagem porto-alegrense abrigando matas nas suas encostas sul e campos nos topos e encostas nortes, devido às condições criadas pela exposição solar diferenciada. O Morro Santana, com 311 metros é o mais alto deles. Com o objetivo de caracterizar a composição e a estrutura e aspectos da dinâmica de regeneração desta mata, é realizada amostragem do componente arbóreo-arbustivo, dividindo-se os indivíduos em três componentes, de acordo com suas medidas de alturas e de DAP (diâmetro à altura do peito): Componente 3 (0,20 m ≤ h < 1 m); Componente 2 (h ≥ 1 m e DAP < 3 cm) e Componente 1 (DAP≥ 3 cm), sendo que, para a estimativa de regeneração natural por classes e total (RN e RNT), a qual é dada em porcentagem, os componentes 2 e 3 foram distribuídos em três classes de altura: Classe 1 (0,20m ≤ h < 1m); Classe 2 (1m ≤ h < 3m); Classe 3 ( h ≥ 3m e DAP < 5cm).O método utilizado é o de parcelas de 100 m2 (Componente1), 25 m2 (Componente 2), e 4 m2 (Componente 3). Através do software MULVA 5, foram realizadas análises de agrupamento e ordenação (PCoA) para os três componentes. O levantamento resultou em: 505 indivíduos, pertencentes a 63 espécies, 51 gêneros e 30 famílias no Componente 1; 470 indivíduos, distribuídos em 44 espécies, 33 gêneros e 19 famílias no Componente 2; 191 indivíduos, distribuídos em 30 espécies, 26 gêneros e 18 famílias no Componente 3. No Componente 1 destacam-se Guapira opposita (Nyctaginaceae), Pachystroma longifolium (Euphorbiaceae) e Eugenia rostrifolia (Myrtaceae). Nos Componentes 2 e 3 destacam-se Psychotria leiocarpa e Faramea montevidensis (Rubiaceae), Mollinedia elegans (Monimiaceae) e Gymnanthes concolor (Euphorbiaceae). A composição florística nos três componentes, em ordem decrescente de importância, foi dada por espécies de ampla distribuição, espécies Atlânticas e espécies do Alto Uruguai. As espécies secundárias perfizeram a maioria absoluta da amostra nos três componentes, sendo que as secundárias tardias superaram as secundárias inicias. As espécies pioneiras foram infimamente representadas nos três componentes inventariados. Quanto às síndromes de dispersão, mais de 80 por cento das espécies de ambos os componentes apresentou síndrome zoocórica. O restante das espécies apresenta as síndromes autocórica e anemocórica em proporções semelhantes.A análise fitossociológica indicou tratar-se de uma mata baixa, sem estratificação definida, com dominância de um número reduzido de espécies de ocorrência comum na região, sendo que a grande maioria das espécies conbribui com um ou dois indivíduos. A diversidade específica (H’) foi estimada em 3,30 (Componente 1); 2,81 (Componente 2) e 2,86 (Componente3) e a equabilidade (J’) em 0,80 (Componente 1) ; 0,74 (Componente 2) e 0,84 (Componente 3). As análises de agrupamento e de ordenação não evidenciaram diferenças entre as unidades de amostragem da borda e aquelas do interior da mata. Os maiores valores na estimativa de regeneração natural total (RNT) foram concentrados pelas espécies de sub-bosque com maiores densidades e freqüência (Psychotria leiocarpa, Faramea montevidensis, Mollinedia elegans e Gymnanthes concolor). Os representantes que compõem o dossel da mata com maiores valores de regeneration foram: Guapira opposita, Eugenia rostrifolia e Cupania vernalis (Sapindaceae). Os resultados da estimativa de regeneração natural indicaram que a maioria das espécies parece estar obtendo sucesso quanto ao recrutamento de novos indivíduos, o que remete a um bom estado de conservação da mata, a qual, permanecendo as condições atuais, deverá no futuro manter uma composição florística semelhante a atual.
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Florística, fitossociologia e aspectos da dinâmica de um remanescente de mata da encosta no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Vargas, Deize de January 2005 (has links)
A cidade de Porto Alegre, devido à localização, abriga espécies vegetais procedente de dois corredores principais: o corredor Atlântico e o corredor do Alto Uruguai. Os morros graníticos sobressaem-se na paisagem porto-alegrense abrigando matas nas suas encostas sul e campos nos topos e encostas nortes, devido às condições criadas pela exposição solar diferenciada. O Morro Santana, com 311 metros é o mais alto deles. Com o objetivo de caracterizar a composição e a estrutura e aspectos da dinâmica de regeneração desta mata, é realizada amostragem do componente arbóreo-arbustivo, dividindo-se os indivíduos em três componentes, de acordo com suas medidas de alturas e de DAP (diâmetro à altura do peito): Componente 3 (0,20 m ≤ h < 1 m); Componente 2 (h ≥ 1 m e DAP < 3 cm) e Componente 1 (DAP≥ 3 cm), sendo que, para a estimativa de regeneração natural por classes e total (RN e RNT), a qual é dada em porcentagem, os componentes 2 e 3 foram distribuídos em três classes de altura: Classe 1 (0,20m ≤ h < 1m); Classe 2 (1m ≤ h < 3m); Classe 3 ( h ≥ 3m e DAP < 5cm).O método utilizado é o de parcelas de 100 m2 (Componente1), 25 m2 (Componente 2), e 4 m2 (Componente 3). Através do software MULVA 5, foram realizadas análises de agrupamento e ordenação (PCoA) para os três componentes. O levantamento resultou em: 505 indivíduos, pertencentes a 63 espécies, 51 gêneros e 30 famílias no Componente 1; 470 indivíduos, distribuídos em 44 espécies, 33 gêneros e 19 famílias no Componente 2; 191 indivíduos, distribuídos em 30 espécies, 26 gêneros e 18 famílias no Componente 3. No Componente 1 destacam-se Guapira opposita (Nyctaginaceae), Pachystroma longifolium (Euphorbiaceae) e Eugenia rostrifolia (Myrtaceae). Nos Componentes 2 e 3 destacam-se Psychotria leiocarpa e Faramea montevidensis (Rubiaceae), Mollinedia elegans (Monimiaceae) e Gymnanthes concolor (Euphorbiaceae). A composição florística nos três componentes, em ordem decrescente de importância, foi dada por espécies de ampla distribuição, espécies Atlânticas e espécies do Alto Uruguai. As espécies secundárias perfizeram a maioria absoluta da amostra nos três componentes, sendo que as secundárias tardias superaram as secundárias inicias. As espécies pioneiras foram infimamente representadas nos três componentes inventariados. Quanto às síndromes de dispersão, mais de 80 por cento das espécies de ambos os componentes apresentou síndrome zoocórica. O restante das espécies apresenta as síndromes autocórica e anemocórica em proporções semelhantes.A análise fitossociológica indicou tratar-se de uma mata baixa, sem estratificação definida, com dominância de um número reduzido de espécies de ocorrência comum na região, sendo que a grande maioria das espécies conbribui com um ou dois indivíduos. A diversidade específica (H’) foi estimada em 3,30 (Componente 1); 2,81 (Componente 2) e 2,86 (Componente3) e a equabilidade (J’) em 0,80 (Componente 1) ; 0,74 (Componente 2) e 0,84 (Componente 3). As análises de agrupamento e de ordenação não evidenciaram diferenças entre as unidades de amostragem da borda e aquelas do interior da mata. Os maiores valores na estimativa de regeneração natural total (RNT) foram concentrados pelas espécies de sub-bosque com maiores densidades e freqüência (Psychotria leiocarpa, Faramea montevidensis, Mollinedia elegans e Gymnanthes concolor). Os representantes que compõem o dossel da mata com maiores valores de regeneration foram: Guapira opposita, Eugenia rostrifolia e Cupania vernalis (Sapindaceae). Os resultados da estimativa de regeneração natural indicaram que a maioria das espécies parece estar obtendo sucesso quanto ao recrutamento de novos indivíduos, o que remete a um bom estado de conservação da mata, a qual, permanecendo as condições atuais, deverá no futuro manter uma composição florística semelhante a atual.
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Florística, fitossociologia e aspectos da dinâmica de um remanescente de mata da encosta no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Vargas, Deize de January 2005 (has links)
A cidade de Porto Alegre, devido à localização, abriga espécies vegetais procedente de dois corredores principais: o corredor Atlântico e o corredor do Alto Uruguai. Os morros graníticos sobressaem-se na paisagem porto-alegrense abrigando matas nas suas encostas sul e campos nos topos e encostas nortes, devido às condições criadas pela exposição solar diferenciada. O Morro Santana, com 311 metros é o mais alto deles. Com o objetivo de caracterizar a composição e a estrutura e aspectos da dinâmica de regeneração desta mata, é realizada amostragem do componente arbóreo-arbustivo, dividindo-se os indivíduos em três componentes, de acordo com suas medidas de alturas e de DAP (diâmetro à altura do peito): Componente 3 (0,20 m ≤ h < 1 m); Componente 2 (h ≥ 1 m e DAP < 3 cm) e Componente 1 (DAP≥ 3 cm), sendo que, para a estimativa de regeneração natural por classes e total (RN e RNT), a qual é dada em porcentagem, os componentes 2 e 3 foram distribuídos em três classes de altura: Classe 1 (0,20m ≤ h < 1m); Classe 2 (1m ≤ h < 3m); Classe 3 ( h ≥ 3m e DAP < 5cm).O método utilizado é o de parcelas de 100 m2 (Componente1), 25 m2 (Componente 2), e 4 m2 (Componente 3). Através do software MULVA 5, foram realizadas análises de agrupamento e ordenação (PCoA) para os três componentes. O levantamento resultou em: 505 indivíduos, pertencentes a 63 espécies, 51 gêneros e 30 famílias no Componente 1; 470 indivíduos, distribuídos em 44 espécies, 33 gêneros e 19 famílias no Componente 2; 191 indivíduos, distribuídos em 30 espécies, 26 gêneros e 18 famílias no Componente 3. No Componente 1 destacam-se Guapira opposita (Nyctaginaceae), Pachystroma longifolium (Euphorbiaceae) e Eugenia rostrifolia (Myrtaceae). Nos Componentes 2 e 3 destacam-se Psychotria leiocarpa e Faramea montevidensis (Rubiaceae), Mollinedia elegans (Monimiaceae) e Gymnanthes concolor (Euphorbiaceae). A composição florística nos três componentes, em ordem decrescente de importância, foi dada por espécies de ampla distribuição, espécies Atlânticas e espécies do Alto Uruguai. As espécies secundárias perfizeram a maioria absoluta da amostra nos três componentes, sendo que as secundárias tardias superaram as secundárias inicias. As espécies pioneiras foram infimamente representadas nos três componentes inventariados. Quanto às síndromes de dispersão, mais de 80 por cento das espécies de ambos os componentes apresentou síndrome zoocórica. O restante das espécies apresenta as síndromes autocórica e anemocórica em proporções semelhantes.A análise fitossociológica indicou tratar-se de uma mata baixa, sem estratificação definida, com dominância de um número reduzido de espécies de ocorrência comum na região, sendo que a grande maioria das espécies conbribui com um ou dois indivíduos. A diversidade específica (H’) foi estimada em 3,30 (Componente 1); 2,81 (Componente 2) e 2,86 (Componente3) e a equabilidade (J’) em 0,80 (Componente 1) ; 0,74 (Componente 2) e 0,84 (Componente 3). As análises de agrupamento e de ordenação não evidenciaram diferenças entre as unidades de amostragem da borda e aquelas do interior da mata. Os maiores valores na estimativa de regeneração natural total (RNT) foram concentrados pelas espécies de sub-bosque com maiores densidades e freqüência (Psychotria leiocarpa, Faramea montevidensis, Mollinedia elegans e Gymnanthes concolor). Os representantes que compõem o dossel da mata com maiores valores de regeneration foram: Guapira opposita, Eugenia rostrifolia e Cupania vernalis (Sapindaceae). Os resultados da estimativa de regeneração natural indicaram que a maioria das espécies parece estar obtendo sucesso quanto ao recrutamento de novos indivíduos, o que remete a um bom estado de conservação da mata, a qual, permanecendo as condições atuais, deverá no futuro manter uma composição florística semelhante a atual.
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Floristica e sindromes de polinização e dispersão em um fragmento de floresta estacional semidecidua montana, municipio de Pedreira, Estado de São Paulo

Yamamoto, Leila Fumiyo 05 September 2001 (has links)
Orientadores: Luiza Sumiko Kinoshita, Fernando Roberto Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yamamoto_LeilaFumiyo_M.pdf: 255636 bytes, checksum: 75aa0147fa7bf47d54b87b19d96c66f1 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foi realizado um levantamento das espécies de arbustos, arvoretas, árvores e palmeiras em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, na Fazenda Bela Vista (46º54' W e 22º44' S, 750 a 850 m de altitude), município de Pedreira, estado de São Paulo, com os objetivos de conhecer a sua composição florística, saber quais síndromes de polinização e de dispersão estariam presentes, em que proporções ocorreriam, como se distribuiriam entre os estratos verticais e entre a borda e o interior dos fragmentos e conhecer quais as origens das famílias botânicas no estado de São Paulo. Foram feitas coletas semanais de flores e/ou frutos de indivíduos lenhosos com DAP maior que 3 cm, durante 15 meses, através de caminhadas no interior e na borda dos fragmentos. Consideraram-se os estratos superior (altura > 9 m), médio(4,5-9 m) e inferior (1-4,5 m) e definiu-se a borda como uma faixa de 50m de distância do limite externo dos fragmentos. Foram encontradas 151 espécies de angiospermas, pertencentes a 106 gêneros e 47 famílias. As famílias mais ricas em espécies foram: Leguminosae, Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Meliaceae, Piperaceae e Solanaceae. Os gêneros com maior número de espécies foram: Ocotea, Piper, Machaerium, Miconia, Eugenia e Solanum. A maioria das espécies apresentou síndrome de melitofilia (47%), seguida de síndromes não especializadas (14%), falenofilia (12%), miiofilia (8%), psicofilia (6%), ornitofilia, quiropterofilia, cantarofilia (< 5% cada uma) e anemofilia (< 3%). Não se encontraram diferenças significativas na distribuição das síndromes de polinização entre os estratos, nem entre o interior e a borda, mas anemofilia, quiropterofilia e ornitofilia não ocorreram no interior dos fragmentos. As síndromes zoocóricas predominaram com 61,6%, seguindo-se as anemocóricas (27,1%) e autocóricas (11,3%). A distribuição das espécies zoocóricas diferiu significativamente entre os estratos somente na borda, espécies anemocóricas predominaram no estrato superior tanto na borda quanto no interior e espécies anemocóricas e autocóricas não ocorreram nos estratos médio e inferior do interior dos fragmentos. No estudo da origem das famílias botânicas no estado de São Paulo foram analisados 14 levantamentos na Floresta Estacional Semidecídua Montana e 15 na Floresta Estacional Semidecídua Submontana. Através de análises multivariadas de classificação e de ordenação, verificou-se uma tendência à separação entre as formações Montana e Submontana em nível de famílias. Para estudar a origem das famílias botânicas, foram considerados cinco possíveis origens (gondwânicas com centro de distribuição amazônica, gondwânica com centro de distribuição andino, laurásicas, origens diversas e origens desconhecidas). As famílias com táxons arbóreos na Floresta Estacional Semidecídua do estado de São Paulo têm predominantemente origem gondwânica. Famílias de origem laurásica e espécies de famílias de origem gondwânica com centro de distribuição andino predominaram na formação Montana. Famílias e espécies de famílias de origem gondwânica com centro de distribuição amazônico predominaram na formação Submontana. O predomínio da origem gondwânica na Floresta Estacional Semidecídua paulista indica uma origem comum à grande maioria de seus táxons arbóreos. Porém, a maior proporção de famílias laurásicas e de espécies de famílias de origem andina na formação Montana, indica que pelo menos parte dessa formação teria uma origem diferente daquela da flora da formação Submontana, na qual ocorreu maior proporção de famílias e de espécies de origem amazônica / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Florística, estrutura e diversidade da sinúsia hebácea terrícola no Parque Estadual do Turvo,Derrubadas,Rio Grande do Sul

Inácio, Camila Dellanhese January 2006 (has links)
A sinúsia herbácea terrícola é pouco conhecida em florestas tropicais e subtropicais, principalmente quanto a sua relação a fatores ambientais. O objetivo deste estudo em floresta estacional na região do Alto Uruguai foi descrever a estrutura desta sinúsia, em duas estações do ano, e relacioná-la ao grau de abertura do dossel. Utilizaram-se 30 parcelas de 2 x 2 m e para a florística abrangeu-se as áreas vizinhas. Amostraram-se 29 espécies nas parcelas e 51 no total, sendo 16 pteridófitas e 35 magnoliófitas. Orchidaceae, Poaceae, Dryopteridaceae e Pteridaceae foram as famílias com maior riqueza. Lastreopsis effusa e Thelypteris scabra apresentaram as maiores freqüências e coberturas, seguidas de Didymochalena truncatula, Olyra humilis e Pharus lappulaceus. A diversidade estimada no verão foi de 2,771 e a equabilidade de 0,823, não diferindo do inverno, assim como a composição e a cobertura não diferiram. Houve correlação entre a cobertura absoluta por parcela e o grau de abertura do dossel. Diversidade, riqueza e cobertura elevados aparentemente são conseqüências da descontinuidade do dossel da floresta, que permite maior incidência de luz no sub-bosque, e não de sua deciduidade. Embora se tenha abrangido uma pequena área do Parque, 26 novos registros de espécies foram obtidos, sugerindo-se levantamentos detalhados em outras áreas, para melhor aproximação da florística do local.
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O gênero Glandularia J.F.Gmel.(Verbeneaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Thode, Verônica Aydos January 2009 (has links)
Glandularia J.F. Gmel. (Verbenaceae) possui cerca de 100 espécies distribuídas em regiões subtropicais e temperadas da América do Sul e América do Norte, com distribuição disjunta. Esta dissertação consiste no levantamento florístico do gênero no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram realizadas viagens de coleta, revisão bibliográfica e de herbários. Foram catalogadas 27 espécies (G. aristigera (S. Moore) Tronc., G. catharinae (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. corymbosa (Ruiz & Pav.) O´Leary & P. Peralta, G . guaibensis P. Peralta & Thode, G. guaranitica Tronc., G. hasslerana (Briq.) Tronc., G. herteri (Moldenke) Tronc., G. humifusa (Cham.) Botta, G. jordanensis (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. lobata (Vell.) P. Peralta & Thode, G. marrubioides (Cham.) Tronc., G. megapotamica (Spreng.) Cabrera & Dawson, G. nana (Moldenke) Tronc., G. peruviana (L.) Small, G. phlogiflora (Cham.) Schnack & Covas, G. platensis (Spreng.) Schnack & Covas, G. pulchra (Moldenke) Botta, G. rectiloba (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. scrobiculata (Griseb.) Tronc., G. selloi (Spreng.) Tronc., G. sessilis (Cham.) Tronc., G. stellarioides (Cham.) Schnack & Covas, G. subincana Tronc., G. tenera (Spreng.) Cabrera, G. tessmannii (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. thymoides (Cham.) N. O´Leary e G. tomophylla (Briq.) P. Peralta), sendo que seis delas são primeira citação de ocorrência. Durante a realização deste trabalho, uma espécie nova foi descrita e três novas combinações foram feitas. Foram elaboradas chave de identificação, descrições, ilustrações, observações e mapas com a ocorrência das espécies analisadas. / Glandularia J.F. Gmel. (Verbenaceae) has about 100 species which occur in subtropical and temperate regions of South America and North America, with a disjunct distribution. This work consists of a floristic study of the genus Glandularia J.F. Gmel. (Verbenaceae) at Rio Grande do Sul State, Brazil. Field collections, bibliographic, and herbaria revision were made to accomplish this study. Twenty seven species were recorded (G. aristigera (S. Moore) Tronc., G. catharinae (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. corymbosa (Ruiz & Pav.) O´Leary & P. Peralta, G . guaibensis P. Peralta & Thode, G. guaranitica Tronc., G. hasslerana (Briq.) Tronc., G. herteri (Moldenke) Tronc., G. humifusa (Cham.) Botta, G. jordanensis (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. lobata (Vell.) P. Peralta & Thode, G. marrubioides (Cham.) Tronc., G. megapotamica (Spreng.) Cabrera & Dawson, G. nana (Moldenke) Tronc., G. peruviana (L.) Small, G. phlogiflora (Cham.) Schnack & Covas, G. platensis (Spreng.) Schnack & Covas, G. pulchra (Moldenke) Botta, G. rectiloba (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. scrobiculata (Griseb.) Tronc., G. selloi (Spreng.) Tronc., G. sessilis (Cham.) Tronc., G. stellarioides (Cham.) Schnack & Covas, G. subincana Tronc., G. tenera (Spreng.) Cabrera, G. tessmannii (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. thymoides (Cham.) N. O´Leary e G. tomophylla (Briq.) P. Peralta), and six of them are recorded for the first time in the State. One new species was described and three new combinations were done during the realization of this work. Here we present a species identification key, descriptions, illustrations, comments, and maps with the occurrence of the species.
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O gênero Elaphoglossum Schott Ex J. Sm. (Dryopteridaceae) na Região Sul do Brasil

Rubio, Maria Angélica Kieling January 2012 (has links)
Dentre as plantas vasculares sem sementes, o gênero Elaphoglossum Schott ex J. Sm. de acordo com estudos morfológicos e moleculares, pertence à família Dryopteridaceae. Seus representantes são caracterizados por apresentarem rizoma com um meristema ventral transversalmente alongado, curto a longo rastejante; frondes simples (na maioria das espécies); nervuras livres (com exceção de algumas espécies); dimorfismo entre as frondes férteis e estéreis e soros exindusiados e acrosticóides (cobrindo inteiramente a face abaxial da lâmina). É um gênero predominantemente epifítico (80%), mas também há representantes rupícolas e terrícolas. O gênero apresenta distribuição pantropical, com aproximadamente 600 espécies, onde a maioria ocorre na região Neotropical. No Brasil, o centro de diversidade das espécies está no Bioma Floresta Atlântica, que faz parte de um dos três centros de especiação e endemismo de plantas vasculares sem sementes para a América Tropical. Na região Sul do Brasil, o Estado do Paraná apresenta o maior número de espécies (29), seguido pelo Estado de Santa Catarina (23) e Rio Grande do Sul (18). Portanto, para a região Sul são reconhecidas 33 espécies: E. actinotricum (Mart.) T. Moore, E. alpestre (Gardner) T. Moore, E. beurepairei (Fée) Brade, E. brachyneuron (Fée) J. Sm., E. burchellii (Baker) C. Chr., E. didymoglossoides C.Chr., E. dutrae Brade, E. edwallii Rosenst., E. flaccidum (Fée) T. Moore, E. gardnerianum (Kunze ex Fée) T. Moore, E. gayanum (Fée) T. Moore, E. gertii Sehnem, E. glabellum J. Sm., E. glaziovii (Fée) Brade, E. horridulum (Kaulf.) J. Sm., E. iguapense Brade, E. itatiayense Rosenst., E. lagesianum Rosenst., E. langsdorffiii (Hook. & Grev.) T. Moore, E. lingua Brack., E. luridum (Fée) Christ, E. macahense (Fée) Rosenst., E. macrophyllum (Mett. ex Kuhn) Christ, E. montanum Kieling-Rubio & P. G. Windisch, E. nigrescens (Hook.) T. Moore ex Diels, E. pachydermum (Fée) T. Moore, E. paulistanum Rosenst., E. scolopendrifolium (Raddi) J. Sm., E. sellowianum (Klotzsch ex Kuhn) T. Moore, E. squamipes (Hook.) T. Moore, E. strictum (Raddi) T. Moore, E. ulei Christ e E. vagans (Mett.) Hieron. Chaves de identificação, lectotipificações, descrições do esporófito, comentários sobre a biologia e ecologia, imagens dos esporos, ilustração dos caracteres diagnósticos e mapas da distribuição geográfica são apresentados.
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O gênero Glandularia J.F.Gmel.(Verbeneaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Thode, Verônica Aydos January 2009 (has links)
Glandularia J.F. Gmel. (Verbenaceae) possui cerca de 100 espécies distribuídas em regiões subtropicais e temperadas da América do Sul e América do Norte, com distribuição disjunta. Esta dissertação consiste no levantamento florístico do gênero no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram realizadas viagens de coleta, revisão bibliográfica e de herbários. Foram catalogadas 27 espécies (G. aristigera (S. Moore) Tronc., G. catharinae (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. corymbosa (Ruiz & Pav.) O´Leary & P. Peralta, G . guaibensis P. Peralta & Thode, G. guaranitica Tronc., G. hasslerana (Briq.) Tronc., G. herteri (Moldenke) Tronc., G. humifusa (Cham.) Botta, G. jordanensis (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. lobata (Vell.) P. Peralta & Thode, G. marrubioides (Cham.) Tronc., G. megapotamica (Spreng.) Cabrera & Dawson, G. nana (Moldenke) Tronc., G. peruviana (L.) Small, G. phlogiflora (Cham.) Schnack & Covas, G. platensis (Spreng.) Schnack & Covas, G. pulchra (Moldenke) Botta, G. rectiloba (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. scrobiculata (Griseb.) Tronc., G. selloi (Spreng.) Tronc., G. sessilis (Cham.) Tronc., G. stellarioides (Cham.) Schnack & Covas, G. subincana Tronc., G. tenera (Spreng.) Cabrera, G. tessmannii (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. thymoides (Cham.) N. O´Leary e G. tomophylla (Briq.) P. Peralta), sendo que seis delas são primeira citação de ocorrência. Durante a realização deste trabalho, uma espécie nova foi descrita e três novas combinações foram feitas. Foram elaboradas chave de identificação, descrições, ilustrações, observações e mapas com a ocorrência das espécies analisadas. / Glandularia J.F. Gmel. (Verbenaceae) has about 100 species which occur in subtropical and temperate regions of South America and North America, with a disjunct distribution. This work consists of a floristic study of the genus Glandularia J.F. Gmel. (Verbenaceae) at Rio Grande do Sul State, Brazil. Field collections, bibliographic, and herbaria revision were made to accomplish this study. Twenty seven species were recorded (G. aristigera (S. Moore) Tronc., G. catharinae (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. corymbosa (Ruiz & Pav.) O´Leary & P. Peralta, G . guaibensis P. Peralta & Thode, G. guaranitica Tronc., G. hasslerana (Briq.) Tronc., G. herteri (Moldenke) Tronc., G. humifusa (Cham.) Botta, G. jordanensis (Moldenke) O´Leary & P. Peralta, G. lobata (Vell.) P. Peralta & Thode, G. marrubioides (Cham.) Tronc., G. megapotamica (Spreng.) Cabrera & Dawson, G. nana (Moldenke) Tronc., G. peruviana (L.) Small, G. phlogiflora (Cham.) Schnack & Covas, G. platensis (Spreng.) Schnack & Covas, G. pulchra (Moldenke) Botta, G. rectiloba (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. scrobiculata (Griseb.) Tronc., G. selloi (Spreng.) Tronc., G. sessilis (Cham.) Tronc., G. stellarioides (Cham.) Schnack & Covas, G. subincana Tronc., G. tenera (Spreng.) Cabrera, G. tessmannii (Moldenke) P. Peralta & Thode, G. thymoides (Cham.) N. O´Leary e G. tomophylla (Briq.) P. Peralta), and six of them are recorded for the first time in the State. One new species was described and three new combinations were done during the realization of this work. Here we present a species identification key, descriptions, illustrations, comments, and maps with the occurrence of the species.

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