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Petrologia e geoquímica de ortognaisses sieníticos alacalinos do tipo A de Terra Nova –PE, terreno Rio Capibaribe, província Borborema

Lima, Haroldo Monteiro 31 January 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T17:13:15Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Horoldo Monteiro Lima.pdf: 7793020 bytes, checksum: 4f23d6b5396d264f0f6ba683c494373e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T17:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Horoldo Monteiro Lima.pdf: 7793020 bytes, checksum: 4f23d6b5396d264f0f6ba683c494373e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / O ortognaisse sienítico Terra Nova é um corpo encaixado no Complexo Vertentes, no extremo leste do terreno Rio Capibaribe da Província Borborema, a sul do município de Feira Nova, PE. O sienito ocorre como intrusões tabulares dobradas por tectônica transcorrente relacionada à zona de cisalhamento transcorrente brasiliana de Glória de Goitá, que separa o embasamento paleoproterozoico da faixa Feira Nova. As rochas são álcali-feldspato sienitos a álcali-feldspato granitos bandados, com bandas máficas de aegirina-augita e magnetita que se alternam com bandas ricas em ortoclásio e rara albita. São rochas peralcalinas a ligeiramente peraluminosas, com razões FeO/MgO e Ga/ Al e concentrações Zr, Nb, Ce e Y típicas de granitóides anorogênicos do tipo A1, derivados do manto. Muito altas razões Rb/ Sr (até 100), por outro lado, sugerem fonte na crosta. Os padrões de elementos terras raras (ETR) normalizados em relação ao condrito mostram enriquecimento de ETR leves em relação aos ETR pesados e forte anomalia negativa de Eu sugerindo fracionamento de feldspato, compatível com as variações interelementais Rb, Sr e Ba, e Rb/Sr vs. Sr/Ba. Diagramas discriminantes de ambiente tectônicos são sugestivos de ambiente pós-colisional a intra-placa.
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Magmatismo gran?tico na por??o central do dom?nio Rio Piranhas-Serid?, Prov?ncia Borborema: geologia e petrologia do Stock Flores (RN)

Souza, Viviane Oliveira de 29 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-03T19:37:12Z No. of bitstreams: 1 VivianeOliveiraDeSouza_DISSERT.pdf: 10963808 bytes, checksum: 12e9b4d4da9f06196592b134e29e774d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-05T21:26:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VivianeOliveiraDeSouza_DISSERT.pdf: 10963808 bytes, checksum: 12e9b4d4da9f06196592b134e29e774d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T21:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VivianeOliveiraDeSouza_DISSERT.pdf: 10963808 bytes, checksum: 12e9b4d4da9f06196592b134e29e774d (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A fase final da orogen?se Brasiliana / Pan-Africana, na Prov?ncia Borborema, NE do Brasil, ? caracterizada por um intenso magmatismo gran?tico, dentro desse contexto granitog?nico insere-se o stock gran?tico Flores. O presente trabalho tem como objetivo a caracteriza??o geol?gica, petrogr?fica, geoqu?mica e petrol?gica do stock Flores. Para a efetiva??o do trabalho foram realizadas etapas de campo, prepara??o e descri??o de sec??es delgadas bem como tratamento de amostras para an?lises qu?micas. O stock localiza-se pr?ximo a cidade de Afonso Bezerra, na por??o centro-norte do Rio Grande do Norte, geologicamente inserido no contexto do Dom?nio Rio Piranhas-Serid?, ocorre alongado na dire??o NW expondo uma ?rea aflorante de 8 km2 . Sua morfologia ? ressaltada por extensos pared?es constitu?dos por conjunto de matac?es, os quais comp?em as bordas do stock, destacando-o facilmente do relevo regional. ? intrusivo em rochas gn?issicas paleoproterozoicas, relacionadas ao Complexo Caic?, e augen gnaisses da su?te Po?o da Cruz (borda Noroeste). As rochas do stock Flores s?o monzogranitos equigranulares hololeucocr?ticos, sendo poss?vel distinguir duas f?cies no plut?o em fun??o de seus aspectos texturais: Flores Tipo I, composta por rochas equigranulares m?dia de colora??o rosada, caracterizada pelos matac?es; Flores Tipo II, com rochas equigranulares fina de colora??o acinzentada a rosada, exibindo relevo arrasado na por??o S/SE do stock. Localmente (na f?cies Tipo II) ocorrem enclaves de rochas dior?ticas exibindo fei??es de coexist?ncia de magmas (mixing e migling), al?m de enclaves do tipo schlieren elipsoidais, sendo estes interpretados como estruturas magm?ticas formadas por convec??o magm?tica atrav?s de plumas termais. Os monzogranitos exibem parag?nese essencial composta por quartzo, microclina e plagiocl?sio, que usualmente somam mais de 90% modal. Biotita ? o m?fico principal, ocorrendo ainda, titanita, allanita, apatita, zirc?o e opacos, e, como minerais tardios, fluorita, clorita, ep?doto granular, mica branca e carbonato, estes relacionados a flu?dos em est?gio subsolidus. As an?lises geoqu?micas evidenciam a natureza evolu?da das rochas do stock bem como sua afinidade alcalina. Altos teores em SiO2 (71,43 - 74,87%), Na2O+K2O (8,26- 9,08%), Al2O3 (12,99-13,93%), al?m do empobrecimento em MgO (<0,5%), CaO (?1,4%), Fe2O3 (<2,3%) e TiO2 (<0,4%) refletem o car?ter peraluminoso e leucocr?tico das rochas, ii corroborado pelos baixos teores de m?ficos (< 6%). Diferentes diagramas discriminantes de s?ries/associa??es magm?ticas atestam a afinidade alcalina das rochas do stock Flores, bem como sua analogia com granitos tipo-A. O espectro do diagrama de ERTs exibe um moderado grau de enriquecimento de ETRL em rela??o aos ETRP com raz?es LaN /YbN entre 4,59% - 30,85% e forte anomalia negativa de Eu, caracter?stico de rochas crustais e de granitos tipo-A. Finalmente diagramas geoqu?micos discriminantes de ambiente tect?nico sugerem que o stock Flores ? um plut?o de assinatura p?s-colisional. Tais dados s?o coerentes com a idade U-Pb 553?4 Ma encontrada para o Flores, o colocando dentro do contexto tardi a p?s-orog?nico da orog?nese Brasiliana / Pan-Africana, na Prov?ncia Borborema. / The final phase of Brasiliano/Pan-African orogeny in the Borborema Province, NE Brazil, is marked by widespread granitic magmatism, in which setting the Flores stock is included. The present study aims to characterize the geological, petrographic, geochemical and petrogenetic aspects of this pluton. In order to develop the investigation, field work, thin section preparation and description and sample treatment for chemical analysis were carried out. The stock is located near the city of Afonso Bezerra, central-north of Rio Grande do Norte state, geologically enclosed in the Rio Piranhas-Serid? Domain. The pluton is elongated in the NW direction and has an outcrop area about 8 km2. Its morphology is highlighted by long cliffs made up by sets of boulders, which compose the borders of the stock, clearly contrasting it from the regional topography. It intrudes the paleoproterozoic gneissic rocks related to the Caic? Complex and augen gneisses of the Po?o da Cruz suite (NW border). Rocks of the Flores stock are equigranular, hololeucocratic monzogranites, being possible to distinguish two facies, according to their textural aspects: Flores Type I, made up by monzogranite of medium texture and pink in color, characterized by the boulders; Flores Type II, with fine equigranular rocks, greyish to pinkish in color, exhibiting denudated relief in the S/SE portion of the stock. Locally in Type II facies, there are dioritic enclaves displaying features of magma coexistence (mixing and mingling), in addition to ellipsoidal schlieren enclaves, the latter being interpreted as magmatic structures formed by magmatic convection triggered by thermal plumes. The monzogranites exhibit essential paragenesis composed of quartz, K-feldspar and plagioclase, which usually add over 90% modal. Biotite is the main mafic mineral. Titanite, allanite, apatite, zircon and opaque minerals also occur. Fluorite, chlorite, granular epidote, white mica and carbonate appear as late minerals, which are related to fluids in subsolidus stage. Geochemical analyzes attest the evolved nature of the stock rocks as well as their alkaline affinity. High levels of SiO2 (71.43 to 74.87%), Na2O + K2O (8.26 to 9.08%) and Al2O3 (12.99 to 13.93%) and depletion of MgO (<0 5%), CaO (?1,4%), Fe2O3 (<2.3%) and TiO2 (<0.4%) witness the peraluminous and leucocratic character of the rocks, which is supported by low levels of mafic minerals (<6%). Distinct discriminant diagrams of magmatic series/associations confirm the alkaline affinity of rocks of the Flores stock and their analogy with A-type granites. The REE?s diagram spectrum exhibits moderate LREE enrichment relative to HREE, with LaN / YbN ratios between 4.59% and 30.85% and strong negative Eu anomaly, characteristic of crustal rocks and A-type granites. Geochemical discriminant diagrams of tectonic setting point out a post-collisional signature for the Flores stock. These data are consistent with U-Pb age of 553?4 Ma given by the Flores, inserting it within the tardi to post-orogenic context of the Brasiliana / Pan-African orogeny in the Borborema Province.
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Caracterização do maciço Santa Clara no município de Cujubim (RO) com base em litogeoquímica, geocronologia e estudos isotópicos / Characterization of the Santa Clara massif in Curubim (RO) based on lithogeochemistry, geochronology and isotopic analysis

Camila Cardoso Nogueira 27 June 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Suíte Intrusiva Santa Clara está inserida na Província Estanífera de Rondônia, na porção SW do Cráton Amazônico. Essa suíte intrusiva é composta pelos maciços Santa Clara, Oriente Velho, Oriente Novo, Manteiga-Sul, Manteiga-Norte, Jararaca, Carmelo, Primavera e das Antas. Os litotipos que perfazem a Suíte Santa Clara ocorrem hospedados nas rochas do Complexo Jamari, uma associação polideformada composta por gnaisses ortoderivados e paraderivados. Características observadas em campo e em análises petrográficas permitiram subdividir o Maciço Santa Clara em cinco fácies distintas: fácies porfirítica, fácies isotrópica, fácies fina, fácies piterlítica e fácies viborgítica. Os litotipos observados correspondem a hornblenda-biotita granitos e biotita granitos intermediários a ácidos, com composições médias semelhantes àquelas verificadas para sienogranitos e monzogranitos. Geoquimicamente, três magmas podem ser identificados. O magma menos evoluído corresponde às rochas das fácies porfirítica e equigranular, e o mais evoluído compreende as fácies de granulometria fina e piterlítica. A fácies viborgítica representa o terceiro líquido magmático, e aparentemente é diferente de todas as outras fácies em termos de aspectos de campo e geoquímica. A análise litogeoquímica indica que estes granitoides são subalcalinos, bastante empobrecidos em MgO e exibem caráter metaluminoso a fracamente peraluminoso. Os padrões de elementos-traços evidenciam que tais granitóides possuem alto conteúdo em elementos incompatíveis (Rb, Zr, Y, Ta, Ce) e ETR, com exceção do Eu. Além disso, também exibem leve enriquecimento em LILE, forte depleção em elementos como Sr e Ti, e leve empobrecimento de Ba, indicando que o fracionamento de minerais como plagioclásio e titanita foi importante na evolução do líquido magmático analisado. A anomalia negativa de Nb indica envolvimento de material crustal nos processos magmáticos que geraram estes granitoides. Os litotipos analisados possuem características típicas de granitos tipo-A ferroan, e as razões FeOt/MgO entre 4,27 e 26,22 sugerem tratar-se de uma série de granitos félsicos fracionados. Os padrões de ETR observados para os litotipos analisados exibem um considerável enriquecimento em ETRL, e anomalia negativa de Eu, sugerindo fracionamento de feldspato durante o processo de diferenciação do líquido magmático. Diagramas discriminantes de ambientes tectônicos sugerem que os litotipos do Maciço Intrusivo Santa Clara são típicos de ambiente intraplaca, do tipo-A2, isto é, associados a ambientes pós-colisionais/pós-orogênicos. As características isotópicas observadas para os granitoides do Maciço Santa Clara sugerem que os mesmos foram gerados a partir da fusão parcial de uma crosta inferior pré-existente. As idades U-Pb entre 1,07 e 1,06 Ga são compatíveis com um magmatismo ocorrido nos estágios finais da colagem do supercontinente Rodínia (1,2-1,0 Ga) e estágios finais do Ciclo Orogênico Sunsás-Aguapeí (1320-1100 Ma). Sugere-se ainda que na verdade o Maciço Santa Clara seja formado por uma coalescência das três intrusões graníticas que são representadas pelos três magmas anteriormente descritos. / The Santa Clara Intrusive Suite in the Rondônia Tin Province (SW Amazonian Craton) comprises the Santa Clara, Oriente Velho, Oriente Novo, Manteiga-Sul, Manteiga-Norte, Jararaca, Carmelo, Primavera and das Antas massifs. The rocks of the Santa Clara Intrusive Suite are emplaced in the Jamari Complex, an association of ortho and paragneisses which underwent several and complex metamorphic processes. Characteristics observed during both geological mapping and petrographic analyses allowed, for the first time, to subdivide the Santa Clara Massif (SCM) granitoids into five different facies: porphyry, equigranular, fine-grained facies, pyterlitic and wiborgitic facies. These lithotypes comprise hornblende-biotite granites and biotite granites that range from intermediate to acids, and show compositions similar to syenogranites and monzogranites. Geochemical analyses suggest that these granitoids may be divided into three different magmas, considering field aspects and geochemical characteristics. Therefore, the less evolved magma is represented by porphyritic and equigranular facies, and the most evolved magma comprises both fine-grained and pyterlitic facies. The wiborgitic facies representd the other magma, and is geochemically different from all the others facies. Geochemical analyses also show that the granitoids of the Santa Clara Massif are subalkaline, have very low MgO contents and have metaluminous to slightly peraluminous character. Trace elements patterns show that these granitoids have high contents of incompatible elements (Rb, Zr, Y, Ta, Ce) and REE, with exception of Eu. Moreover, they are also slightly enriched in LILE, strongly depleted in elements such as Sr and Ti, and slightly depleted in Ba, pointing out the importance of plagioclase and titanite fractioning during the evolution of these magmatic liquids. Negative anomalies of Nb, along with other geochemical features, suggest the participation of crustal material in the magmatic processes responsible for these granitoids generation. The lithotypes have typical characteristics of ferroan A-type granites, and FeOt/MgO ratios ranging from 4.27 to 26.22 indicate that these are fractionated felsic granites. REE patterns show a remarkable enrichment in LREE along with negative Eu anomaly. Tectonic discriminant diagrams for the Santa Clara Massif granitoids suggest that these are intraplate granitoids, A2-type, that is, related to post-collisional/post-orogenic settings.The isotopic characteristics observed for the Santa Clara Massif granitoids suggest that these were generated through partial melting of a preexistent lower crust. The U-Pb ages between 1,07 e 1,06 Ga are compatible with a magmatism taken place during the final stages of the supercontinent Rodinia agglutinations and the final stages of the Sunsás-Aguapeí Orogenic Cycle. It is also suggested that the Santa Clara Massif represents the coalescence of three different granitic intrusions, which comprise the magmas described above.
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Caracterização do maciço Santa Clara no município de Cujubim (RO) com base em litogeoquímica, geocronologia e estudos isotópicos / Characterization of the Santa Clara massif in Curubim (RO) based on lithogeochemistry, geochronology and isotopic analysis

Camila Cardoso Nogueira 27 June 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Suíte Intrusiva Santa Clara está inserida na Província Estanífera de Rondônia, na porção SW do Cráton Amazônico. Essa suíte intrusiva é composta pelos maciços Santa Clara, Oriente Velho, Oriente Novo, Manteiga-Sul, Manteiga-Norte, Jararaca, Carmelo, Primavera e das Antas. Os litotipos que perfazem a Suíte Santa Clara ocorrem hospedados nas rochas do Complexo Jamari, uma associação polideformada composta por gnaisses ortoderivados e paraderivados. Características observadas em campo e em análises petrográficas permitiram subdividir o Maciço Santa Clara em cinco fácies distintas: fácies porfirítica, fácies isotrópica, fácies fina, fácies piterlítica e fácies viborgítica. Os litotipos observados correspondem a hornblenda-biotita granitos e biotita granitos intermediários a ácidos, com composições médias semelhantes àquelas verificadas para sienogranitos e monzogranitos. Geoquimicamente, três magmas podem ser identificados. O magma menos evoluído corresponde às rochas das fácies porfirítica e equigranular, e o mais evoluído compreende as fácies de granulometria fina e piterlítica. A fácies viborgítica representa o terceiro líquido magmático, e aparentemente é diferente de todas as outras fácies em termos de aspectos de campo e geoquímica. A análise litogeoquímica indica que estes granitoides são subalcalinos, bastante empobrecidos em MgO e exibem caráter metaluminoso a fracamente peraluminoso. Os padrões de elementos-traços evidenciam que tais granitóides possuem alto conteúdo em elementos incompatíveis (Rb, Zr, Y, Ta, Ce) e ETR, com exceção do Eu. Além disso, também exibem leve enriquecimento em LILE, forte depleção em elementos como Sr e Ti, e leve empobrecimento de Ba, indicando que o fracionamento de minerais como plagioclásio e titanita foi importante na evolução do líquido magmático analisado. A anomalia negativa de Nb indica envolvimento de material crustal nos processos magmáticos que geraram estes granitoides. Os litotipos analisados possuem características típicas de granitos tipo-A ferroan, e as razões FeOt/MgO entre 4,27 e 26,22 sugerem tratar-se de uma série de granitos félsicos fracionados. Os padrões de ETR observados para os litotipos analisados exibem um considerável enriquecimento em ETRL, e anomalia negativa de Eu, sugerindo fracionamento de feldspato durante o processo de diferenciação do líquido magmático. Diagramas discriminantes de ambientes tectônicos sugerem que os litotipos do Maciço Intrusivo Santa Clara são típicos de ambiente intraplaca, do tipo-A2, isto é, associados a ambientes pós-colisionais/pós-orogênicos. As características isotópicas observadas para os granitoides do Maciço Santa Clara sugerem que os mesmos foram gerados a partir da fusão parcial de uma crosta inferior pré-existente. As idades U-Pb entre 1,07 e 1,06 Ga são compatíveis com um magmatismo ocorrido nos estágios finais da colagem do supercontinente Rodínia (1,2-1,0 Ga) e estágios finais do Ciclo Orogênico Sunsás-Aguapeí (1320-1100 Ma). Sugere-se ainda que na verdade o Maciço Santa Clara seja formado por uma coalescência das três intrusões graníticas que são representadas pelos três magmas anteriormente descritos. / The Santa Clara Intrusive Suite in the Rondônia Tin Province (SW Amazonian Craton) comprises the Santa Clara, Oriente Velho, Oriente Novo, Manteiga-Sul, Manteiga-Norte, Jararaca, Carmelo, Primavera and das Antas massifs. The rocks of the Santa Clara Intrusive Suite are emplaced in the Jamari Complex, an association of ortho and paragneisses which underwent several and complex metamorphic processes. Characteristics observed during both geological mapping and petrographic analyses allowed, for the first time, to subdivide the Santa Clara Massif (SCM) granitoids into five different facies: porphyry, equigranular, fine-grained facies, pyterlitic and wiborgitic facies. These lithotypes comprise hornblende-biotite granites and biotite granites that range from intermediate to acids, and show compositions similar to syenogranites and monzogranites. Geochemical analyses suggest that these granitoids may be divided into three different magmas, considering field aspects and geochemical characteristics. Therefore, the less evolved magma is represented by porphyritic and equigranular facies, and the most evolved magma comprises both fine-grained and pyterlitic facies. The wiborgitic facies representd the other magma, and is geochemically different from all the others facies. Geochemical analyses also show that the granitoids of the Santa Clara Massif are subalkaline, have very low MgO contents and have metaluminous to slightly peraluminous character. Trace elements patterns show that these granitoids have high contents of incompatible elements (Rb, Zr, Y, Ta, Ce) and REE, with exception of Eu. Moreover, they are also slightly enriched in LILE, strongly depleted in elements such as Sr and Ti, and slightly depleted in Ba, pointing out the importance of plagioclase and titanite fractioning during the evolution of these magmatic liquids. Negative anomalies of Nb, along with other geochemical features, suggest the participation of crustal material in the magmatic processes responsible for these granitoids generation. The lithotypes have typical characteristics of ferroan A-type granites, and FeOt/MgO ratios ranging from 4.27 to 26.22 indicate that these are fractionated felsic granites. REE patterns show a remarkable enrichment in LREE along with negative Eu anomaly. Tectonic discriminant diagrams for the Santa Clara Massif granitoids suggest that these are intraplate granitoids, A2-type, that is, related to post-collisional/post-orogenic settings.The isotopic characteristics observed for the Santa Clara Massif granitoids suggest that these were generated through partial melting of a preexistent lower crust. The U-Pb ages between 1,07 e 1,06 Ga are compatible with a magmatism taken place during the final stages of the supercontinent Rodinia agglutinations and the final stages of the Sunsás-Aguapeí Orogenic Cycle. It is also suggested that the Santa Clara Massif represents the coalescence of three different granitic intrusions, which comprise the magmas described above.

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