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Influência do grupo educativo sobre a qualidade de vida dos idosos diabéticos de uma unidade básica de saúde do DF

Gomes, Maria Suênia de Medeiros 12 1900 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:53:40Z No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T11:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / No cenário atual o Brasil configura-se como uma nação de “cabelos brancos”. Brasília apesar dos 54 anos, apresenta uma significativa parcela da população com mais de 60 anos e problemas crônicos, devido às consequências da Diabetes Mellitus (DM) Tipo 2 e outro aspectos inerentes à modernidade. No âmbito da administração pública do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde instituiu na unidade básica de saúde - UBS, grupos educativos para auxiliar idosos diabéticos a enfrentar os desafios decorrentes da enfermidade. A intervenção em grupo proporciona um enfoque interdisciplinar nas questões articuladas com a Diabetes Mellitus e o envelhecimento, permitindo ao idoso diabético falar sobre o temor do ridículo, das complicações com a diabetes, medo da impotência sexual e receio da morte. A integração dos pacientes em grupos educativos reduz a ansiedade, vergonha, depressão, culpa, rejeição e solidão, ao estimular uma mudança de estilo de vida para escolhas saudáveis. O objetivo dessa pesquisa foi compreender e avaliar a influência das atividades desenvolvidas no grupo educativo, sobre a qualidade de vida dos pacientes idosos diabéticos de uma unidade básica de saúde do DF. O método utilizado foi de observação participativa no grupo educativo e os resultados foram avaliados por meio dos depoimentos transcritos e pelo instrumento quantitativo para avaliação de qualidade de vida (QV) abreviado, questionário WHOQOL-bref, desenvolvido pela World Health Organization. Os depoimentos revelaram que o idoso diabético considera que o grupo educativo contribui para uma melhor qualidade de vida. Os dados quantitativos demonstraram a melhoria da Qualidade de Vida dos idosos diabéticos que participavam das atividades da UBS - DF. Presume-se que se capacitar para aprender a respeito do manejo da diabetes no grupo educativo, para agir de forma independente e autônoma, pode conferir sentido e dignidade à desejabilidade do idoso diabético por “querer viver”. Assim, receber o encorajamento e apoio dos frequentadores do grupo para comprometer-se com a melhoria da qualidade de vida constitui um fator de prolongamento existencial, e pode influenciar no processo de tratamento e na gestão da diabetes. Destaca-se também, a necessidade de direcionar recursos da saúde pública para educação continuada desses grupos, além de incentivos para que profissionais da psicologia possam realizar pesquisas sobre as necessidades sociais desse segmento populacional, contribuindo com novas intervenções para o processo psicológico do envelhecimento, atuação em processos de trabalhos democráticos e de acolhimento ao idoso diabético no Distrito Federal, criando oportunidades para outras realidades e melhorias da qualidade de vida do idoso diabético de Brasília, tornando os grupos educativos em componentes da política pública da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.
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Influência do grupo educativo sobre a qualidade de vida dos idosos diabéticos de uma unidade básica de saúde do DF

Gomes, Maria Suênia de Medeiros 12 1900 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:53:40Z No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T11:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / No cenário atual o Brasil configura-se como uma nação de “cabelos brancos”. Brasília apesar dos 54 anos, apresenta uma significativa parcela da população com mais de 60 anos e problemas crônicos, devido às consequências da Diabetes Mellitus (DM) Tipo 2 e outro aspectos inerentes à modernidade. No âmbito da administração pública do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde instituiu na unidade básica de saúde - UBS, grupos educativos para auxiliar idosos diabéticos a enfrentar os desafios decorrentes da enfermidade. A intervenção em grupo proporciona um enfoque interdisciplinar nas questões articuladas com a Diabetes Mellitus e o envelhecimento, permitindo ao idoso diabético falar sobre o temor do ridículo, das complicações com a diabetes, medo da impotência sexual e receio da morte. A integração dos pacientes em grupos educativos reduz a ansiedade, vergonha, depressão, culpa, rejeição e solidão, ao estimular uma mudança de estilo de vida para escolhas saudáveis. O objetivo dessa pesquisa foi compreender e avaliar a influência das atividades desenvolvidas no grupo educativo, sobre a qualidade de vida dos pacientes idosos diabéticos de uma unidade básica de saúde do DF. O método utilizado foi de observação participativa no grupo educativo e os resultados foram avaliados por meio dos depoimentos transcritos e pelo instrumento quantitativo para avaliação de qualidade de vida (QV) abreviado, questionário WHOQOL-bref, desenvolvido pela World Health Organization. Os depoimentos revelaram que o idoso diabético considera que o grupo educativo contribui para uma melhor qualidade de vida. Os dados quantitativos demonstraram a melhoria da Qualidade de Vida dos idosos diabéticos que participavam das atividades da UBS - DF. Presume-se que se capacitar para aprender a respeito do manejo da diabetes no grupo educativo, para agir de forma independente e autônoma, pode conferir sentido e dignidade à desejabilidade do idoso diabético por “querer viver”. Assim, receber o encorajamento e apoio dos frequentadores do grupo para comprometer-se com a melhoria da qualidade de vida constitui um fator de prolongamento existencial, e pode influenciar no processo de tratamento e na gestão da diabetes. Destaca-se também, a necessidade de direcionar recursos da saúde pública para educação continuada desses grupos, além de incentivos para que profissionais da psicologia possam realizar pesquisas sobre as necessidades sociais desse segmento populacional, contribuindo com novas intervenções para o processo psicológico do envelhecimento, atuação em processos de trabalhos democráticos e de acolhimento ao idoso diabético no Distrito Federal, criando oportunidades para outras realidades e melhorias da qualidade de vida do idoso diabético de Brasília, tornando os grupos educativos em componentes da política pública da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.
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Influência do grupo educativo sobre a qualidade de vida dos idosos diabéticos de uma unidade básica de saúde do DF

Gomes, Maria Suênia de Medeiros January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T19:01:42Z No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-25T18:27:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T18:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) Previous issue date: 2016-11 / No cenário atual o Brasil configura-se como uma nação de “cabelos brancos”. Brasília apesar dos 54 anos, apresenta uma significativa parcela da população com mais de 60 anos e problemas crônicos, devido às consequências da Diabetes Mellitus (DM) Tipo 2 e outros aspectos inerentes à modernidade. No âmbito da Administração Pública do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde instituiu na Unidade Básica de Saúde - UBS, Grupos Educativos para auxiliar idosos diabéticos a enfrentar os desafios decorrentes da enfermidade. A intervenção em grupo proporciona um enfoque interdiciplinar nas questões articuladas com a Diabetes Mellitus e o envelhecimento, permitindo ao idoso diabético falar sobre o temor do ridículo, das complicações com a diabetes, medo da impotência sexual e receio da morte. A integração dos pacientes em Grupos Educativos reduz a ansiedade, vergonha, depressão, culpa, rejeição e solidão, ao estimular uma mudança de estilo de vida para escolhas saudáveis. O objetivo dessa pesquisa foi compreender e avaliar a influência das atividades desenvolvidas no Grupo Educativo, sobre a Qualidade de Vida dos pacientes idosos diabéticos de uma Unidade Básica de Saúde do DF. O método utilizado foi de observação participativa no Grupo Educativo e os resultados foram avaliados por meio dos depoimentos transcritos e pelo instrumento quantitativo para avaliação de Qualidade de Vida - (QV) abreviado, questionário Whoqol- Bref, desenvolvido pela World Health Organization. Os depoimentos revelaram que o idoso diabético considera que o Grupo Educativo contribui para uma melhor Qualidade de Vida. Os dados quantitativos demonstraram a melhoria da Qualidade de Vida dos idosos diabéticos que participavam das atividades da UBS - DF. Presume-se que se capacitar para aprender a respeito do manejo da diabetes no Grupo Educativo, para agir de forma independente e autônoma, pode conferir sentido e dignidade à desejabilidade do idoso diabético por “querer viver”. Assim, receber o encorajamento e apoio dos frequentadores do grupo para comprometer-se com a melhoria da Qualidade de Vida constitui um fator de prolongamento existencial, e pode influenciar no processo de tratamento e na gestão da diabetes. Destaca-se também, a necessidade de direcionar recursos da saúde pública para educação continuada desses grupos, além de incentivos para que profissionais da psicologia possam realizar pesquisas sobre as necessidades sociais desse segmento populacional, contribuindo com novas intervenções para o processo psicológico do envelhecimento, atuação em processos de trabalhos democráticos e de acolhimento ao idoso diabético no Distrito Federal, criando oportunidades para outras realidades e melhorias da Qualidade de Vida do idoso diabético de Brasília, tornando os Grupos Educativos em componentes da Política Pública da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.
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Influência do grupo educativo sobre a qualidade de vida dos idosos diabéticos de uma unidade básica de saúde do DF

Gomes, Maria Suênia de Medeiros January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T19:01:42Z No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-25T18:27:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T18:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200821.pdf: 2013940 bytes, checksum: 1d3f017b6db79349a7f705dd5e618ad0 (MD5) Previous issue date: 2016-11 / No cenário atual o Brasil configura-se como uma nação de “cabelos brancos”. Brasília apesar dos 54 anos, apresenta uma significativa parcela da população com mais de 60 anos e problemas crônicos, devido às consequências da Diabetes Mellitus (DM) Tipo 2 e outros aspectos inerentes à modernidade. No âmbito da Administração Pública do Distrito Federal, a Secretaria de Saúde instituiu na Unidade Básica de Saúde - UBS, Grupos Educativos para auxiliar idosos diabéticos a enfrentar os desafios decorrentes da enfermidade. A intervenção em grupo proporciona um enfoque interdiciplinar nas questões articuladas com a Diabetes Mellitus e o envelhecimento, permitindo ao idoso diabético falar sobre o temor do ridículo, das complicações com a diabetes, medo da impotência sexual e receio da morte. A integração dos pacientes em Grupos Educativos reduz a ansiedade, vergonha, depressão, culpa, rejeição e solidão, ao estimular uma mudança de estilo de vida para escolhas saudáveis. O objetivo dessa pesquisa foi compreender e avaliar a influência das atividades desenvolvidas no Grupo Educativo, sobre a Qualidade de Vida dos pacientes idosos diabéticos de uma Unidade Básica de Saúde do DF. O método utilizado foi de observação participativa no Grupo Educativo e os resultados foram avaliados por meio dos depoimentos transcritos e pelo instrumento quantitativo para avaliação de Qualidade de Vida - (QV) abreviado, questionário Whoqol- Bref, desenvolvido pela World Health Organization. Os depoimentos revelaram que o idoso diabético considera que o Grupo Educativo contribui para uma melhor Qualidade de Vida. Os dados quantitativos demonstraram a melhoria da Qualidade de Vida dos idosos diabéticos que participavam das atividades da UBS - DF. Presume-se que se capacitar para aprender a respeito do manejo da diabetes no Grupo Educativo, para agir de forma independente e autônoma, pode conferir sentido e dignidade à desejabilidade do idoso diabético por “querer viver”. Assim, receber o encorajamento e apoio dos frequentadores do grupo para comprometer-se com a melhoria da Qualidade de Vida constitui um fator de prolongamento existencial, e pode influenciar no processo de tratamento e na gestão da diabetes. Destaca-se também, a necessidade de direcionar recursos da saúde pública para educação continuada desses grupos, além de incentivos para que profissionais da psicologia possam realizar pesquisas sobre as necessidades sociais desse segmento populacional, contribuindo com novas intervenções para o processo psicológico do envelhecimento, atuação em processos de trabalhos democráticos e de acolhimento ao idoso diabético no Distrito Federal, criando oportunidades para outras realidades e melhorias da Qualidade de Vida do idoso diabético de Brasília, tornando os Grupos Educativos em componentes da Política Pública da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

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