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Caracterização morfológica e físico-química de guabirobeiras (Campomanesia spp.) acessadas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil / Morphological and physico-quimical characterization of guabirobeiras (Campomanesia spp.) acessed in Rio Grande do Sul, Brasil

Wesp, Cristiane de Lima January 2014 (has links)
A guabirobeira (Campomanesia spp.) é uma frutífera nativa com grande potencialidade de utilização. Seus frutos são adequados tanto ao consumo in natura, como à utilização industrial e a planta apresenta diversos compostos com potencial medicinal. Este trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar diferentes acessos de guabirobeiras no estado do Rio Grande do Sul, de modo a estudar a variabilidade morfológica disponível in situ e subsidiar a indicação de indivíduos para coleções ativas de trabalho. Para tanto, foram acessados 28 indivíduos em cinco municípios do Rio Grande do Sul. Esses foram avaliados mediante a elaboração de uma lista de 37 descritores morfológicos e físico-químicos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Scott-Knott (α=0,05). Correlações entre variáveis-resposta foram realizadas de modo a subsidiar futuros trabalhos de seleção com essa frutífera. Foram identificadas duas espécies: Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg (27 individuos) e C. rhombea O. Berg (um indivíduo). Os resultados demonstram que em guabirobeiras há predominância de indivíduos de copas globosas (46,43%), com folhas de consistência cartácea (57,14%), formato elíptico (50,00%), ápice foliar agudo (42,86%), base cuneada (100%) margens inteiras (46,43%) e desprovidas de pubescência em ambas as faces do limbo (100,00%). As folhas contêm óleo essencial e os frutos apresentam baixa acidez, elevada relação SST/ATT e altos teores de vitamina C. O formato e a coloração dos frutos diferem no momento da maturação fisiológica e o percentual de rendimento de polpa é superior a 57,96%, podendo atingir percentuais de até 75,76%. A massa fresca correlaciona-se positivamente com o tamanho e o rendimento de polpa de frutos, enquanto as sementes de maior diâmetro longitudinal influenciam positivamente a massa fresca, o rendimento de polpa e do tamanho dos frutos. Há divergência fenotípica para a totalidade das características avaliadas, indicando grande variabilidade morfológica em Camponanesia spp. Os descritores escolhidos foram adequados e a caracterização morfológica fornece subsídios para a seleção futura de materiais promissores. / The guabirobeira (Campomanesia spp.) is a native fruit with great potential use. Its fruits are proper to fresh consumption, as for industrial use and the plant content different compounds with medicinal potential. This study aimed to characterize and evaluate different accessions of guabirobeiras in the state of Rio Grande do Sul, in order to study the morphological variability available in situ and contribute to the introduction of individuals in active collections. To this end, 28 guabirobeiras individuals were accessed in five municipalities of Rio Grande do Sul. They were evaluated by a list of 37 morphological and physicochemical descriptors. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by the Scott-Knott test (α = 0.05). Correlations between response variables were performed in order to support future selections work of this fruitful. The results shows a predominance of globular cups individuals (46.43%), with leaves by card consistency (57.14%), elliptical form (50.00%), acute leaf apex (42.86%), cuneate basis (100%) margins entire (46.43%) and devoid of pubescence on both sides of the lamina (100.00%). The leaves contain essential oils and fruits have low acidity, high ratio and high content of vitamin C. There is diversity in fruit shape and color at physiological maturity phase. The percentage of pulp yield in fruits is more than 57.96%, reaching rates of up to 75.76%. Fresh mass is positively correlated with the size and yield of fruit pulp, while the seeds of greater longitudinal diameter positively influence the increase in fruit weight, pulp yield and size of fruits. The results shows that there is phenotypic variance for all the descriptors evaluated, indicating a great morphological variability in Camponanesia. The descriptors used were adequate and the morphological characterization provides subsidies for future selection of promising materials.
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Caracterização morfológica e físico-química de guabirobeiras (Campomanesia spp.) acessadas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil / Morphological and physico-quimical characterization of guabirobeiras (Campomanesia spp.) acessed in Rio Grande do Sul, Brasil

Wesp, Cristiane de Lima January 2014 (has links)
A guabirobeira (Campomanesia spp.) é uma frutífera nativa com grande potencialidade de utilização. Seus frutos são adequados tanto ao consumo in natura, como à utilização industrial e a planta apresenta diversos compostos com potencial medicinal. Este trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar diferentes acessos de guabirobeiras no estado do Rio Grande do Sul, de modo a estudar a variabilidade morfológica disponível in situ e subsidiar a indicação de indivíduos para coleções ativas de trabalho. Para tanto, foram acessados 28 indivíduos em cinco municípios do Rio Grande do Sul. Esses foram avaliados mediante a elaboração de uma lista de 37 descritores morfológicos e físico-químicos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Scott-Knott (α=0,05). Correlações entre variáveis-resposta foram realizadas de modo a subsidiar futuros trabalhos de seleção com essa frutífera. Foram identificadas duas espécies: Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg (27 individuos) e C. rhombea O. Berg (um indivíduo). Os resultados demonstram que em guabirobeiras há predominância de indivíduos de copas globosas (46,43%), com folhas de consistência cartácea (57,14%), formato elíptico (50,00%), ápice foliar agudo (42,86%), base cuneada (100%) margens inteiras (46,43%) e desprovidas de pubescência em ambas as faces do limbo (100,00%). As folhas contêm óleo essencial e os frutos apresentam baixa acidez, elevada relação SST/ATT e altos teores de vitamina C. O formato e a coloração dos frutos diferem no momento da maturação fisiológica e o percentual de rendimento de polpa é superior a 57,96%, podendo atingir percentuais de até 75,76%. A massa fresca correlaciona-se positivamente com o tamanho e o rendimento de polpa de frutos, enquanto as sementes de maior diâmetro longitudinal influenciam positivamente a massa fresca, o rendimento de polpa e do tamanho dos frutos. Há divergência fenotípica para a totalidade das características avaliadas, indicando grande variabilidade morfológica em Camponanesia spp. Os descritores escolhidos foram adequados e a caracterização morfológica fornece subsídios para a seleção futura de materiais promissores. / The guabirobeira (Campomanesia spp.) is a native fruit with great potential use. Its fruits are proper to fresh consumption, as for industrial use and the plant content different compounds with medicinal potential. This study aimed to characterize and evaluate different accessions of guabirobeiras in the state of Rio Grande do Sul, in order to study the morphological variability available in situ and contribute to the introduction of individuals in active collections. To this end, 28 guabirobeiras individuals were accessed in five municipalities of Rio Grande do Sul. They were evaluated by a list of 37 morphological and physicochemical descriptors. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by the Scott-Knott test (α = 0.05). Correlations between response variables were performed in order to support future selections work of this fruitful. The results shows a predominance of globular cups individuals (46.43%), with leaves by card consistency (57.14%), elliptical form (50.00%), acute leaf apex (42.86%), cuneate basis (100%) margins entire (46.43%) and devoid of pubescence on both sides of the lamina (100.00%). The leaves contain essential oils and fruits have low acidity, high ratio and high content of vitamin C. There is diversity in fruit shape and color at physiological maturity phase. The percentage of pulp yield in fruits is more than 57.96%, reaching rates of up to 75.76%. Fresh mass is positively correlated with the size and yield of fruit pulp, while the seeds of greater longitudinal diameter positively influence the increase in fruit weight, pulp yield and size of fruits. The results shows that there is phenotypic variance for all the descriptors evaluated, indicating a great morphological variability in Camponanesia. The descriptors used were adequate and the morphological characterization provides subsidies for future selection of promising materials.
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Caracterização morfológica e físico-química de guabirobeiras (Campomanesia spp.) acessadas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil / Morphological and physico-quimical characterization of guabirobeiras (Campomanesia spp.) acessed in Rio Grande do Sul, Brasil

Wesp, Cristiane de Lima January 2014 (has links)
A guabirobeira (Campomanesia spp.) é uma frutífera nativa com grande potencialidade de utilização. Seus frutos são adequados tanto ao consumo in natura, como à utilização industrial e a planta apresenta diversos compostos com potencial medicinal. Este trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar diferentes acessos de guabirobeiras no estado do Rio Grande do Sul, de modo a estudar a variabilidade morfológica disponível in situ e subsidiar a indicação de indivíduos para coleções ativas de trabalho. Para tanto, foram acessados 28 indivíduos em cinco municípios do Rio Grande do Sul. Esses foram avaliados mediante a elaboração de uma lista de 37 descritores morfológicos e físico-químicos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Scott-Knott (α=0,05). Correlações entre variáveis-resposta foram realizadas de modo a subsidiar futuros trabalhos de seleção com essa frutífera. Foram identificadas duas espécies: Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg (27 individuos) e C. rhombea O. Berg (um indivíduo). Os resultados demonstram que em guabirobeiras há predominância de indivíduos de copas globosas (46,43%), com folhas de consistência cartácea (57,14%), formato elíptico (50,00%), ápice foliar agudo (42,86%), base cuneada (100%) margens inteiras (46,43%) e desprovidas de pubescência em ambas as faces do limbo (100,00%). As folhas contêm óleo essencial e os frutos apresentam baixa acidez, elevada relação SST/ATT e altos teores de vitamina C. O formato e a coloração dos frutos diferem no momento da maturação fisiológica e o percentual de rendimento de polpa é superior a 57,96%, podendo atingir percentuais de até 75,76%. A massa fresca correlaciona-se positivamente com o tamanho e o rendimento de polpa de frutos, enquanto as sementes de maior diâmetro longitudinal influenciam positivamente a massa fresca, o rendimento de polpa e do tamanho dos frutos. Há divergência fenotípica para a totalidade das características avaliadas, indicando grande variabilidade morfológica em Camponanesia spp. Os descritores escolhidos foram adequados e a caracterização morfológica fornece subsídios para a seleção futura de materiais promissores. / The guabirobeira (Campomanesia spp.) is a native fruit with great potential use. Its fruits are proper to fresh consumption, as for industrial use and the plant content different compounds with medicinal potential. This study aimed to characterize and evaluate different accessions of guabirobeiras in the state of Rio Grande do Sul, in order to study the morphological variability available in situ and contribute to the introduction of individuals in active collections. To this end, 28 guabirobeiras individuals were accessed in five municipalities of Rio Grande do Sul. They were evaluated by a list of 37 morphological and physicochemical descriptors. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by the Scott-Knott test (α = 0.05). Correlations between response variables were performed in order to support future selections work of this fruitful. The results shows a predominance of globular cups individuals (46.43%), with leaves by card consistency (57.14%), elliptical form (50.00%), acute leaf apex (42.86%), cuneate basis (100%) margins entire (46.43%) and devoid of pubescence on both sides of the lamina (100.00%). The leaves contain essential oils and fruits have low acidity, high ratio and high content of vitamin C. There is diversity in fruit shape and color at physiological maturity phase. The percentage of pulp yield in fruits is more than 57.96%, reaching rates of up to 75.76%. Fresh mass is positively correlated with the size and yield of fruit pulp, while the seeds of greater longitudinal diameter positively influence the increase in fruit weight, pulp yield and size of fruits. The results shows that there is phenotypic variance for all the descriptors evaluated, indicating a great morphological variability in Camponanesia. The descriptors used were adequate and the morphological characterization provides subsidies for future selection of promising materials.
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Desenvolvimento estrutural associado à biologia reprodutiva de Campomanesia xanthocarpa O. Berg (Myrtaceae)

Santos, Cristina Magalhães Ribas dos 05 February 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:22:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 324026.pdf: 4385011 bytes, checksum: 63d289db13a3d1c06cf620d32f266109 (MD5) / Os recursos genéticos de um país, com rica diversidade biológica como o Brasil, possuem expressivo potencial de uso para a alimentação humana e animal, obtenção de fibras, pigmentos, condimentos, energia, princípios ativos para produção de medicamentos, além de representarem um reservatório de adaptabilidade genética frente às mudanças ambientais. As Mirtáceas nativas destacam-se como fonte potencial para diversos usos, por isso, existe a necessidade de melhor estudar esses recursos. Neste sentido, o presente trabalho buscou elucidar aspectos ligados à biologia reprodutiva da Guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.) associados ao desenvolvimento estrutural dos botões florais, elucidar os aspectos estruturais da fecundação cruzada e de um possível mecanismo de autoincompatibilidade atuante, bem como estudar o desenvolvimento de frutos, sementes e embriões. Os resultados mostraram que a etapa de florescimento dura, em média, 18 dias podendo-se dividir os estádios de desenvolvimento dos botões florais em B, C, D1, D2, E (estádio balão) e F (antese). O desenvolvimento dos andrófitos mostrou que os mesmos são capazes de emitir o tubo polínico a partir do estádio D1. Em relação ao desenvolvimento dos rudimentos seminais, a partir do estádio D1 ocorreu a intensificação da formação das estruturas de proteção e a formação do saco embrionário, embora este se complete somente no estádio E. A espécie investe em estruturas de proteção nas sépalas (cutícula, glândulas de óleo e tricomas) e em mecanismos ligados à rota transpiratória estomática e à fotossíntese (abundância de complexos estomáticos e cloroplastos). As pétalas servem de mecanismo de proteção ao androceu e ao gineceu até a antese, devido à presença de glândulas de óleo e ao formato convexo das células. O androceu polistêmone provavelmente assume papel de atração aos polinizadores pela abundância de pólen e material proteico que produz, além de desenvolver as anteras que garantem a produção de gametas funcionais e facilitam a sua dispersão no momento da antese, favorecendo a polinização cruzada. O gineceu estrutura-se de forma a facilitar a adesão e a germinação dos grãos de pólen compatíveis, o crescimento dirigido dos tubos polínicos, a cópula e a descarga dos gametas nos rudimentos seminais, com a consequente singamia, promovendo, assim a fecundação. As glândulas de óleo e os tricomas secretores são estratégias extras adotadas pela espécie, no sentido de preservar as partes florais dos estresses ambientais, bióticos e abióticos, a fim de garantir a perpetuação e a ocupação de novos espaços em seu hábitat natural. O pólen coletado na fase balão de desenvolvimento dos botões florais pode ser utilizado em polinizações controladas e esta espécie apresenta alta eficiência reprodutiva, pois os tubos polínicos germinam duas horas após a polinização cruzada, crescendo rapidamente e de forma organizada, do estigma ao ovário, com a penetração nos rudimentos seminais três dias depois. Devido ao comportamento dos tubos polínicos depois da polinização geitonogâmica pode-se concluir que existe barreira à autofecundação, sendo a Incompatibilidade Homomórfica Gametofítica o mecanismo que melhor explica este comportamento. Os frutos levam, cerca de, 42 dias para se desenvolverem num padrão sigmoidal que pode ser dividido em 5 estádios. Devido às estruturas ovarianas formadoras do fruto já estarem presentes na pré-antese, esta fase de desenvolvimento da flor foi incluída como estádio I. O estádio II é o mais longo (30 dias) e abrange eventos como a fecundação e a embriogênese (proembriões, embriões globulares, embriões nos estádios cordiforme e de torpedo, até sua forma mirtóide definitiva). O estádio III marca o início do amadurecimento perceptível dos frutos através da mudança de coloração e aumento em diâmetro. O estádio IV é um período de 2 dias com amadurecimento pleno dos frutos e aprimoramento de padrões sensoriais. O estádio V é o início da rápida senescência dos frutos da espécie. Os frutos apresentam estruturas de proteção desde a epiderme (tricomas e glândulas de óleo) até as regiões mais internas. Para garantir a dispersão das sementes, a espécie investiu na região mediana do pericarpo, formada por tecido parenquimático rico em substâncias nutritivas que garantem a recompensa para os dispersores. As sementes estão estruturadas de modo a proteger o embrião (cobertura com mucilagem e substâncias oriundas das glândulas de óleo, reserva alimentar no eixo hipocótilo-radicular e na hipóstase), mas a característica recalcitrante e o curto período de viabilidade dificultam sua utilização.<br> / Abstract: Genetic resources of a rich biodiversity country such as Brazil, have high use potential for human and animal consumption, obtaining fibers, pigments, spices, active principles for drug production, and represent a pool of genetic adaptability in relation to environmental changes. Native Mirtaceae species stand out as a potential source for several uses. Taking this into account the present work seeks to elucidate aspects of the reproductive biology of Guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa O. Berg) associated to the structural development of the flower buds, as well as to elucidate the structural aspects of cross-fertilization and a possible mechanism of self-incompatibility active and to follow the development of fruits, seeds and embryos. The results showed that the flowering stage takes about 18 days, dividing the development of floral buds in B, C, D1, D2, E (balloon stage) and F (total opening of the flower) stages. The pollen grains are able to emit the pollen tube starting from D1 stage. After the stage D1 it takes place the intensification of protective structures and the formation of the embryo sac, although this is complete only in E stage. The species invests in protective structures on the sepals (cuticle, oil glands and trichomes) and mechanisms related to transpiratory, photosynthetic and stomatal routes (stomatal complexes and chloroplasts). The petals are protection mechanisms for the androecium and the gynoecium until the complete flower opening, due to the presence of the oil glands and the convex shape of the cells that form a barrier around the reproductive organs. The androecium poly-staminate probably assumes the role of pollinator attraction due to the abundance of pollen and protein material, in addition to developing anthers which guarantee the production of functional gametes and facilitate their dispersion at the anthesis, favoring cross pollination. The gynoecium is structured to facilitate the adhesion and the germination of the compatible pollen grains, directing the growth of pollen tubes, thus facilitating coupling and the discharge of the gametes in the seminal rudiments with consequent syngamy and fertilization. Oil glands and trichomes are other strategies adopted by the C. xanthocarpa in order to preserve the flowers of environmental, biotic and abiotic stresses, to ensure the perpetuation of this species and the occupation of new spaces in their natural habitat. The pollen collected in the balloon stage of flower buds can be used in controlled pollinations. This species shows high reproductive efficiency because the pollen tubes germinate two hours after cross-pollination, growing rapidly and in an organized manner, the stigma to the ovary with penetration, three days later, in the seminal rudiments. Due to the behavior of pollen tubes after self-pollination, it can be concluded that there is a barrier to self-fertilization and homomorphic gametophytic incompatibility is the mechanism that best explains this behavior. The fruits take approximately 42 days to develop, following a sigmoid pattern that can be divided into 5 stages. The pre anthesis already had ovarian structures formative of the fruit and thus this phase of flower development was adopted as stage I. The stage II is the longest (30 days) and encompasses events like as fertilization and embryogenesis (pro embryos, globular embryos, the embryos in the cordate and torpedo stages, until its final form mirtóide). The III stage marks the beginning of the perceptible ripening of fruits by changing color and increase in diameter. The stage IV is a rapid period (2 days) for full ripening of fruits with enhancement of sensory patterns. The V is the beginning stadium of rapid senescence of the fruits of this species. The fruits have protective structures from the epidermis (trichomes and oil glands) to the more internal regions of the pericarp. In order to ensure seed dispersion, this species has invested in the median region of the pericarp, through the presence of the parenchymal tissue rich in nutrients, ensuring rewards for dispersers. The seeds are structured to protect the embryo (covering it with mucilage and substances contained in the oil glands and through the food reserves in the root-hypocotyl axis and hypostasis) but the recalcitrant characteristic and short viability of the seeds, hinders its use.
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Propagação vegetativa e germinação de sementes de Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg

Teleginski, Francielli January 2016 (has links)
Orientador : Profª Dra. Katia Christina Zuffellato-Ribas / Co-orientadores : Prof. Dr. Henrique Soares Koehler, Prof. Dr. Antonio Carlos Nogueira, Drª. Juliana Degenhardt Goldbach / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Defesa: Curitiba, 14/03/2016 / Inclui referências ao final de cada capítulo / Área de concentração: Produção vegetal / Resumo: Campomanesia xanthocarpa é uma espécie arbórea nativa do Brasil, que tem sua distribuição de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também na Argentina, Paraguai e Bolívia. É usada em paisagismo, pomares domésticos ou para repovoar áreas de proteção ambiental. Seu fruto é bastante apreciado in natura ou para a produção de sucos, geléias, sorvetes, licores. Devido ao pouco conhecimento sobre a propagação de Campomanesia xanthocarpa, a presente dissertação teve como objetivos verificar a viabilidade da propagação vegetativa para a espécie, por meio de estaquia de brotações do ano, nas quatro estações com a aplicação de ácido indolbutírico (IBA), o enraizamento de estacas de brotações epicórmicas obtidas por anelamento, decepa de tronco, brotações de poda, envergamento e manutenção de fragmentos de tronco em casa-de-vegetação, a técnica de alporquia e a aplicação de IBA no enraizamento adventício de alporques, bem como verificar as condições ideais para a germinação de sementes. Para o experimento com estaquia foram confeccionadas estacas a partir das brotações do ano utilizando diferentes concentrações de IBA (0; 500; 1000 e 2000 mg L-1) nas quatro estações, e estacas obtidas a partir de brotações epicórmicas, resultantes das técnicas de revigoramento, as quais, posteriormente, foram mantidas em casa de vegetação por 120 dias. A alporquia foi realizada em dez matrizes de guabiroba, nas quais, para confecção dos alporques foram utilizados ramos jovens, dos quais foi retirado um anel de casca de aproximadamente 2,0 cm de largura com o auxílio de um estilete. Em cada ferimento foram adicionadas diferentes concentrações de IBA (0, 500, 1000 e 2000 mg Kg-1) veiculadas em pasta de vaselina, onde cada concentração compôs um tratamento. Em seguida, a região foi envolvida com substrato vermiculita e plástico transparente. Para o teste de germinação, as sementes foram mantidas em germinadores sob luz constante, avaliando-se três temperaturas (20°C, 25°C e 30°C) e três substratos (papel mata-borrão, areia e vermiculita). No experimento com estaquia a partir de brotações do ano e uso de IBA, observou-se mortalidade de 100% do material em todos os tratamentos e nas quatro estações do ano. O melhor enraizamento para estacas a partir de material juvenil foi observado nos tratamentos decepa (25,5%) e fragmentos de tronco/inverno (44,4%). Para o tratamento brotações de poda, o enraizamento e a formação de calos foram nulos. Após um ano da confecção dos alporques, observou-se que a técnica de alporquia em C. xanthocarpa, utilizando o regulador vegetal IBA não foi eficiente, pois não promoveu o enraizamento dos ramos. Para o teste de germinação, a média de todos os tratamentos foi boa (81,4%) , e os substratos areia e vermiculita foram os mais eficientes para o índice de velocidade e tempo médio de germinação. A temperatura de 30°C foi mais eficiente, sendo a recomendada para germinação de sementes de C. xanthocarpa. Palavras-chave: Myrtaceae, guabiroba, estaquia, revigoramento, alporquia. / Abstract: Campomanesia xanthocarpa is an arboreal specie native from Brazil, and can be found from the state of Minas Gerais until Rio Grande do Sul. Also presents in Argentina, Paraguay and Bolivia.It can be used in paisagism, orchards, farms, afforestation and environmental recovery. The fruit is very appreciated in natura, for production of juice, jelly, ice cream and liqueur. There is insufficient knowledge about Campomanesia xanthocarpa propagation, so this dissertation aimed to find ideal conditions for seed germination, rooting techniques with cuttings of sprouts of the year collected in four seasons, with the application of indole butyric acid (IBA). Also was evaluated the rooting of the cuttings by epicormic sprouts promoted by ringing peridermal cuts in the base of stem, stump, shoot pruning, pruning the branches and maintenance of stems in greenhouse. Also was evaluated the layering technique and IBA application in the adventitious rooting of the branches as well as to verify the ideal conditions for seed germination.For the rooting experiment, were made cuttings by sprouts of year using different IBA concentrations (0; 500; 1000 and 2000 mg.L-1) in four seasons, and cuttings obtained by epicormic sprouts, taken from reinvigoration techniques, and they kept in greenhouse for 120 days.The layering technique was tested in ten stock plants, using young branches, removing a small ring with 2.0 cm width of periderm with a knife. In each injury were added different concentrations of IBA (0, 500, 1000 e 2000 mg.Kg-1) diluted in vaseline paste, and each concentration was considered one treatment. Then the branches were involved with vermiculite and transparent plastic.For the germination test, the seeds kept in a germination test box, under constant light and was evaluated three temperatures (20°C, 25°C and 30°C) and three substrates (blotting paper, river sand and vermiculite).In the experiment with cuttings of annual sprouts and use of IBA, it was observed the 100% of mortality for the all treatments and seasons. The best rooting of the juvenile material was observed in the stump treatment (25.5%) and stem fragments taken in the winter (44.4%).For the pruning test, the rooting and calluses formation was null. After one year, was observed that IBA wasn't effective to promote the rooting of branches with the layering, so it is not a recommended technique for this specie. For the germination test, the average of all treatments was good (81.4%), however, the river sand and vermiculite were the most efficient for the rate of germination speed and average time of germination. The temperature of 30°C was more efficient, and it is recommended for seed germination of C. xanthocarpa. Key words: Myrtaceae, guabiroba, cuttings reinvigoration, air layering.
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Maturação fisiológica e avaliação do potencial fisiológico de sementes de Campomanesia xanthocarpa O. Berg / Physiological maturity and evaluation of potential for seeds of physiological Campomanesia xanthocarpa O. Berg

Herzog, Neusa Francisca Michelon 25 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Neusa Francisca Michelon Herzog.pdf: 559597 bytes, checksum: 63b08df57ff21887151b9d75feb6f5c3 (MD5) Previous issue date: 2007-08-25 / In the present work, were used fruits of Campomanesia xanthocarpa O. BERG, collected in the rural area of Marechal Cândido Rondon - PR, in the months of September 2005 and 2006. The first stage of collecting the fruits were harvested ripe, 8 matrices, brought to the laboratory of Technology Seeds and Mudas. Initially were selected, seeds extracted with the of running water, dried in the shade and then stored in paper bags at room temperature which remained stored for 1 year. In order to acquire a better quality seeds, setting the best time of collection, in the following year, a new collection was held in the same place, as already described above. The fruits were separated into three stages of ripening. The color of the fruit MorkBlogs was compared by Munsel Color Chart For Plant Tissues, described as dark green, yellow-orange and orange intense. The dimensions were evaluated, computed the number of seeds, given the mass, water content of the weight of the fruit and seeds. Moreover, there was the morphology of germination. Tested Performance seeds on substrates of sand and role in the three stages of maturation. Suitable the methodology of the test tetrazólio for the analysis of the physiological seed in the same result, this only at the stage of ripeness intense orange, evaluating external aspects of seed such as: color, shape, and position of hilo micrópila and for the presence or internal absence of the endosperm, position of cotyledons, characteristics of the shaft-cotyledons-intact. The germination of the seed was considered since the issuance of intact until the issue of protófilos, and the seedling considered established when the protófilos were fully expanded. The appropriateness of the methodology of the test tetrazólio were tested the following pre-conditions: withdrawal of the seed husk by scour in cloth, perforation of the husk with needle and incision of seed through cuts. Based on the results found, it was concluded that there was no significant difference in weight of the fruit whole, in diameter and the length of the fruit. The fruits of C. Xanthocarpa showed variations in decreasing moisture content of the fresh weight, from the first stage of development. With respect to morphology of germination, it was observed that the seed is covered by algae, the husk is the type tests and that the embryo mistake it is coiled pigtail and consists of the shaft intact - cotyledons. It was found that the seed on paper at 25 ° C indifferent the presence of photoperiod promoted greater and faster germination. The biggest potential physiological was reached in seed extracted from fruit with yellow-orange pericarp. In tests of tetrazólio, with seed husk submitted by 2:30 hours of imbibition in resolving tetrazólio of 0.5% resulted in better treatment. Three lots with different dates of collection, were evaluated in this test condition and compared to the germination test. Results indicate that the test was effective in the evaluation of the feasibility of seeds of C. Xanthocarpa / No presente trabalho, foram utilizados frutos de Campomanesia xanthocarpa O. BERG, coletados na zona rural de Marechal Cândido Rondon PR, nos meses de setembro de 2005 e 2006. A primeira etapa da coleta os frutos foram colhidos maduros, em 8 matrizes, e levados para o laboratório de Tecnologia de Sementes e Mudas. Inicialmente foram selecionados, as sementes extraídas com auxílio de água corrente, secas na sombra e posteriormente armazenadas em sacos de papel em temperatura ambiente onde permaneceram armazenadas por 1 ano. Com o objetivo de adquirir sementes de melhor qualidade, estabelecendo o melhor momento de colheita, no ano seguinte, uma nova coleta foi realizada, no mesmo local, conforme já descrito acima. Os frutos foram separados em três estádios de amadurecimento. A coloração do epicarpo dos frutos foi comparada pela Munsel Color Chart For Plant Tissues, descrito como verde escuro, amarelo-laranja e laranja intenso. Foram avaliadas as dimensões, computado o número de sementes, determinado a massa, teor de água da massa dos frutos e sementes. Além disto, verificou-se a morfologia da germinação. Testado O desempenho das sementes em substratos de areia e papel nos três estádios de maturação. Adequado a metodologia do teste de tetrazólio para a análise fisiológica da semente do mesmo fruto, este somente no estádio de maturação laranja intenso, avaliando aspectos externos da semente tais como: cor, forma, posição do hilo e micrópila e para os internos à presença ou ausência do endosperma, posição dos cotilédones, características do eixo-hipocótilo-radícula. A germinação da semente foi considerada desde a emissão da radícula até a emissão dos protófilos, sendo a plântula considerada estabelecida quando os protófilos estavam totalmente expandidos. Na adequação da metodologia do teste de tetrazólio, foram testados os seguintes pré-condicionamentos: retirada de tegumento por friccionação da semente em tecido úmido, perfuração do tegumento com agulha e por incisão da semente através de cortes longitudinais. Com base nos resultados encontrados, concluiu-se que, não houve diferença significativa na massa do fruto inteiro, no diâmetro e no comprimento dos frutos. Os frutos de C. xanthocarpa apresentaram variações decrescentes no teor de umidade da massa fresca, a partir do primeiro estádio de desenvolvimento. Com relação a morfologia da germinação, observou-se que a semente é recoberta por mucilagem, o tegumento é do tipo testa e que o embrião crasso apresenta-se enrolado em espiral e constituído pelo eixo radícula-hipocótilo. Verificou-se que a semeadura sobre papel a 25ºC indiferente à presença de fotoperíodo promoveu a maior e mais rápida germinação. O maior potencial fisiológico foi alcançado nas sementes extraídas de frutos com pericarpo amarelo-laranja. Nos testes de tetrazólio, sementes com tegumento submetidas por 2,30 horas de embebição na solução de tetrazólio de 0,5 % resultaram no melhor tratamento. Três lotes com diferentes datas de colheita, foram avaliados nesta condição de teste e comparados ao teste de germinação. Os resultados indicaram que o teste foi eficiente na avaliação de viabilidade de sementes de C. xanthocarpa
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Avaliação de compostos bioativos em frutos nativos do Rio Grande do Sul

Pereira, Marina Couto January 2011 (has links)
O Rio Grande do Sul se destaca por sua riqueza florística, entretanto, muitas espécies frutíferas permanecem desconhecidas, embora possuam potencial para se tornarem competitivas com as espécies já tradicionais. Neste sentido, este trabalho visa aprofundar a caracterização de alguns frutos nativos da região, estimulando a exploração desta biodiversidade, esclarecendo a potencialidade dos produtos e sua utilização em prol dos benefícios a saúde e o avanço da economia local e nacional. Para isso, foi realizada uma caracterização bromatológica e fitoquímica, como também foi verificado o potencial antioxidante de frutos nativos tais como: araticum (Rollinia sylvatica A. St.-Hil.), araçá (Psidium cattleyanum Sabine), butiá (Butia capitata Mart. (Becc.)), gabiroba (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.), uvaia (Eugenia pyriformis Cambes.) e tuna (Cereus hildmannianus K. Schum.). A partir dos resultados, pode-se verificar que entre os frutos da família Myrtaceae, a guabiroba destacou-se por apresentar maior quantidade de compostos fenólicos (1495,27 mg/100g), carotenóides (54,35 μg/g), e vitamina C (5,44 mg/ g) como também um excelente potencial antioxidante (90,26 M eq. trolox/g de fruto fresco e 906,63 g de fruto fresco/g DPPH), indicando ser um fruto bastante promissor tanto para consumo in natura quanto para utilização tecnológica, visto que também obteve melhor relação SST/ATT (45,12). Entretanto, esse mesmo fruto se sobressaiu com os teores mais elevados de Al (31,27 μg/g) e Cr (1,80 μg/g), juntamente com a uvaia (1,56 μg/g), que demonstrou quantidades superiores de Fe (21,27 μg/g) e Zn (60,48 μg/g). A uvaia também se destacou pelo elevado teor de carotenóides (50,09 μg/g). O araçá, apesar de apresentar teores de compostos fenólicos e atividade antioxidantes inferiores à guabiroba, ainda assim apresentou-se superior a muitas frutas tradicionalmente consumidas. Quanto aos minerais analisados, o araçá amarelo se destacou pelo elevado teor de Na (828,78 μg/g) e o vermelho de Co (3,27 μg/g). Em relação ao outro grupo de frutos estudado, de famílias botânicas variadas, o butiá e a tuna apresentaram capacidade antioxidante superior à uvaia e à muitas espécies frutíferas tradicionalmente consumidas. O butiá também se destacou com teor mais elevado em carotenóides (39,6 μg/g) e nos minerais Cd (0,06 μg/g) e Ni (4,99 μg/g). A tuna apresentou maior conteúdo de compostos fenólicos totais (1337,28 mg/100g) e predomínio de Ba (7,97 μg/g), Bi (6,36 μg/g), Ga (6,02 μg/g), Mg (1215,54 μg/g ) e Mn (207,90 μg/g). O araticum se sobressaiu quanto a concentração de vitamina C (0,32 mg/g) e no resultado para SST/ATT (41,92), mostrando-se adequado tanto para o consumo in natura como para o processamento. Para este mesmo fruto ainda foi observada quantidade de Cu (80,38 μg/g) acima do recomendado, assim como também teve destaque com maiores concentrações de Pb (0,10 μg/g), Sr (28,95 μg/g), Ca (2579,50 μg/g) e K (11522,03 μg/g). / The Rio Grande do Sul State (Brazil) stands out for its richness flora, however, many fruit species remain unknown, although they have the potential to become competitive with the traditional species. Thus, this work aimed to deepen the characterization of some native fruits of the region, encouraging the exploitation of our biodiversity, preventing biopiracy, clarifying the potential of our products and their use in support of health benefits and advancement of the local and national economy. For this, we performed a phisicochemical and phytochemical characterization, and also was determined the potential of antioxidant custard apple (araticum) (Rollinia sylvatica A. St .- Hil.), Guava (araçá) (Psidium cattleyanum Sabine) coco palm (butiá) (Butia capitata Mart. (becc.)), gabiroba (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.), uvaia (Eugenia pyriformis Cambes.) and tuna cactus (tuna) (Cereus hildmannianus K. Schum.). From the results, one can see that among the fruits of the Myrtaceae, the guabiroba stood out due to its greater quantity of phenolic compounds (1495.27 mg/100g), carotenoids (54.35 μg/g), and vitamin C (5.44 mg/g), as well as, an excellent antioxidant potential (90.26 M trolox/g and 906.63 g/g DPPH) could be a promising fruit for both fresh consumption and for use technology, since they also obtained better TSS/TTA ratio (45.12). However, the guabiroba showed the highest levels of Al (31.27 μg/g) and Cr (1.80 μg/g), together with uvaia (1.56 mg/g), which showed higher amounts Fe (21.27 μg/g) and Zn (60.48 μg/g). The uvaia also stood out for presenting a relevant carotenoid content (50.09 μg/g). Yellow guava, although showing a lower phenolic compound content and antioxidant activity then the guabiroba, nevertheless showed much higher values than many traditionally consumed fruit. Regarding minerals, the yellow guava stood out high concentrations of Na (828.78 μg/g) and the red guava Co (3.27 μg/g). The coco palm (25.96 trolox μM/g and 3847.54 g/g DPPH) and tuna cactus (19.61 trolox μM/g 3249.77 g/g DPPH) showed higher antioxidant capacity than many fruit species traditionally consumed. In the other group of fruits studied, in various plant families, the coco palm fruit stood out due to its elevate carotenoid content (39.6 μg/g) and minerals Cd (0.06 μg/g) and Ni (4.99 μg/g). The tuna cactus fruit showed the highest total phenolic compound content (1337.28 mg/100 g) and predominance of Ba (7.97 μg/g), Bi (6.36 μg/g), Ga (6.02 μg/g) Mg (1215.54 μg/g) and Mn (207.90 μg/g). Although the custard apple showed the highest vitamin C content (0.32 mg/g) showed the best result for the TSS/TTA ratio (41.92), and was thus adequate for both in natura consumption and for processing. This fruit was also observed amounts of Cu (80.38 μg/g) above the recommended, as was also stood out for its high concentrations of Pb (0.10 μg/g), Sr (28.95 μg/g), Ca (2579.50 μg/g) and K (11,522.03 μg/g).
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Avaliação de compostos bioativos em frutos nativos do Rio Grande do Sul

Pereira, Marina Couto January 2011 (has links)
O Rio Grande do Sul se destaca por sua riqueza florística, entretanto, muitas espécies frutíferas permanecem desconhecidas, embora possuam potencial para se tornarem competitivas com as espécies já tradicionais. Neste sentido, este trabalho visa aprofundar a caracterização de alguns frutos nativos da região, estimulando a exploração desta biodiversidade, esclarecendo a potencialidade dos produtos e sua utilização em prol dos benefícios a saúde e o avanço da economia local e nacional. Para isso, foi realizada uma caracterização bromatológica e fitoquímica, como também foi verificado o potencial antioxidante de frutos nativos tais como: araticum (Rollinia sylvatica A. St.-Hil.), araçá (Psidium cattleyanum Sabine), butiá (Butia capitata Mart. (Becc.)), gabiroba (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.), uvaia (Eugenia pyriformis Cambes.) e tuna (Cereus hildmannianus K. Schum.). A partir dos resultados, pode-se verificar que entre os frutos da família Myrtaceae, a guabiroba destacou-se por apresentar maior quantidade de compostos fenólicos (1495,27 mg/100g), carotenóides (54,35 μg/g), e vitamina C (5,44 mg/ g) como também um excelente potencial antioxidante (90,26 M eq. trolox/g de fruto fresco e 906,63 g de fruto fresco/g DPPH), indicando ser um fruto bastante promissor tanto para consumo in natura quanto para utilização tecnológica, visto que também obteve melhor relação SST/ATT (45,12). Entretanto, esse mesmo fruto se sobressaiu com os teores mais elevados de Al (31,27 μg/g) e Cr (1,80 μg/g), juntamente com a uvaia (1,56 μg/g), que demonstrou quantidades superiores de Fe (21,27 μg/g) e Zn (60,48 μg/g). A uvaia também se destacou pelo elevado teor de carotenóides (50,09 μg/g). O araçá, apesar de apresentar teores de compostos fenólicos e atividade antioxidantes inferiores à guabiroba, ainda assim apresentou-se superior a muitas frutas tradicionalmente consumidas. Quanto aos minerais analisados, o araçá amarelo se destacou pelo elevado teor de Na (828,78 μg/g) e o vermelho de Co (3,27 μg/g). Em relação ao outro grupo de frutos estudado, de famílias botânicas variadas, o butiá e a tuna apresentaram capacidade antioxidante superior à uvaia e à muitas espécies frutíferas tradicionalmente consumidas. O butiá também se destacou com teor mais elevado em carotenóides (39,6 μg/g) e nos minerais Cd (0,06 μg/g) e Ni (4,99 μg/g). A tuna apresentou maior conteúdo de compostos fenólicos totais (1337,28 mg/100g) e predomínio de Ba (7,97 μg/g), Bi (6,36 μg/g), Ga (6,02 μg/g), Mg (1215,54 μg/g ) e Mn (207,90 μg/g). O araticum se sobressaiu quanto a concentração de vitamina C (0,32 mg/g) e no resultado para SST/ATT (41,92), mostrando-se adequado tanto para o consumo in natura como para o processamento. Para este mesmo fruto ainda foi observada quantidade de Cu (80,38 μg/g) acima do recomendado, assim como também teve destaque com maiores concentrações de Pb (0,10 μg/g), Sr (28,95 μg/g), Ca (2579,50 μg/g) e K (11522,03 μg/g). / The Rio Grande do Sul State (Brazil) stands out for its richness flora, however, many fruit species remain unknown, although they have the potential to become competitive with the traditional species. Thus, this work aimed to deepen the characterization of some native fruits of the region, encouraging the exploitation of our biodiversity, preventing biopiracy, clarifying the potential of our products and their use in support of health benefits and advancement of the local and national economy. For this, we performed a phisicochemical and phytochemical characterization, and also was determined the potential of antioxidant custard apple (araticum) (Rollinia sylvatica A. St .- Hil.), Guava (araçá) (Psidium cattleyanum Sabine) coco palm (butiá) (Butia capitata Mart. (becc.)), gabiroba (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.), uvaia (Eugenia pyriformis Cambes.) and tuna cactus (tuna) (Cereus hildmannianus K. Schum.). From the results, one can see that among the fruits of the Myrtaceae, the guabiroba stood out due to its greater quantity of phenolic compounds (1495.27 mg/100g), carotenoids (54.35 μg/g), and vitamin C (5.44 mg/g), as well as, an excellent antioxidant potential (90.26 M trolox/g and 906.63 g/g DPPH) could be a promising fruit for both fresh consumption and for use technology, since they also obtained better TSS/TTA ratio (45.12). However, the guabiroba showed the highest levels of Al (31.27 μg/g) and Cr (1.80 μg/g), together with uvaia (1.56 mg/g), which showed higher amounts Fe (21.27 μg/g) and Zn (60.48 μg/g). The uvaia also stood out for presenting a relevant carotenoid content (50.09 μg/g). Yellow guava, although showing a lower phenolic compound content and antioxidant activity then the guabiroba, nevertheless showed much higher values than many traditionally consumed fruit. Regarding minerals, the yellow guava stood out high concentrations of Na (828.78 μg/g) and the red guava Co (3.27 μg/g). The coco palm (25.96 trolox μM/g and 3847.54 g/g DPPH) and tuna cactus (19.61 trolox μM/g 3249.77 g/g DPPH) showed higher antioxidant capacity than many fruit species traditionally consumed. In the other group of fruits studied, in various plant families, the coco palm fruit stood out due to its elevate carotenoid content (39.6 μg/g) and minerals Cd (0.06 μg/g) and Ni (4.99 μg/g). The tuna cactus fruit showed the highest total phenolic compound content (1337.28 mg/100 g) and predominance of Ba (7.97 μg/g), Bi (6.36 μg/g), Ga (6.02 μg/g) Mg (1215.54 μg/g) and Mn (207.90 μg/g). Although the custard apple showed the highest vitamin C content (0.32 mg/g) showed the best result for the TSS/TTA ratio (41.92), and was thus adequate for both in natura consumption and for processing. This fruit was also observed amounts of Cu (80.38 μg/g) above the recommended, as was also stood out for its high concentrations of Pb (0.10 μg/g), Sr (28.95 μg/g), Ca (2579.50 μg/g) and K (11,522.03 μg/g).
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Avaliação de compostos bioativos em frutos nativos do Rio Grande do Sul

Pereira, Marina Couto January 2011 (has links)
O Rio Grande do Sul se destaca por sua riqueza florística, entretanto, muitas espécies frutíferas permanecem desconhecidas, embora possuam potencial para se tornarem competitivas com as espécies já tradicionais. Neste sentido, este trabalho visa aprofundar a caracterização de alguns frutos nativos da região, estimulando a exploração desta biodiversidade, esclarecendo a potencialidade dos produtos e sua utilização em prol dos benefícios a saúde e o avanço da economia local e nacional. Para isso, foi realizada uma caracterização bromatológica e fitoquímica, como também foi verificado o potencial antioxidante de frutos nativos tais como: araticum (Rollinia sylvatica A. St.-Hil.), araçá (Psidium cattleyanum Sabine), butiá (Butia capitata Mart. (Becc.)), gabiroba (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.), uvaia (Eugenia pyriformis Cambes.) e tuna (Cereus hildmannianus K. Schum.). A partir dos resultados, pode-se verificar que entre os frutos da família Myrtaceae, a guabiroba destacou-se por apresentar maior quantidade de compostos fenólicos (1495,27 mg/100g), carotenóides (54,35 μg/g), e vitamina C (5,44 mg/ g) como também um excelente potencial antioxidante (90,26 M eq. trolox/g de fruto fresco e 906,63 g de fruto fresco/g DPPH), indicando ser um fruto bastante promissor tanto para consumo in natura quanto para utilização tecnológica, visto que também obteve melhor relação SST/ATT (45,12). Entretanto, esse mesmo fruto se sobressaiu com os teores mais elevados de Al (31,27 μg/g) e Cr (1,80 μg/g), juntamente com a uvaia (1,56 μg/g), que demonstrou quantidades superiores de Fe (21,27 μg/g) e Zn (60,48 μg/g). A uvaia também se destacou pelo elevado teor de carotenóides (50,09 μg/g). O araçá, apesar de apresentar teores de compostos fenólicos e atividade antioxidantes inferiores à guabiroba, ainda assim apresentou-se superior a muitas frutas tradicionalmente consumidas. Quanto aos minerais analisados, o araçá amarelo se destacou pelo elevado teor de Na (828,78 μg/g) e o vermelho de Co (3,27 μg/g). Em relação ao outro grupo de frutos estudado, de famílias botânicas variadas, o butiá e a tuna apresentaram capacidade antioxidante superior à uvaia e à muitas espécies frutíferas tradicionalmente consumidas. O butiá também se destacou com teor mais elevado em carotenóides (39,6 μg/g) e nos minerais Cd (0,06 μg/g) e Ni (4,99 μg/g). A tuna apresentou maior conteúdo de compostos fenólicos totais (1337,28 mg/100g) e predomínio de Ba (7,97 μg/g), Bi (6,36 μg/g), Ga (6,02 μg/g), Mg (1215,54 μg/g ) e Mn (207,90 μg/g). O araticum se sobressaiu quanto a concentração de vitamina C (0,32 mg/g) e no resultado para SST/ATT (41,92), mostrando-se adequado tanto para o consumo in natura como para o processamento. Para este mesmo fruto ainda foi observada quantidade de Cu (80,38 μg/g) acima do recomendado, assim como também teve destaque com maiores concentrações de Pb (0,10 μg/g), Sr (28,95 μg/g), Ca (2579,50 μg/g) e K (11522,03 μg/g). / The Rio Grande do Sul State (Brazil) stands out for its richness flora, however, many fruit species remain unknown, although they have the potential to become competitive with the traditional species. Thus, this work aimed to deepen the characterization of some native fruits of the region, encouraging the exploitation of our biodiversity, preventing biopiracy, clarifying the potential of our products and their use in support of health benefits and advancement of the local and national economy. For this, we performed a phisicochemical and phytochemical characterization, and also was determined the potential of antioxidant custard apple (araticum) (Rollinia sylvatica A. St .- Hil.), Guava (araçá) (Psidium cattleyanum Sabine) coco palm (butiá) (Butia capitata Mart. (becc.)), gabiroba (Campomanesia xanthocarpa O. Berg.), uvaia (Eugenia pyriformis Cambes.) and tuna cactus (tuna) (Cereus hildmannianus K. Schum.). From the results, one can see that among the fruits of the Myrtaceae, the guabiroba stood out due to its greater quantity of phenolic compounds (1495.27 mg/100g), carotenoids (54.35 μg/g), and vitamin C (5.44 mg/g), as well as, an excellent antioxidant potential (90.26 M trolox/g and 906.63 g/g DPPH) could be a promising fruit for both fresh consumption and for use technology, since they also obtained better TSS/TTA ratio (45.12). However, the guabiroba showed the highest levels of Al (31.27 μg/g) and Cr (1.80 μg/g), together with uvaia (1.56 mg/g), which showed higher amounts Fe (21.27 μg/g) and Zn (60.48 μg/g). The uvaia also stood out for presenting a relevant carotenoid content (50.09 μg/g). Yellow guava, although showing a lower phenolic compound content and antioxidant activity then the guabiroba, nevertheless showed much higher values than many traditionally consumed fruit. Regarding minerals, the yellow guava stood out high concentrations of Na (828.78 μg/g) and the red guava Co (3.27 μg/g). The coco palm (25.96 trolox μM/g and 3847.54 g/g DPPH) and tuna cactus (19.61 trolox μM/g 3249.77 g/g DPPH) showed higher antioxidant capacity than many fruit species traditionally consumed. In the other group of fruits studied, in various plant families, the coco palm fruit stood out due to its elevate carotenoid content (39.6 μg/g) and minerals Cd (0.06 μg/g) and Ni (4.99 μg/g). The tuna cactus fruit showed the highest total phenolic compound content (1337.28 mg/100 g) and predominance of Ba (7.97 μg/g), Bi (6.36 μg/g), Ga (6.02 μg/g) Mg (1215.54 μg/g) and Mn (207.90 μg/g). Although the custard apple showed the highest vitamin C content (0.32 mg/g) showed the best result for the TSS/TTA ratio (41.92), and was thus adequate for both in natura consumption and for processing. This fruit was also observed amounts of Cu (80.38 μg/g) above the recommended, as was also stood out for its high concentrations of Pb (0.10 μg/g), Sr (28.95 μg/g), Ca (2579.50 μg/g) and K (11,522.03 μg/g).

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