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Avaliação das curvas de peso e de altura uterina no rastreamento de restrição de crescimento intra-uterino /Malini, Ghiedre Melissa Vieira. January 2006 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: Vera Therezinha Medeiros Borges / Banca: Célia Regina Maganha e Melo / Resumo: Medidas seriadas da altura uterina e do peso materno são métodos de rastreamento de restução ie cresctmei mtta-utetmo C1X3 K ï uestio a ac as diferentes curvas de altura uterina e traz poucos relatos sobre o peso materno. Objetivo: avaliar a acurácia de curvas de altura uterina e de peso materno como método de rastreamento de RCIU. Sujeitos e métodos: foi realizado estudo retrospectivo de 453 primigestas, com gestação única e sem intercorrências clínicas ou obstétricas, acompanhadas desde o primeiro trimestre de gestação no Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, no período entre janeiro de 2001 e dezembro de 2003. Foram avaliadas, isoladamente, a curva de altura uterina e as curvas de peso (Rosso) e ganho de peso (CLAP) materno, e também a associação da curva de altura uterina com as curvas de peso e ganho de peso materno. Nos programas estatísticos EPI-INFO e SPSS foram calculados sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo e, acurácia das curvas analisadas. Foi considerado intervalo de confiança de 95%. Resultados: a incidência de recém-nascidos com RCIIU foi de 22,5%. A sensibilidade da curva de altura uterina em rastrear RCIU foi de apenas 1% (1C95% 0,0 - 2,8). As curvas de peso (Rosso - 55,9% - 1C95% 46,9 - 64,8) e de ganho de peso (CLAP - 26,5% - 1C95% 18,5 - 34,4) apresentaram baixa sensibilidade. A associação da curva de altura uterina às curvas de peso e de ganho de peso não modificou a sensibilidade apresentada quando analisadas isoladamente. Conclusões: em pnmigestas, sem intercorrências clínicas ou obstétricas, a medida seriada da altura uterina não é um bom método de rastreamento de RCIU. As medidas seriadas do peso e do ganho de peso materno apresentaram baixa sensibilidade como fator de rastreamento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Sena! measures of uterine height and of maternal weight are methods for investigating the restnction of intra-uterine growth (RCIU). Literature questions the accuracy of the different curves of uterine heights and brings few reports concerning maternal weight. Objective: Evatuate the accuracy of the curves of uterine height and of maternal weight as a method of investi gating the RICU. Subjects and Methods: A restropective study of 453 women that were pregnant for the first time, with only one pregnancy and with no clinical or obstetric incidents, was conducted. They were assisted since their first three months of pregnancy at the Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP , between January 2001 and December 2003. The curves of utenne height and weight (Rosso) and the gain of maternal weight (CLAP) were analysed separately, as well as the association of the curve of uterine height with the curves of weight and the gain of maternal weight. In the Statistics programs EPI-INFO and SPSS, it was calculated sensibility, speciflcation, expected positive and negative values, and the accuracy of the curves that were analysed. A trustable interval of 95% was considered. Results: The incidence of new-born babies with the RCIU was of 22.5%. The sensibility of the curve of uterine height for investigating the RCIU was only of 1% (1C95% 0.0 - 2.8). The curves of weight (Rosso - 55.9% - 1C95% 46.9 - 64.8) and ofthe gain ofweight (CLAP - 26.5% - IC 95% 18.5 - 34.4) showed low sensibility. The association of the curve of uterine height with the curves of weight and of the gain of weight did not modify the sensibility showed when they were analysed separately. Conclusion: Iii women that are pregnant for the firs time with no clinical or obstetnc incidents, the sena! measure of the uterine height is not a good... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Ultra-sonografia ginecológica em macaco-da-noite (Aotus azara infulatus) Aotidae - Primates /Monteiro, Frederico Ozanan Barros. January 2007 (has links)
Orientador: Wilter Ricardo Russiano Vicente / Banca: Karin Werther / Banca: Nereu Carlos Prestes / Banca: Julio Carlos Canola / Banca: Pissinatti Alcides / Resumo: Objetivou-se condicionar fêmeas de macacos-da-noite ao exame de ultra-som ginecológico. Estabeleceu-se protocolo onde foram avaliadas freqüências cardíacas iniciais, finais e médias (Fci, Fc2 e Fc iv1), tempo de exame (TE), útero e ovários, durante dois períodos e em diferentes turnos. Utilizou-se transdutor linear de 5¬12MHz. O útero e os ovários foram avaliados em cortes sagitais e transversais. Para o útero, levou-se em consideração o número de partos das fêmeas (nulípara, primípara e plurípara). As Fc2 foram mais baixas que as Fc1 (P < 0,01) nos dois períodos. Observou-se correlação negativa entre o TE e Fc2 (r = - 0,14 e P < 0,05). Não houve diferença significativa entre os turnos. O volume uterino foi diretamente proporcional ao número de partos. O volume do ovário direito (VOD) foi maior que o do ovário esquerdo (VOE). Observaram-se correlações positivas (P < 0,05) entre o peso das fêmeas e o VOD (r = 0,28) e VOE (r = 0,16) / Abstract: The objective was to condition female owl monkeys to the gynaecological ultrasound exam. A protocol was established, where initial, final and average heart rate (HR1, HR2 and AHR) were evaluated, time spent on the examination procedure (T8), uterus and ovary, during two periods and in two different shifts. A linear probe of 5-12MHz was utilized. The uterus and ovary were evaluated at the sagital and transversal scan. As for the uterus, the females' number of parturitions (nuliparous, primiparous and pluriparous) was considered. The HR2 were lower than the HR1 (P < 0.01) in the two periods. A negative correlation was observed between T8 and HR2 (r= ¬0.14 and P < 0.05). There was no significant difference between the shifts. The uterine volume was directly proportional to the number of parturitions. The volume of the right ovary (ROV) was larger than the left ovary (LOV). Positive correlations were observed (P < 0.05) between the females' weight and the ROV (r= 0.28) and VLO (r= 0.16) / Doutor
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