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Incidencia hospitalaria de la hemorragia intracerebral espontánea en las distintas regiones de Chile entre los años 2003 al 2007Olivares Fernández, Pilar, Rojas Díaz, Alejandra January 2010 (has links)
El Atlas de Mortalidad por enfermedades Cardiovasculares, presenta una distribución desigual a nivel regional de la mortalidad por accidentes cerebrovasculares. El proyecto PISCIS mostró que la incidencia del tipo hemorrágico en Chile fue de 20.0 por 100.000 habitantes al año 2002. Sin embargo, no existe un estudio a nivel país con sectorización regional, enfocado específicamente en la hemorragia intracerebral. A partir de esto, nuestro objetivo recae en estudiar la incidencia de Hemorragia Intracerebral Espontánea a través de tasas y su distribución en las distintas regiones del país, mediante un estudio descriptivo obtenido de la base de datos del Ministerio de Salud a partir de egresos hospitalarios en las categorías diagnósticas según los códigos de la Clasificación Internacional de Enfermedades 10°: I-61 (0-6), entre los años 2003 al 2007. Los resultados obtenidos correspondieron a 21051 egresos hospitalarios durante 5 años, de los cuales se identificaron 18347 pacientes. De los identificados, el 52,44% correspondieron al sexo masculino, con una relación hombre: mujer similar con rangos entre 1,06:1 y 1,31:1. La edad promedio de los pacientes fue de 62 ± 17,56 años. El promedio de días hospitalizados fue de 12 ± 17,13 días. Las incidencias encontradas entre el año 2003 y 2007 son de 21,50 (20,79 – 22,21) y 25,20 (24,43 - 25,9) respectivamente. La región de Magallanes presenta la tasa más alta con respecto al resto del país y la menor se encontró en Atacama. El sexo femenino presentó un mayor porcentaje de letalidad que los hombres con una diferencia de 2,88%. Los ingresos hospitalarios se registraron mayormente durante invierno, y la menor cantidad, en verano. Con esto, podemos concluir que las hospitalizaciones se mantuvieron dentro de rangos similares a nivel nacional, sin embargo, se produjo un aumento considerable en el último año. La hemorragia intracerebral presentó en las tasas de incidencia una distribución regional desigual.
La importancia de este estudio recae en que es el primero de este tipo que se realiza a nivel nacional. / The Atlas of Mortality from cardiovascular diseases, has an uneven distribution of regional stroke mortality. The PISCES project showed that the incidence ofhemorrhagic type in Chile was 20.0 per 100,000 by 2002. However, there is nocountry-wide study regional sectoring, focused specifically on intracerebralhemorrhage. That’s why we want to study the incidence of Spontaneous Intracerebral Hemorrhage through rates and distribution in different regions of the country, by a descriptive study obtained from the database of the Ministry of Health from hospital discharges with the diagnostic categories according to the codes of the International Classification of Diseases 10: I-61 (0-6), from 2003 to 2007. The results corresponded to 21051 hospitalizations during five years, 18347 individuals were identified, 52,44% male, ratio male:female was between 1,06:1 and 1,31:1. The mean age was 62 years (SD 17,56). Mean hospitalization days were 12 (SD 17,13). The national hospitalization incidence rates per year 2003 to 2007 were 21,50 (95% CI 20,79-22,21) and 25,20 (24,43-25,97) respectively. The Magallanes region has the highest rate compared to the rest of the country and the lowest was found in the Atacama. Females had a higher death rate than men with a difference of 2.88%. Hospital admissions were recorded mostly during winter, and fewer in summer.
With this we can conclude that the admissions were within similar ranges nationwide, however, there was a considerable increase in the last year. Intracerebral hemorrhage occurred in the incidence rates of uneven regional distribution.
The importance of this study lies in its being the firs of it kind conducted nationally.
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Um caso de hemorragia paracapsular-internaFreitas, Constantino Augusto Almeida Carneiro e January 1924 (has links)
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Quebra da barreira hematoencefalica pelo veneno da largata Lonomia obliqua e sua biodistribuição no figado, cerebro e rins em ratos : estudo histopatologico, ultraestrutural, morfometrico e imunohistoquimicoSilva, Gustavo Henrique da 26 August 2003 (has links)
Orientadores: Maria Alice da Cruz-Hofling, Stephen Hyslo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Envenenamentos humanos por lagartas da mariposa Lonomia obliqua (Saturniidae) que ocorrem no sul do Brasil produzem uma moderada resposta local (eritem~ edema e dor) e efeitos sistêmicos que incluem incoagulabilidade sangüíneo insuficiência renal e sérios acidentes hemorrágicos intracerebrais. Através de estudos quantitativos, histológicos, imunohistoquímicos e ultraestruturais foram analisadas as alterações morfológicas e a quebra da barreira hematoencefálica (BlIE) em ratos injetados intravenosamente (Lv.) com o veneno do extrato das espículas de L. obliqua (200 mglkg). Além disso, foi avaliada a biodistribuição do veneno no figado, rins e cérebro. Em relação à quebra de BlIE foram estudadas também cinco frações semipurificadas (Sephadex 075) do veneno (200 m glkg cada). Análises quantitativas morfológicas, imunohistoquímicas e ultraestruturais foram feitas 6, 18, 24 e 72 h após a injeção (p.L) Lv. do veneno e das fIações. A microscopia de luz mostrou que 6 h após o envenenamento havia edema cerebral, que diminuía em 72 h. Hemorragia intracerebral ocorreu apenas em um rato 24 horas após a injeção do veneno. A imunomarcação da proteína glial fibrilar ácida (OF AP) mostrou um aumento progressivo em sua expressão nos grupos de 6, 18, 24 e principalmente 72 h. A biodistribuição do veneno 6 e 18 h após injeção Lv. evidenciado pela imunohistoquímica mostrou que apenas no figado (6 h p.L) e nos rins (6 e 18 h p.i.) foram detectadas quantidades de veneno, o que não foi observado no cérebro. A quebra da BlIE, observada por microscopia eletrônica de transmissão, evidenciada pela passagem do traçador extracelular (nitrato de lantânio) através das células endoteliais do capilar cerebral. A ruptura da BlIE foi observado no cerebelo e no hipocampo 18 h após a injeção do veneno. Neste período, o cerebelo foi mais sensível ao veneno que o hipocampo, exibindo um número maior de vasos afetados. O número de capilares mostrando quebra foi menor após 72 h do que quando comparada ao grupo de 18 h. Nenhuma das fIações semi-purificadas aumentou significativamente a permeabilidade dos vasos. Estes resultados indicam que o. veneno de L. obliqua apresenta uma ação deletéria sobre a BlIE de ratos. O aumento na expressão da OF AP indica reatividade astrocitária provocada pela ação do veneno. A ausência de efeitos das frações semi-purificadas quando administradas separadamente, sugerem uma ação sinérgica dos componentes do veneno, podendo ser responsável pelos danos observados no Sistema Nervoso Central (SNC). A cinética da distribuição do veneno nos órgãos estudados está de acordo com o metabolismo de xenobióticos exercido pelo fígado e com a eliminação destes promovida pelos rins. A não detecção do veneno no cérebro, apesar da quebra da BHE, sugere que o veneno pode não entrar neste órgão nos períodos observados. Os distúrbios morfológicos permaneceram após a eliminação de veneno, explicando a longa duração dos sintomas do lonomismo / Abstract: Human envenoming by caterpillars of the saturniid moth Lonomia obliqua in southem Brazil produces a mild local response (erythema, some oedema, and pain) and systemic effects which include incoagulable blo~ renal failure and in severe accidents intracerebral hemorrhage. In this work, we used light and electron microscopy to investigate the morphological alterations in the brain and blood-brain barrier of rats injected intravenously with venom from L. obliqua spicules (200 mg/kg). Five semi-purified fractions ofvenom (200 mg/kg each) were also assayed. Quantitative morphological, ultrastructural and imunohistochemical analyses were done 6 to 72 h after the L v. injection of venom and its fractions. Light microscopy showed that 6 h after envenoming there was cerebral edema, which decreased by 72 h. Intracerebral hemorrhage occurred in only one rat 24 h after the injection of venom. The imunohistochemistry of the Glial Fibrillary Acidic Protein (GFAP) showed a progressive increase in its expression at 6, 18,24 and mainly 72 h. The venom biodistribution 6 and 18 h after Lv. injection (observed by imunohistochemistry) showed venom immunolabeling in the liver, 6 h post injection (p.L), and kidneys (6 and 18 h p.i.), however in the brain it was not possible to observe probably because the blood-brain barrier (BBB) specificity. BBB breakdown, assessed by transmission electron microscopy based on the passage of an extracellular tracer (lanthanum nitrate) between brain capillary endothelial cells, was observed in the cerebellum and hippocampus 18 h after venom injection. At this time, the cerebellum was more sensitive to the venom than the hippocampus, as shown by the greater number of Ieaky vessels. The number of capillaries showing breakdown was lower after 72 h than after 18 h. None of the semi-purified fractions significantly increased the number of Ieaky vesseIs. These results indicate that L. obliqua caterpillar venom has a deIeterious action on the rat BBB. The expression increase of GF AP astrocyte reactivity therefore that venom has a neurotoxic action. The Iack of effect of the venom fractions when administered alone suggests that a synergistic action of the venom components may be responsibIe for the damaf;!e in the Central Nervous System (CNS) after the whole venom injection. After 6 h for the liver and 18 h for the kidneys alI the venom brought by the systemic circulation seems to be entirely vanished from these organs, but morphological disturbances remained what explain the long lasting symptoms of the lonomism / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Taponamiento cardiaco y hemorragia intracerebral en un niño con la Covid-19: Reporte de un caso / Cardiac tamponade and intracranial hemorrhage in a COVID-19 pediatric patient: Case ReportRodríguez Portilla, Ricardo Enrique, Munaico Abanto, Manuel Eduardo, Paredes Zevallos, Rosa Perlita, Quispe Flores, Gaudi Amelia 11 September 2020 (has links)
La enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) es una pandemia según declaraciones de la Organización Mundial de la Salud. Afecta tanto a la población adulta como pediátrica; sin embargo, la mayor información publicada corresponde a los primeros, generando una brecha de conocimiento con respecto a los niños. El compromiso pulmonar parece ser la manifestación más frecuente de la enfermedad, aunque se han reportado afecciones extrapulmonares como derrame pericárdico y enfermedades cerebrovasculares en adultos; sin embargo, según nuestra revisión ninguna ha sido reportada en niños. Presentamos el caso de un paciente varón de 7 años con antecedentes de asma y sobrepeso que presentó la COVID-19, fue hospitalizado a través del servicio de emergencia por neumonía y evolucionó con insuficiencia respiratoria que requirió soporte ventilatorio invasivo. Durante su hospitalización presentó taponamiento cardiaco y hemorragia intracerebral con evolución desfavorable y desenlace fatal.
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Análise de fatores da angioarquitetura presentes em malformações arteriovenosas cerebrais associados a manifestação clínica inicial hemorrágicaStefani, Marco Antonio January 2001 (has links)
Objeto: As relações entre características das malformações arteriovenosas cerebrais (MAV) como o tamanho, localização e a angioarquitetura com o risco subseqüente de hemorragia podem ser úteis para previsão do comportamento das MAV e podem guiar estratégias de tratamento. Métodos: Nós analisamos prospectivamente 390 pacientes com MAV cerebrais no Grupo de Estudo de Malformações Vasculares cerebrais da Universidade de Toronto. A localização, o tamanho, detalhes da angioarquitetura, suprimento sangüíneo e a forma de apresentação clínica foram anotados no início do seguimento. Quarenta e seis pacientes tiveram sangramento devido à MAV em um seguimento de 1205 paciente/anos (média de 3,1 anos/paciente). Na análise ajustada para as múltiplas características da MAV, malformações grandes sangraram mais freqüentemente que lesões pequenas (OR=2,5; 95%CI=1,41 a 4,35; p<0.0001) e MAV profundas tiveram mais sangramentos no seguimento que as superficiais (OR=5,56; 95%CI=2,63 a 12,5; p<0.0001) . Conclusões: As MAV profundas e as grandes foram significativamente mais predispostas a eventos hemorrágicos no seguimento.
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Efeito do pré-condicionamento isquêmico sobre aspectos funcionais, morfológicos e celulares no modelo de hemorragia intracerebral focal em ratos Wistar adultosBoisserand, Lígia Simões Braga January 2013 (has links)
O pré-condicionamento (PC) é um fenômeno biológico decorrente da exposição de um tecido ou órgão a um estímulo sub-letal capaz de promover adaptações teciduais que levam a uma proteção a um evento subsequente similar. Alguns estímulos, no entanto podem levar a uma proteção mesmo quando a lesão subsequente é de natureza distinta, isto é chamado de tolerância cruzada. Estudos experimentais vêm utilizando esta estratégia para reduzir o dano provocado pelo acidente vascular encefálico. Com o objetivo de testar a possível tolerância cruzada que o evento isquêmico produziria sobre a lesão causada pela hemorragia, testamos um modelo de pré-condicionamento cruzado induzido por 10 ou 20 minutos de oclusão bilateral das artérias carótidas comuns sobre a hemorragia intracerebral (HIC) induzida por colagenase tipo IV-S no estriado dorsolateral. Para tanto, utilizamos 60 ratos Wistar machos adultos que foram divididos em 6 grupos: sham, PC10, PC20, HIC, PC10+HIC e PC20+HIC. De acordo com o grupo, os animais receberam 10 ou 20 minutos de pré-condicionamento isquêmico (exceto os grupos sham e HIC) e 24 horas após foram submetidos à hemorragia intracerebral ou a cirurgia sham, onde os animais receberam apenas salina. Os animais foram avaliados quanto ao seu desempenho motor através do teste do cilindro e teste da escada horizontal durante o período do experimento. Vinte dias após a indução da HIC, os animais foram perfundidos e foram obtidas amostras do tecido encefálico para a avaliação do volume da lesão e densidade óptica regional de astrócitos (GFAP+) e microglia (CD11b). Em nossos resultados detectamos que 10 ou 20 minutos de PC foram capazes de proteger o tecido da lesão promovida pela HIC (p<0,05) e de reduzir a densidade de GFAP+ (p<0,05). No entanto, não houve diferenças quanto ao desempenho funcional avaliado por nossos testes, tampouco sobre a ativação microglial no período estudado. Conjuntamente nossos resultados evidenciam que a tolerância tecidual induzida pelo pré-condicionamento isquêmico foi capaz de promover algum grau de proteção no modelo de hemorragia intracerebral induzido por colagenase do tipo IV-S, mesmo que isso não tenha sido evidenciado no desfecho funcional avaliado por nossos testes comportamentais. Além disso, os diferentes tempos de PC estudados não mostraram diferentes graus de proteção.
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Análise de fatores da angioarquitetura presentes em malformações arteriovenosas cerebrais associados a manifestação clínica inicial hemorrágicaStefani, Marco Antonio January 2001 (has links)
Objeto: As relações entre características das malformações arteriovenosas cerebrais (MAV) como o tamanho, localização e a angioarquitetura com o risco subseqüente de hemorragia podem ser úteis para previsão do comportamento das MAV e podem guiar estratégias de tratamento. Métodos: Nós analisamos prospectivamente 390 pacientes com MAV cerebrais no Grupo de Estudo de Malformações Vasculares cerebrais da Universidade de Toronto. A localização, o tamanho, detalhes da angioarquitetura, suprimento sangüíneo e a forma de apresentação clínica foram anotados no início do seguimento. Quarenta e seis pacientes tiveram sangramento devido à MAV em um seguimento de 1205 paciente/anos (média de 3,1 anos/paciente). Na análise ajustada para as múltiplas características da MAV, malformações grandes sangraram mais freqüentemente que lesões pequenas (OR=2,5; 95%CI=1,41 a 4,35; p<0.0001) e MAV profundas tiveram mais sangramentos no seguimento que as superficiais (OR=5,56; 95%CI=2,63 a 12,5; p<0.0001) . Conclusões: As MAV profundas e as grandes foram significativamente mais predispostas a eventos hemorrágicos no seguimento.
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Efeito do pré-condicionamento isquêmico sobre aspectos funcionais, morfológicos e celulares no modelo de hemorragia intracerebral focal em ratos Wistar adultosBoisserand, Lígia Simões Braga January 2013 (has links)
O pré-condicionamento (PC) é um fenômeno biológico decorrente da exposição de um tecido ou órgão a um estímulo sub-letal capaz de promover adaptações teciduais que levam a uma proteção a um evento subsequente similar. Alguns estímulos, no entanto podem levar a uma proteção mesmo quando a lesão subsequente é de natureza distinta, isto é chamado de tolerância cruzada. Estudos experimentais vêm utilizando esta estratégia para reduzir o dano provocado pelo acidente vascular encefálico. Com o objetivo de testar a possível tolerância cruzada que o evento isquêmico produziria sobre a lesão causada pela hemorragia, testamos um modelo de pré-condicionamento cruzado induzido por 10 ou 20 minutos de oclusão bilateral das artérias carótidas comuns sobre a hemorragia intracerebral (HIC) induzida por colagenase tipo IV-S no estriado dorsolateral. Para tanto, utilizamos 60 ratos Wistar machos adultos que foram divididos em 6 grupos: sham, PC10, PC20, HIC, PC10+HIC e PC20+HIC. De acordo com o grupo, os animais receberam 10 ou 20 minutos de pré-condicionamento isquêmico (exceto os grupos sham e HIC) e 24 horas após foram submetidos à hemorragia intracerebral ou a cirurgia sham, onde os animais receberam apenas salina. Os animais foram avaliados quanto ao seu desempenho motor através do teste do cilindro e teste da escada horizontal durante o período do experimento. Vinte dias após a indução da HIC, os animais foram perfundidos e foram obtidas amostras do tecido encefálico para a avaliação do volume da lesão e densidade óptica regional de astrócitos (GFAP+) e microglia (CD11b). Em nossos resultados detectamos que 10 ou 20 minutos de PC foram capazes de proteger o tecido da lesão promovida pela HIC (p<0,05) e de reduzir a densidade de GFAP+ (p<0,05). No entanto, não houve diferenças quanto ao desempenho funcional avaliado por nossos testes, tampouco sobre a ativação microglial no período estudado. Conjuntamente nossos resultados evidenciam que a tolerância tecidual induzida pelo pré-condicionamento isquêmico foi capaz de promover algum grau de proteção no modelo de hemorragia intracerebral induzido por colagenase do tipo IV-S, mesmo que isso não tenha sido evidenciado no desfecho funcional avaliado por nossos testes comportamentais. Além disso, os diferentes tempos de PC estudados não mostraram diferentes graus de proteção.
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Análise de fatores da angioarquitetura presentes em malformações arteriovenosas cerebrais associados a manifestação clínica inicial hemorrágicaStefani, Marco Antonio January 2001 (has links)
Objeto: As relações entre características das malformações arteriovenosas cerebrais (MAV) como o tamanho, localização e a angioarquitetura com o risco subseqüente de hemorragia podem ser úteis para previsão do comportamento das MAV e podem guiar estratégias de tratamento. Métodos: Nós analisamos prospectivamente 390 pacientes com MAV cerebrais no Grupo de Estudo de Malformações Vasculares cerebrais da Universidade de Toronto. A localização, o tamanho, detalhes da angioarquitetura, suprimento sangüíneo e a forma de apresentação clínica foram anotados no início do seguimento. Quarenta e seis pacientes tiveram sangramento devido à MAV em um seguimento de 1205 paciente/anos (média de 3,1 anos/paciente). Na análise ajustada para as múltiplas características da MAV, malformações grandes sangraram mais freqüentemente que lesões pequenas (OR=2,5; 95%CI=1,41 a 4,35; p<0.0001) e MAV profundas tiveram mais sangramentos no seguimento que as superficiais (OR=5,56; 95%CI=2,63 a 12,5; p<0.0001) . Conclusões: As MAV profundas e as grandes foram significativamente mais predispostas a eventos hemorrágicos no seguimento.
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Principales factores asociados al estado funcional del paciente con hemorragia intracerebral.Anglés Libreros, Carmen, González Juliá, Mariana January 2006 (has links)
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