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Imagens da desagrega??o e da viol?ncia : insurrei??es contra a totalidade racionalista

Kunze, Alexandra Biezus 10 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381020_f1_f143.pdf: 19367294 bytes, checksum: ecfe3a81807e3de60f36787f00e02b77 (MD5) Previous issue date: 2006-05-10 / A disserta??o ? uma reflex?o a respeito das concep??es de ci?ncia e m?todos de conhecimento adotados de forma totalit?ria ao longo da hist?ria, e principalmente sobre as violentas conseq??ncias destas escolhas para a humanidade. Explora-se as imagens afloradas das artes pl?sticas, poesia e prosa, com dupla finalidade: encontrar o retrato da cosmovis?o de cada momento hist?rico, e, fundamentalmente, analisar a for?a subversiva que delas irrompe. O recorte parte dos s?culos XVII e XVIII, ?poca em que a t?nica da ci?ncia era o racionalismo, nos moldes iluministas de sistema fechado, e de cren?a na possibilidade de apreens?o total da realidade. Os catastr?ficos acontecimentos que tiveram lugar entre o final do s?culo XIX e meados do XX atingiram o ide?rio humano a ponto de provocar uma crise de sentido e de representa??o, e o questionamento do que se entendia por ci?ncia (crise epistemol?gica), ensejando a discuss?o sobre a mutila??o perpetrada ao se considerar cient?fico somente o conhecimento obtido atrav?s da raz?o, e sobre a viol?ncia deste racionalismo totalit?rio. A pesquisa acompanha a atualidade, com as suas modifica??es de mundo inerentes (rela??es intersticiais, acelera??o, complexidade), propondo, ao final, a id?ia de conhecimento como produto da solidariedade entre a raz?o e a sensibilidade, o emocional, o instintual, ou seja, uma racionalidade autocr?tica, aberta e criativa, como forma de se pensar com maior clareza sobre possibilidades vi?veis de uma ci?ncia mais consciente de si e por isto otimizadora da co-exist?ncia humana.

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