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Mulheres infectadas pelo HIV : o impacto na anticoncepção, no comportamento sexual e na historia obstetrica

Magalhães, Jarbas 30 September 1998 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Ellen Hardy, Eliana M. Amaral da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T05:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magalhaes_Jarbas_M.pdf: 2612164 bytes, checksum: 87e1a70c1dab7c0cbf1676cc1668dfe7 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A transmissão heterossexual do vírus da imunodeficiência adquirida é predominante em quase todo o mundo e as mulheres representam dois terços das pessoas infectadas. Portanto, as decisões sobre a anticoncepção, o comportamento sexual e a vida reprodutiva, ganharam muita importância, embora existam poucos estudos sobre o tema nos últimos anos. Para avaliar o impacto da infecção pelo HIV na anticoncepção, no comportamento sexual e na história obstétrica de mulheres HIV+, desenvolveu-se um estudo descritivo, de corte transversal, realizado por intermédio de um questionário ao qual foram submetidas 140 mulheres contaminadas pelo HIV, no Ambulatório de Infecções Genitais do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. A análise estatística foi realizada utilizando-se os testes de Qui-Quadrado, Exato de Fisher e o de McNemar para amostras emparelhadas, com significância estatística de 5%. A maioria da população estudada foi de mulheres jovens, de baixa escolaridade e com um contingente importante de viúvas. Encontrou-se um nítido aumento na prevalência do uso de métodos anticoncepcionais, especialmente dos preservativos e da ligadura tubária, somado a uma diminuição expressiva do número de parceiros e de relações sexuais, no período decorrido após o conhecimento da soropositividade, porém 30% das mulheres HIV+ ainda permaneceram sem usar método anticoncepcional. Descobriu-se também que metade dos parceiros das mulheres infectadas pelo HIV+ fazia uso consistente de preservativos, porém, uma grande parcela deles permaneceu sem nunca usá-los. Tais achados pareceram explicar a ocorrência de 26 gestações no período pós-soroconversão, com uma taxa de aborto provocado de 23,1%. Concluiu-se que o conhecimento da infecção pelo HIV exerceu forte impacto nas mulheres HIV+ estudadas, levando a profundas modificações nas práticas de anticoncepção e de comportamento sexual e, conseqüentemente, na sua história obstétrica. Espera-se que atividades de Planejamento Familiar sejam cada vez mais estimuladas e desenvolvidas nos serviços que atendam as mulheres infectadas pelo HIV / Abstract: The heterosexual transmission of the acquired immunodeficiency virus is predominant in almost the whole world and women represent two thirds of the infected people. Therefore, the decisions on anticonception, sexual behavior, and reproductive life, became very relevant, although only a few studies exist on this issue in the last years. A cross sectional descriptive study was developed in order to evaluate the impact of seroconversion knowledge in the contraception, sexual behavior and obstetrical history of HIV+ women. A questionnaire was applied to 140 HIV infected women, followed at the Genital Infections Outpatient Clinic of CAISM/UNICAMP. The statistical analysis was performed by the chi-square test, the Fisher's exact test, and the McNemar test for the paired samples, with statistical significance of 5% (ct=0.05). Most of the studied population included young women, presenting low education level and an important contingent of widows. A significant increase in the prevalence of the use of contraceptive methods was found, especially for preservatives and tubal ligation. An expressive decrease was also found in the number of partners and sexual intercourses in the period after they realized to be HIV infected, however, 30% of the HIV+ women still remained not using any contraceptive methods. A significant change in the use of preservatives by their partners was also observed, and only a minority remained not using them consistently in the period after seroconversion. Pregnancy was found in thirteen women at the time of seroconversion; 24 women became pregnant during the period after seroconversion, with an abortion rate of 23.1%. It was concluded, that knowing to be HIV infected had a strong impact in HIV+ women, leading to expressive changes in the contraceptive practices, sexual behavior and consequently, their obstetrical history. It is expected Familial Planning to be continuously more stimulated and developed in the services assisting HIV infected women / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Mulheres e AIDS : relações de genero e condutas de risco

Hebling, Eliana Maria 10 November 1997 (has links)
Orientador: Isaura Rocha Figueiredo Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-23T09:51:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hebling_ElianaMaria_M.pdf: 12985561 bytes, checksum: 389a9ffe6a3c608ddddee7d5227d20ec (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O aumento do número de casos de AIDS em mulheres, motivou o desenvolvimento de um projeto educativo em sexualidade, DST e AIDS com quase 500 mulheres, entre 1991 e 1994, em Campinas, S.P. Os resultados desse projeto mostraram um aumento de conhecimentos e mudanças de atitude em relação à pessoa do portador do HIV, mas não foram observadas mudanças em comportamentos de risco para a contaminação por via sexual. Isso nos impulsionou a realizar um estudo mais aprofundado sobre as razões pelas quais as medidas de prevenção da AIDS não são incorporadas no cotidiano das mulheres. Para isso, foram realizados seis grupos focais com mulheres que já haviam participado do processo educativo, onde pesquisou-se o conhecimento, a percepção do risco, o uso de medidas preventivas e as relações de casal, numa perspectiva de gênero, focalizando o diálogo, o poder de decisão, a fidelidade e a confiança. A análise dos grupos focais apontou que as mulheres foram capazes de citar todas as vias de transmissão e prevenção da AIDS. Entretanto, reconheceram não fazer uso do preservativo com parceiros fixos, e relataram que a relação a dois tem sido difícil porque falta diálogo e a palavra final é sempre do homem. Concluiu-se que, mesmo quando as mulheres possuíam informações à respeito da AIDS, elas não utilizavam medidas preventivas em relacionamentos estáveis, porque não tinham poder de decisão e tinham medo de levantar suspeitas de infidelidade e provocar a separação do casal / Mestrado / Psicologia / Mestre em Educação

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