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Efeito do excesso de ferro e dieta hipercolesterolêmica sobre o perfil de lipídios sérios e estresse oxidativo em Hamsters.Silva, Jacqueline Coelho Augusto da January 2005 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-11-27T16:26:45Z
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Previous issue date: 2005 / O aumento nos níveis de LDL e a diminuição de HDL têm sido apontados como fatores de risco para a aterosclerose e contribuído para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV). Por outro lado, estudos epidemiológicos e experimentais sugerem que o excesso de ferro, também, pode contribuir para o desenvolvimento dessas doenças. O objetivo do trabalho foi investigar o efeito do excesso de ferro sobre as diversas frações de lipídios séricos e homeostase do ferro em hamsters alimentados com dieta controle ou contendo colesterol. Golden Syrian Hamsters machos foram divididos em quatro grupos de acordo com o tratamento recebido: grupo controle (C) recebeu dieta controle; grupo CF recebeu dieta controle e excesso de ferro; grupo H recebeu dieta hipercolesterolêmica contendo 0,5g/100g de colesterol e grupo HF recebeu dieta hipercolesterolêmica e excesso de ferro. O experimento durou nove semanas e o excesso de ferro foi obtido através de injeções de ferro-dextran, na sétima semana na dose de 10mg/dia durante 5 dias. Os dados foram testados pela ANOVA, análise bivariada. Quando as alterações foram significativas, o teste de Tukey foi feito para determinar as diferenças específicas entre as médias. A diferença de p< 0,05 foi considerada significativa. O excesso de ferro aumentou (p<0,05) os níveis de colesterol plasmáticos em hamsters alimentados com dieta hipercolesterolêmica (4,370,73 mmol/L e 7,072,22 mmol/L para H e HF, respectivamente). O colesterol sérico não foi diferente entre os grupos C e CF (1,680,29 mmol/L e 1,930,37 mmol/L para C e CF, respectivamente). O excesso de ferro associado à dieta hipercolesterolêmica também aumentou as frações HDL e LDL colesterol (p<0,05). O tratamento com ferro-dextran aumentou o ferro sérico, a saturação de transferrina e a capacidade de ligação do ferro nos grupos CF e HF. A dieta hipercolesterolêmica aumentou o estresse oxidativo, avaliado pelos níveis séricos de 4-hidroxialquenal, mas o excesso de ferro não alterou as concentrações de 4-hidroxialquenal, malondialdeído, ou o status antioxidante total. Nossos resultados sugerem que a dieta hipercolesterolêmica aumenta o colesterol sérico e proporcionalmente as demais frações nos hamsters e que o tratamento com ferro, quando associado à dieta hipercolesterolêmica, potencializa tais aumentos, que o excesso de ferro não afeta o status antioxidante e que o hamster pode ser um bom modelo para explorar mecanismos que favorecem nosso entendimento sobre a relação ferro/lipídios. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Epidemiological and experimental data suggest that iron excess may contribute to the development of cardiovascular diseases (CVD). As increased LDL-cholesterol, decreased HDL-cholesterol has been implicated as risk factors for atherosclerosis; the aim of this study was to investigate the effects of iron overload on serum lipid profile in hamsters fed control or hypercholesterolemic diets. Male Golden Syrian Hamsters were divided into four groups. The control group (C) was fed a control diet, the CI group was fed the control diet and given iron dextran injections, the hypercholesterolemic group (H) was fed a 0,5g/100g cholesterol diet, and the HI group was fed the cholesterol diet and given iron dextran injections. The hamsters were fed the diets for 9 wk and iron dextran injections were given during the wk 7 at doses of 10mg/d for five days. Data were tested by two-way ANOVA. When interactions were significant, Tukey's test was done to determine the specific differences between means. A difference of P<0,05 was considered significant. Excess iron increased (P<0,05) plasma total cholesterol in hamsters fed the cholesterol diet (4,37 ± 0,73 mmol/L and 7,07 ±2,22 mmol/L for H and HI, respectively). Serum total cholesterol did not differ between groups C and CI (1,68 ± 0,29 mmol/L and 1,93 ±0,37 mmol/L for C and CI, respectively). Excess iron also increased HDL and LDL-cholesterol fractions (P<0,05). Iron dextran treatment increased serum iron, transferrin saturation and iron-binding capacity in CI and HI groups. The hypercholesterolemic diet increased 4-hydroxialkenal levels in serum, and iron overload did not influence the serum concentration of molondialdehyde, 4-hydroxyalkenal or total antioxidant status. Our experiment suggests that iron overload does not affect oxidative stress but hipercholesterolemic diet and iron interact to affect serum cholesterol and that the hamster appears to be a good model to explore underlying mechanisms that coud expand our understanding of iron/lipid relationship.
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