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Operações de hedge cambial em empresas não financeiras: um estudo de caso das empresas aracruz celulose e sadia

Barreto, Rodrigo Garcia 02 March 2011 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-28T21:05:57Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo G. Barreto.pdf: 196497 bytes, checksum: 242d9a2e69801767e1616bb4b55cb634 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2011-04-28T21:06:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rodrigo G. Barreto.pdf: 196497 bytes, checksum: 242d9a2e69801767e1616bb4b55cb634 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-03T12:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo G. Barreto.pdf: 196497 bytes, checksum: 242d9a2e69801767e1616bb4b55cb634 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Com o aprofundamento da crise financeira internacional e a conseqüente valorização do dólar no segundo semestre de 2008, diversas empresas não financeiras registraram enormes perdas financeiras com operações de derivativos cambiais. Este fato aponta para uma dinâmica de financeirização de empresas produtivas, que tentam aumentar seus ganhos especulando no mercado futuro. Serão analisados os problemas relacionados a derivativos cambiais enfrentados pelas empresas Aracruz Celulose e Sadia no segundo semestre de 2008, e apresentar um histórico das operações de hedge realizadas por essas empresas entre os anos de 1999 e 2008, a fim de esclarecer se houve uma mudança na política de gerenciamento de risco cambial dessas empresas. Identificamos que houve uma drástica ruptura na política histórica de hedge dessas empresas no ano de 2008 e o uso do derivativo Target Forward foi o principal agente causador desta ruptura.
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Gestão de risco cambial no ambiente corporativo: aplicação da análise de componentes principais para a gestão do risco cambial em Trading Companies brasileiras

Santos, João Henrique Perez Santos 30 January 2014 (has links)
Submitted by Joao Henrique Perez Santos (joaohpsantos@terra.com.br) on 2014-02-25T20:40:19Z No. of bitstreams: 1 Tese MPFE - Joao Santos.pdf: 1094828 bytes, checksum: 85c04c4b4e18b219b437fceb8bae5c0b (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2014-02-25T20:45:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese MPFE - Joao Santos.pdf: 1094828 bytes, checksum: 85c04c4b4e18b219b437fceb8bae5c0b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-26T12:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese MPFE - Joao Santos.pdf: 1094828 bytes, checksum: 85c04c4b4e18b219b437fceb8bae5c0b (MD5) Previous issue date: 2014-01-30 / The present paper aims at analyzing the adoption of portfolio immunization techniques for the FX hedge management in the corporate environment of a Trading Company using in a pioneering way the Principal Component Analysis applied to the FX curve as an alternative to the frequently used models of hedge using back-to-back and duration-hedge strategies which show some deficiencies on its management. To exemplify the effectiveness of the immunization strategy, it was created a random portfolio of FX exposures dated at 02/01/2013 that comprised 200 transactions with notional between US$5 million and –US$10 million, for maturities also aleatory between 03/06/2013 and 01/12/2014 maturing on the first business day of each month. The results of the Principal Component Analysis showed that for the 3 periods analyzed, 1,2 and 3 years, the first three components explained, respectively, 97.17%, 97.90% e 97.53% of the variability of the FX curve. With respect to the portfolio immunization, the strategy that used the principal component methodology seemed to be extremely effective, when compared to the back-to-back strategy, allowing it to be used in the corporate environment. The hedge strategy using the Principal Component Analysis for 1, 2 and 3 years and the Duration Hedge strategy showed an effectiveness of, respectively, 101.3%, 99.47%, 97.64% and 99.24% for the period of analysis and an amplitude on its daily effectiveness of 8.62%, 7.79%, 8.45% e 19.21%, which shows a superiority of the strategy when compared to the Duration Hedge. The results obtained from this paper are of great relevance for the corporate risk management in the local market. / O presente estudo busca analisar a adoção de técnicas de imunização de carteiras para a gestão dos hedges cambiais no ambiente corporativo de uma Trading Company, utilizando de forma pioneira a análise de componentes principais aplicada à curva cambial como uma alternativa aos modelos usualmente utilizados de hedge por exposição gerada (back-to-back) e duration hedge que mostram algumas deficiências em sua gestão. Para exemplificar a efetividade da estratégia de imunização foi gerada aleatoriamente uma carteira de exposição cambial com data base de 02/01/2013 composta por 200 transações com valores entre US$5 milhões e -US$10 milhões, para vencimentos também aleatórios entre 03/06/2013 e 01/12/2014 com vencimento no primeiro dia útil de cada mês. Os resultados da Análise de Componente Principais mostraram que para os períodos analisados de 1, 2 e 3 anos, os três primeiros componentes explicam respectivamente 97.17%, 97.90% e 97.53% da variabilidade da curva cambial. No que diz respeito à imunização da carteira, a estratégia que utiliza a metodologia de componentes principais mostrou-se altamente efetiva, quando comparadas à estratégia back-to-back, de forma a permitir a sua aplicabilidade no ambiente corporativo. A estratégia de hedge utilizando-se da Análise de Componentes Principais para 1, 2 e 3 anos e pelo Duration Hedge apresentaram uma efetividade de, respectivamente, 101.3%, 99.47%, 97.64% e 99.24% para o período analisado e uma amplitude na efetividade diária de 8.62%, 7.79%, 8.45% e 19.21% o que indica uma superioridade da estratégia em relação ao Duration Hedge. Os resultados obtidos nesse trabalho são de grande relevância para a gestão de risco corporativo no mercado local.
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Efeitos da utilização de hedges cambiais nos resultados de empresas não financeiras: uma abordagem empírica

Monaro, Fernando 31 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 163071.pdf: 1020919 bytes, checksum: d38f60057e12ca6dfdc83ce2fe0fcca9 (MD5) Previous issue date: 2007-01-31T00:00:00Z / Making business in a globalized world implies in increasing the exposure of nonfinancial companies to several financial risks as foreign exchange rates, commodities and interests rates; depending on the evolution of these variables, companies results may be affected significantly. There are plenty of academic theories which focus on benefits generated by risk management programs in non-financial companies as reduction of costs of financial distress and agency costs as well as the use of hedging strategies for tax purposes. These initiatives may contribute to the value creation for the business and may offer a better forecastability of future cash flows, reducing companies vulnerability to adverse market conditions. This study presents two business cases with Brazilian non-financial companies which had exposure on foreign currency and transactions with foreign currency derivatives were not identified from 1999 up to 2005, a period with high volatility of foreign currency rates. By the use of simulation models, some hedge strategies were proposed for the identified exposures for each company aiming at evaluating the effects of derivatives utilization on companies results for both value creation and volatility reduction for expected cash flows perspectives. This study does not recommend hedge strategies for a specific market situation but only demonstrates, empirically, which results would be achieved if specific strategies were implemented, considering that several others could be created for the same market situation. Results suggest some insights on derivatives utilization by non-financial companies – a brand new theme for Brazilian companies. / A realização de negócios em um mundo globalizado implica em aumentar a exposição das empresas não-financeiras a diversos riscos de origem financeira como câmbio, commodities e taxas de juros e que, dependendo da evolução destas variáveis macroeconômicas, podem afetar significativamente os resultados destas empresas. Existem diversas teorias acadêmicas que abordam sobre os benefícios gerados por programas de gestão de riscos em empresas não-financeiras como redução dos custos de financial distress e custos de agência bem como o uso de estratégias de hedge para fins fiscais. Tais iniciativas contribuiriam, em última instância, para a criação de valor para o negócio e poderiam garantir uma melhor previsibilidade dos fluxos de caixa futuros, tornando as empresas menos vulneráveis a condições adversas de mercado. Este trabalho apresenta dois estudos de caso com empresas não-financeiras brasileiras que possuíam exposições em moeda estrangeira e que não foram identificadas operações com derivativos cambiais durante o período de 1999 a 2005 que foi caracterizado pela alta volatilidade da taxa de câmbio. Através de modelos de simulação, algumas estratégias com o uso de derivativos foram propostas para as exposições cambiais identificadas para cada empresa com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização destes derivativos cambiais sobre os resultados das empresas no que se refere à agregação de valor para o negócio e redução de volatilidade dos fluxos de caixa esperados. O trabalho não visa recomendar estratégias de hedge para determinada situação de mercado mas apenas demonstra, de forma empírica, quais os resultados seriam obtidos caso certas estratégias fossem adotadas, sabendo-se que inúmeras outras poderiam ser criadas para a mesma situação de mercado. Os resultados sugerem alguns insights sobre a utilização de derivativos por empresas não-financeiras sendo um tema relativamente novo para empresas brasileiras.

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