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Estudo das propriedades magn?ticas e estruturais dos sistemas nanoestruturados de Ni-Cu e haleto CuCl / Study of magnetic and structural properties of Ni-Cu and CuCl halide nanostructured systemsBarbosa, Suzana Ara?jo 28 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Neste trabalho apresenta-se um estudo, de cunho experimental, de nanopart?culas cristalinas n?o agregadas e monodispersas de tr?s sistemas a base de Ni e/ou Cu, produzidas a partir do m?todo sol-gel e com o aux?lio do pol?mero quitosana. O primeiro sistema ? um nanocomp?sito com di?metro m?dio de 9-27 nm. As amostras cont?m principalmente a fase de Ni e as fases ? e ? do hidreto de n?quel (NiH). A fase ?-NiH apresentou uma contribui??o magn?tica significativa para T<50 K, e os hidretos mostraram-se quimicamente est?veis ao longo de v?rios meses. O segundo sistema tem fase ?nica e referente ao semicondutor i?nico Cu(I)Cl com part?culas esf?ricas de di?metro m?dio de 9 nm. O terceiro sistema consiste na solu??o s?lida de ?tomos de Ni e Cu, e suas amostras cont?m v?rias fases de ligas de NixCu(1-x) para 0,50<x<0,92, com di?metros m?dios na faixa de 11-90 nm. Os resultados de microscopia eletr?nica de transmiss?o sugerem que as fases ricas em Cu est?o dispostas nos contornos das part?culas, enquanto os centros das mesmas parecem ser ricos em Ni. Nas medidas magn?ticas para 300<T<800 K percebeu-se mudan?as na magnetiza??o relacionadas com as transi??es magn?ticas das ligas com 75<x<92. Para temperaturas abaixo da transi??o de Curie (Tc) da liga Ni92Cu8 foi verificado um aumento do sinal magn?tico devido ? fase de Hopkinson. J? para T>Tc foi observada a forma??o da fase de Griffiths, a qual ? devida a clusters de Ni que se encontram dispersos num ambiente rico em Cu. Os par?metros cr?ticos obtidos para esta fase est?o de acordo com a literatura. As an?lises das curvas de histerese revelam uma constante de anisotropia magnetocristalina efetiva (Keff) maior que a constante K1 do Ni puro e esse resultado foi atribu?do a contribui??es de anisotropia de superf?cie. A fase de Griffiths e o valor aumentado de Keff devem ter sua origem nas fases ricas em Cu, na periferia das nanopart?culas. Experimentos de aquecimento das amostras em presen?a de campo magn?tico AC mostraram taxas de absor??o espec?ficas com valores crescentes de acordo com o teor de Ni. A m?xima varia??o de temperatura ocorreu em 200 s, indicando que tais ligas podem ser usadas em hipertermia magn?tica para o tratamento de c?nceres.
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